Partida do II Trail de Campo Maior

O Campo Maior Trail Running organizou, este domingo, o II Trail de Campo Maior, com mais de 500 participantes, em três distancias, Trail longo, Trail curto, mini Trail e ainda uma caminhada.

Estivémos na partida, veja a reportagem em vídeo:

Temos também aqui as fotos dos participantes:

União de Freguesias da Vila, Bispo e Silveiras promove projeto “Cuidar Mor”

A União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras, em Montemor-o-Novo, tem vindo a desenvolver o programa “Cuidar Mor”.

Este projeto foca-se nas questões da saúde mental, direcionado a toda a população residente na área , na área geográfica da União de Freguesias em questão. “Trata-se de uma parceira com a Clinica Encanto”, como referiu António Danado presidente da União de Freguesias.

“Este protocolo é feito com o apoio da Junta de Freguesia com a baixa do preço da consulta. Para quem está em IPSS existe um valor de desconto de 15%. Depois existe outra vertente, para as pessoas que usufruem do cartão ‘Mor Solitário’, em que também o valor da sua consulta é mais baixo”, acrescentou António Danado.

Aquamaior irá fazer desbaratização e desratização em Campo Maior

A Aquamaior informa que vai efetuar uma intervenção de desbaratização e desratização no concelho de Campo Maior no dia 7 de Outubro, em Degolados e  Ouguela e nos dias 8 e 9 de Outubro na Vila de Campo Maior.

Para que o resultado desta intervenção seja o mais eficiente, a Aquaelvas, solicita à população que tenha o cuidado de tapar todo e qualquer ralo, esgoto ou local por onde baratas e outros animais possam tentar fugir, nos logradouros e quintais das suas habitações.

 a Aquamaior agradece a colaboração de todos e recomenda sempre que:

– Feche bem o saco do lixo e deposite diariamente no contentor;

– Não deixe restos de comida na rua.

Amadeu Martins e o Cartão do Bombeiro: “aquilo que sei é só o que sai na comunicação social”

A Câmara de Elvas, como já antes noticiado, prepara-se para lançar o cartão municipal “Juntos pelos Bombeiros”, com vista a apoiar os homens e mulheres que, vestindo a farda dos soldados da paz, servem a população do concelho.

Questionado sobre como encara este apoio da autarquia, o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas, Amadeu Martins, diz não conseguir responder, uma vez que a direção nunca foi consultada sobre o assunto.

“Não queria ser desagradável e não sou contra esse cartão, antes pelo contrário, mas a direção e a associação em si não foram vistas nem achadas nesse assunto”, começa por dizer Amadeu Martins. “Não sei que cartão é, ninguém me comunicou absolutamente nada. Aquilo que sei é só o que sai na comunicação social”, acrescenta.

Amadeu Martins considera que a autarquia deveria, no seio da corporação, “ter-se informado” e perceber “quais as necessidades dos bombeiros”. “Talvez conseguíssemos acartar mais qualquer coisa, mas eu não sei, porque não sei do que se trata”, remata.

O apoio da Câmara Municipal àqueles que são Bombeiros em Elvas, através deste cartão, traduz-se em diferentes medidas, como redução de taxas, de tarifas, de licenças, do IMI, do valor da fatura da água, assim como atribuição de cheques-dentista, prioridade na atribuição de habitação a custos controlados e de bolsas de estudo, acesso gratuito a diversos serviços municipais e eventos e ainda condecorações por serviços relevantes prestados à causa dos Bombeiros Voluntários.

​Nova imagem do Município de Campo Maior “Onde Tudo Se Faz Flor”

O Município de Campo Maior tem, desde o início do mês, para além de um novo website, uma nova imagem gráfica e institucional, intimamente associada à marca turística “Onde Tudo Se Faz Flor”.

Esta nova imagem, explica o presidente da Câmara, Luís Rosinha, surge de um trabalho “de sequência”, ficando para trás um logótipo já com uma “série de anos”. “Tentámos ressalvar o sol, o castelo, o nosso património amuralhando, não deixando a flor de parte, e colidir com aquilo que é a marca ‘Onde Tudo Se Faz Flor’, do ponto de vista da arquitetura e da coloração da mesma”, refere o autarca.

“Dá-me ideia que criámos um símbolo extremamente alegre, um símbolo muito vivo, que nos levou a outra questão, que foi a mudança do site, porque tínhamos um site já em grau de desadequação”, revela ainda o presidente.

Para além de toda a comunicação institucional da autarquia, esta nova imagem virá também, de forma gradual, a ser implementada em toda a frota de veículos municipais.

Almossassa começou esta sexta em Marvão

O Festival Al Mossassa recria os tempos da sua fundação de Marvão, no século IX, numa transformação da vila, onde se homenagea Ibn Marwuan, fundador da vila.

De sexta-feira dia 4, ate domingo 6 de Outubro, Marvão, segundo Luís Vitorino, presidente da Câmara Municipal de Marvão “vai ser um Al Mossassa de casa cheia, temos um espetáculo renovado, com novo elenco, vamos ter toda a panóplia do mercado das três culturas e animação constante”.

O autarca refere ainda que o festival já tem um nome feito em Portugal, afirmando que “o Al Mossassa é uma feira que já tem nome, já fez o seu percurso e se afirmou a nível nacional e regional, ela tem o seu lugar. Esperamos também a visita dos vizinhos espanhóis, até porque temos em comum com Badajoz o facto de Ibn Marwuan ter sido o fundador quer de Marvão quer da cidade espanhola”, tudo condimentos para uma boa afluência de visitantes à vila.

Marvão volta ao século IX, de 4 a 6 de Outubro, para celebrar a 17ª Al Mossassa, numa autêntica viagem pelo tempo, onde se pode desfrutar dos produtos, saberes e sabores das culturas islâmica, judaica e cristã

Com recriações históricas, espetáculos de música, dança, artes circenses, cavaleiros em duelos de espadas, o Festival Al Mossassa convida a uma visita prolongada a Marvão.

Toureiro Miguel Carvalho celebra 25 anos de alternativa

O toureiro Miguel Carvalho celebra hoje, 3 de outubro, os seus 25 anos de alternativa. Ainda que tenha nascido em Vila Franca de Xira, foi em Elvas que o bandarilheiro cresceu e tem passado grande parte da vida, onde conviveu de perto com Joaquim Bastinhas.

Recordando a Feira de Outubro de Vila Franca, em 1999, onde tirou a alternativa, Miguel Carvalho explica que começou as suas lides na tauromaquia, e apesar do seu gosto pelos cavalos, enquanto novilheiro. Retirado há já alguns anos das arenas, depois de uma grave lesão, Miguel Carvalho evitou, durante muito tempo, ir a corridas de touros e até olhar para os fatos que tem pendurados em casa.

A celebração destes 25 anos de alternativa, segundo o bandarilheiro, poderá vir a coincidir, também muito por incentivo dos seus filhos, com a sua despedida das arenas, a acontecer, quem sabe, em 2025.

A entrevista completa para ouvir aqui: Entrevista a Miguel Carvalho.

Escola de Bombeiros de Campo Maior ainda com inscrições abertas

Encontram-se abertas as inscrições para a Escola de Bombeiros da Associação Humanitária de Campo Maior.

Dando conta que os interessados deverão ter entre 17 e 45 anos e escolaridade mínima obrigatória, para além de “espírito de equipa e entreajuda, robustez física e psicológica”, o presidente da direção da corporação, Luís Fava, explica que o período de inscrições foi alargado até final deste mês de outubro.

“As inscrições começaram no mês de agosto e eram para fechar em setembro, mas decidimos prolongar pelo mês de outubro”, adianta Luís Fava, explicando que, até ao momento, só duas pessoas se mostraram interessadas. Por esse motivo, esta escola de bombeiros pode nem ser vir a iniciar-se.

Apesar dos esforços que a direção daAssociação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior sente que tem feito, com vista a atrair jovens para a corporação, continua a faltar quem se interesse por esta área.

Comemora-se hoje a Implantação da República Portuguesa

A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de uma revolução organizada pelo Partido Republicano Português, iniciada no dia 2 de outubro e vitoriosa na madrugada do dia 5 de outubro de 1910, que destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.

O ultimato britânico de 1890, os gastos da família real, o poder da igreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (o Partido Progressista e o Partido Regenerador), a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores da república, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito. Por contraponto, o partido republicano apresentava-se como o único que tinha um programa capaz de devolver ao país o prestígio perdido e colocar Portugal na senda do progresso.

Após a relutância do exército em combater os cerca de dois mil soldados e marinheiros revoltosos entre 3 e 4 de outubro de 1910, a República foi proclamada às 9 horas da manhã do dia seguinte da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa. Após a revolução, um governo provisório chefiado por Teófilo Braga dirigiu os destinos do país até à aprovação da Constituição de 1911 que deu início à Primeira República. Entre outras mudanças, com a implantação da República, foram substituídos os símbolos nacionais: o hino nacional, a bandeira e a moeda.