Com doença de Legg-Calvé-Perthes, criança de Campo Maior precisa da ajuda de todos para realizar cirurgia

Carminho, uma menina de nove anos de Campo Maior, que sofre de Legg-Calvé-Perthes, doença que se caracteriza por uma perda temporária do fluxo sanguíneo na região da anca, precisa de realizar uma realizar uma cirurgia, muito importante para a sua recuperação.

Mas por se tratar de uma cirurgia com custos elevados – são necessários 14.700 euros – foi criada uma campanha de crowdfunding, na plataforma GoFundMe, para que todos possam ajudar os pais desta criança a suportar os custos.

Legg-Calvé-Perthes “é uma doença que ocorre quando a vascularização sanguínea para a articulação coxofemoral é interrompida e o osso começa a morrer”, lê-se na página da campanha de angariação de fundos de Carminho, onde é revelado que esta criança fez já “uma pequena cirurgia, que infelizmente não resultou”. A próxima cirurgia, “um bocadinho mais complicada”, e para qual é necessária a ajuda de todos, está marcada para 5 de agosto.

Organizada por Cláudia Pinto, esta campanha de angariação de fundos está disponível aqui. Na manhã desta segunda-feira, 21 de julho, o valor angariado já ultrapassava os nove mil euros.

Os donativos podem também ser feitos através do seguinte IBAN: PT 50 0033 0000 4551 7428 4810 5.

Clubes de Verão divertem e ocupam cem crianças de Campo Maior até final de agosto

Em Campo Maior, os mais novos voltam a ser protagonistas de mais uma edição dos Clubes de Verão: uma iniciativa da Câmara Municipal que, por esta altura do ano, ocupa cem crianças e jovens, dos seis aos 12 anos, com um vasto leque de atividades.

Desta feita, as atividades promovidas, ao longo de toda a semana, são dedicadas a tudo aquilo que tenha ligação direta ao circo. Divididas por diferentes grupos, as crianças têm à sua disposição as seguintes atividades: “Habilidades, Artes e Jogos Circenses”, “Passeios por Cá”, “Sabores do Circo”, “Mergulhos e Splash” e “Mala de Histórias”.

Para João Veríssimo, de oito anos, a participar pelo segundo ano consecutivo nos Clubes de Verão, todas as atividades desenvolvidas são bastante divertidas. Ainda assim, destaca os mergulhos nas piscinas, assim como as visitas aos museus, à biblioteca e ao espaço.arte. Também Ariane Franco, de 11 anos, participa pela segunda vez nestes Clubes de Verão. Encontrando aqui uma forma divertida de ocupar parte das suas férias escolares, esta menina revela que tem aproveitado, acima de tudo, para dar “grandes mergulhos”.

Já Clara, de dez anos, estreia-se agora nesta iniciativa, onde espera aprender, nas habituais idas às piscinas, a nadar melhor, com o apoio dos monitores. Entre todas as atividades, a preferência de Filipe, de nove anos, vai também para os mergulhos. Mariana Bicho, de dez anos, por sua vez, destaca as sessões de cinema, bem como os momentos em que, todos juntos, metem aos mãos na massa, como verdadeiros chefs de cozinha.

Para a responsável por grande parte de todas estas atividades, Ana Diabinho, o trabalho desenvolvido com as crianças acaba por ser muito satisfatória. “É altura do ano que mais gosto. Sou da área da animação e sempre gostei muito de trabalhar com crianças. Esta altura do ano, para mim, é sem dúvida, a mais gratificante”, assegura.

Os Clubes de Verão do Município de Campo Maior, que tiveram início a 1 de julho, estendem-se até 29 de agosto, animando as férias de cem crianças e jovens da vila.  

Fermelinda Carvalho recandidata-se à Câmara de Portalegre: “há muito ainda a fazer”

Fermelinda Carvalho recandidata-se, nas autárquicas de 12 de outubro, pela coligação PSD/CDS-PP, à Câmara Municipal de Portalegre.

Embora diga que, durante estes quatros anos, a sua equipa fez um trabalho “extraordinário”, a autarca garante que há “muito ainda a fazer” na capital de distrito. “Só quem não tem ambição é que pode dizer que nada falta fazer”, assegura, dando conta que são muitos os projetos em carteira: “desde a recuperação de edifícios que são da Câmara, às vias de comunicação”. “Estamos neste momento com um projeto muito grande, que é a recuperação da piscina municipal, para além da recuperação de algumas áreas do centro histórico”. A obra de reabilitação do parque de campismo é outra das prioridades.

A futura ligação de Portalegre à autoestrada e o avanço da obra do Centro de Formação da GNR são duas das ambições antigas que, no decorrer deste primeiro mandato de Fermelinda Carvalho, acabaram por ser “desbloqueadas”. “Já fizemos as infraestruturas para acolher o Centro de Formação da GNR, fizemos um protocolo com o Ministério da Administração Interna e já está a ser elaborado o projeto técnico da futura escola. Foi aqui um grande avanço, quando, durante anos e anos, se falou e nada se conseguiu. Hoje é uma realidade”, lembra. A construção da futura autoestrada (ligação a Lisboa através de Estremoz), recorda Fermelinda Carvalho, foi já assumida pelo Governo no último Orçamento do Estado. “É uma ambição de Portalegre e tenho a certeza que vamos conseguir”, assegura.

“Eu acho, realmente, que Portalegre esteve parado, durante alguns anos. Estamos agora a desbloquear algumas situações, mas há muito para fazer”, diz ainda a presidente da Câmara, que adianta que o programa eleitoral da coligação PSD/CDS-PP será apresentado muito em breve. “Sou candidata novamente porque acho que quatro anos é muito pouco, há muito para fazer, estamos muito motivados e prontos para, no dia 12 de outubro – espero eu – sermos reeleitos”, remata.

Para além de presidente da Câmara de Portalegre, Fermelinda Carvalho é também presidente da Associação de Agricultores do Distrito. Entre 2009 e 2021, foi presidente da Câmara Municipal de Arronches.

O atual executivo da Câmara de Portalegre é composto por três eleitos da coligação PSD/CDS-PP, dois do PS e dois da CLIP.

Futsal: depois de mais uma temporada de sucesso, ACDBR já começa a preparar a próxima época desportiva

Depois de mais uma época de sucesso, os cerca de cem atletas que integram as equipas de futsal da Associação Cultural e Desportiva da Belhó e Raposeira (ACDBR) encontram-se, neste momento, a usufruir do merecido descanso, para voltarem, tarda nada e em força, aos treinos.

Em jeito de balanço, e lembrando as dificuldades no que diz respeito à equipa sénior, o treinador e presidente da associação, Vítor Barreto, revela que, nesta última época, os resultados chegaram a ultrapassar mesmo os objetivos traçados, em alguns escalões da formação.

“Foi muito bom, porque fomos campeões da taça de juniores, mais uma vez – já há dois anos seguidos que a ganhamos -, e fomos segundos no campeonato, tal como em iniciados. Em infantis fomos à final da taça e perdemos e ficámos em segundo no campeonato”, recorda Vítor Barreto. No que diz respeito aos seniores, e tendo em conta que os jogadores trabalham, alguns deles por turnos, tem sido difícil conciliar os treinos com a preparação dos jogos. “Mas fizemos um campeonato dentro daquilo que tínhamos pensado, que era irmos fomos aos playoffs. Conseguimos ir aos playoffs, onde fomos eliminados pelo Domingão, equipa que subiu à terceira divisão”, acrescenta o treinador.

Revelando-se “muito satisfeito” com os feitos alcançados, Vítor Barreto recorda que um dos jovens atletas da associação (Rúben Charraz) foi chamado à Seleção Nacional e esteve já a treinar no Benfica, para além de outros sete terem chegado à Seleção Distrital. “Há hipótese de um outro atleta nosso ir aos treinos do Benfica”, acrescenta. Ainda assim, para o técnico, o mais importante é contribuir para o crescimento saudável destes jovens. “Se conseguirmos juntar o útil ao agradável, melhor ainda”, comenta.  

Por outro lado, a aposta no futsal feminino não se tem vindo a revelar uma “tarefa fácil” para a ACDBR. “A nossa ideia foi começar a trabalhar com miúdas dos seis aos nove anos. Tivemos 12 ou 13, mas elas vão crescendo e começam a ver que não é isto que querem. Depois entram umas e saem outras, mas já com idades diferentes. A primeira ideia era ter um grupo para que pudessem trabalhar e jogar juntas, no mesmo escalão, o que já não está a acontecer”, explica Vítor Barreto.

Quanto à nova temporada, a intenção é, desde logo, promover um “mini-torneio” para observar e captar novos atletas. “Queremos tentar aí captar atletas, para que eles tenham gosto pelo futsal. Depois nos treinos, vamos tentar aproveitar estes miúdos, e outros que queiram vir, porque estamos sempre de portas abertas para todos”, diz ainda o responsável.

Recandidatura de Luís Rosinha à Câmara de Campo Maior com grande foco na reabilitação do centro histórico da vila

Recandidato pelo PS à presidência da Câmara Municipal de Campo Maior nas autárquicas de 12 de outubro, Luís Rosinha revela que são vários projetos que o atual executivo tem em desenvolvimento e que se prolongarão no tempo, para lá do final deste mandato.

A reabilitação do centro histórico da vila, tendo em conta a Estratégia Local de Habitação, e a Área de Acolhimento Empresarial de Nova Geração são alguns dos projetos que o município tem em curso e que, “só por si”, motivam o autarca a querer continuar ao leme dos destinos do concelho. “O número de projetos em curso é grande. A Área de Acolhimento Empresarial de Nova Geração tem sido um processo doloroso para todas as partes, fundamentalmente para a Câmara Municipal, mas também para o crescimento de todos aqueles que temos participado num projeto desta envergadura e que, certamente, terá novidades”, revela o autarca.

Dando conta que, até setembro, haverão “boas notícias” no que toca à revitalização patrimonial, Luís Rosinha recorda que a autarquia tem procurado “montar um projeto interessantíssimo”, para que possa vir a recuperar todo o património amuralhado interno do concelho, “nomeadamente o Baluarte do Cavaleiro e o Baluarte de Santa Maria”.

Continuar a “dinâmica de atração económica”, que tem vindo a ser uma aposta séria ao longo destes últimos quatro anos, é outra das apostas de Luís Rosinha e da sua equipa. “Temos um projeto com alta maturidade, a ser apresentado às entidades competentes, onde, em princípio, consolidaremos praticamente mais de 40 mil metros quadrados de solo industrial, na lateral à nossa zona industrial”, adianta.

“Há muito para fazer. A vida de um autarca é de insatisfação e eu sou insatisfeito por natureza e quero continuar nessa mesma senda”, diz ainda Rosinha, que lembra que, de acordo com dados do próprio Plano de Recuperação e Resiliência, Campo Maior é, “dentro dos concelhos de menor dimensão, aquele que mais se destaca do ponto de vista de execução dos fundos da tão famosa bazuca”. “Continuamos motivados, continuamos sérios e honestos, com vontade de fazer ainda mais por Campo Maior”, remata.

“Oficina Domiciliária – a Junta Resolve” é um projeto da União de Freguesias de Nossa Senhora Da Vila, Nossa Senhora Do Bispo e Silveiras

“Oficina Domiciliária – a Junta Resolve” é um projeto criado pela União de Freguesias de Nossa Senhora Da Vila, Nossa Senhora Do Bispo e Silveiras que tem como objetivo dar resposta a pequenas reparações ao domicílio de todas as pessoas portadoras do Cartão Social – Mor Solidário ou que tenham mais de 65 anos e residam na área de abrangência da União de Freguesias.

António Danado, presidente da União de Freguesias de Nossa Senhora Da Vila, Nossa Senhora Do Bispo e Silveiras, referiu á RNA, que “a Junta Resolve é uma pequena oficina domiciliária que nos permite colmatar as falhas, muitas vezes da mudança de uma lâmpada, da mudança de uma tomada, de uma mudança de uma torneira, enfim, pequenos trabalhos de canalização, mudar uma campainha, muitas daquelas coisas que as pessoas não têm capacidade para contratar e que nós temos levado a cabo e temos mantido, e são projetos de charneira também do nosso mandato”.

“Normalmente nós damos a mão de obra, as pessoas compram material, mas há sempre uma visita por parte do nosso assistente operacional, que vai ver o que é que é preciso, para as pessoas comprarem, ou ele próprio vai comprar e depois as pessoas pagam-lhe, e é feita a pequena obra que é necessária. Quando não conseguimos, que são coisas de maior dimensão, informamos que não se enquadra dentro do projeto e que terá que ser contratado alguém”, remata.

Festival Sete Sóis Sete Luas apresenta concerto de Germà Negre este sábado na Praça da República de Elvas

O 33.º Festival Sete Sóis Sete Luas 2025 tem início este sábado, 19 de julho, e decorre até 26 de julho, com atividades na Praça da República de Elvas e na cafetaria do Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE).

Como já é habitual, o evento trará muita animação e entretenimento através da música e da gastronomia, com uma série de atividades e momentos musicais.

O começo deste festival será marcado por um Laboratório de Gastronomia com a chef Liliana Andrade, pelas 17 horas, com destaque para os sabores de Cabo Verde. Estas atividades gastronómicas, assim como as posteriores, estão sujeitas a inscrição prévia e têm um número de vagas limitado, podendo ser feitas na Biblioteca Municipal de Elvas Dra. Elsa Grilo ou no Posto de Turismo.

De culinária não é só feito o Festival Sete Sóis Sete Luas, pelo que aliada à comida vem também a música. Às 21h30 deste sábado, dia 19 de julho, a Praça da República será o palco de um concerto com Germá Negre, da Catalunha.

A 25 e 26 de julho, haverá novo um Laboratório de Gastronomia com o chef Steffano Campazzi, pelas 17 horas, com destaque para os sabores de Itália. No sábado, dia 26, a Praça da República será o palco de um concerto com Ambrogio Sparagna, da Itália.

GNR reforça equipas do trânsito com 65 novos militares

A Guarda Nacional Republicana (GNR), realizou ontem, dia 18 de julho, a cerimónia de encerramento do 53.º Curso de Trânsito e Segurança Rodoviária para Guardas, na Figueira da Foz.

A cerimónia contou com a presença de diversas entidades militares e civis, entre as quais o Comandante-Geral da GNR, Tenente-General Rui Alberto Ribeiro Veloso, que presidiu ao evento. O encerramento deste curso assinala o culminar de uma formação altamente especializada na área da segurança rodoviária, que teve início no dia 3 de fevereiro.

Ao longo de cinco meses de formação, a qual teve lugar na Escola da Guarda (EG), tanto em Queluz como no Centro de Formação da Figueira da Foz, os formandos percorreram as diversas fases com um forte grau de exigência técnica e operacional, tendo a mesma contemplado um total de 571 tempos letivos.

Este curso iniciou com uma fase dedicada à consolidação dos conhecimentos técnicos de condução e à metodologia da fiscalização rodoviária. Seguiu-se uma componente teórico-prática, que integrou conteúdos jurídico-operacionais e de formação técnica de condução em veículos de duas rodas, indispensável à execução de missões policiais específicas, como operações de abertura de itinerários e patrulhamento dinâmico rodoviário. A formação incluiu também uma consciencialização permanente dos formandos para a importância do seu papel na redução da sinistralidade rodoviária, especialmente associada ao consumo de álcool e substâncias estupefacientes, tanto na vertente da prevenção como da fiscalização — enquanto complemento essencial à ação preventiva. A fase final decorreu em contexto real de trabalho, nos Destacamentos de Trânsito dos Comandos Territoriais da GNR e nos Destacamentos de Ação de Conjunto da Unidade Nacional de Trânsito (UNT), estruturas operacionais que integram a especialização de trânsito e asseguram o policiamento da Rede Nacional Fundamental e da Rede Nacional Complementar.

Parte significativa da formação foi ministrada por formadores da UNT, Unidade Especializada da GNR em matéria de trânsito e segurança rodoviária, tanto na vertente da prevenção, como da fiscalização, formação técnica e prática e ainda na inovação das práticas procedimentais e uniformização dos procedimentos operacionais. Esta intervenção reforça a aposta institucional na especialização operacional dos seus efetivos, com base em práticas atualizadas e exigentes, alinhadas com os mais elevados padrões técnico-operacionais.

A formação especializada, que foi concluída com sucesso por 65 Guardas, agora habilitados a reforçar a capacidade operacional da Guarda na vertente da fiscalização e segurança rodoviária, assume-se como um instrumento estruturante de capacitação dos recursos humanos da Guarda enquanto pilares fundamentais na salvaguarda da vida humana em ambiente rodoviário, contribuindo para uma resposta mais eficaz, coerente e integrada aos diversos fenómenos que afetam a segurança nas estradas, reforçando o papel da GNR enquanto instituição central no combate à sinistralidade rodoviária em Portugal

Campanha “Garrafa Solidária 2025” lançada pelos Bombeiros de Campo Maior releva-se “um sucesso”

Os Bombeiros Voluntários de Campo Maior estão a promover, uma vez mais, a campanha “Garrafa Solidária”, que até setembro estão a receber garrafas de água de pequenas dimensões, com o objetivo de garantir que os “soldados da paz” estejam bem preparados para enfrentar os desafios que se avizinham, ou não fosse esta altura do ano crítica no que toca aos incêndios.

A verdade é que, de acordo com o presidente da direção dos bombeiros campomaiorenses, Luís Fava, “a campanha deste ano, tal como no ano passado tem sido um sucesso”, dando conta que há cerca de três semana é que a campanha entrou em vigor, devido ao stock de águas provenientes do ano passado, relevando-se “uma grande surpresa” em termos de quantidade, contando já com mais de um milhar de garrafas de água doadas.

Agradecendo toda a ajuda dada aos Bombeiros Voluntários de Campo Maior, Luís Fava deixa um apelo a todos aqueles que queriam vir ao quartel doar garrafas de água, “”peço a todos aqueles que queiram um apelo quanto ao tamanho da garrafas doadas, “estamos a aceitar garrafas com os tamanhos de 0.33 cl e de 0.50 cl”, dando a conhecer que as garrafas de 1.5lt representam um “excesso e desperdício” para os Bombeiros levarem para o terreno.

A par das garrafas de água, podem também doar bebidas energéticas, barras energéticas ou bolachas. Para tal, basta qualquer interessado deslocar-se até ao Quartel dos Bombeiros de Campo Maior.

Parceria entre GNR e Pingo Doce reforça apoio a idosos durante o verão no distrito de Portalegre

A Guarda Nacional Republicana (GNR) e o Pingo Doce renovam a sua parceria para o verão de 2025, unindo esforços para combater a solidão e o isolamento de idosos no distrito de Portalegre. Esta iniciativa conjunta visa proporcionar apoio e bem-estar à população sénior mais vulnerável, através da distribuição de cabazes com bens essenciais e da transmissão de informações cruciais para enfrentar as altas temperaturas.

O Comando Territorial de Portalegre da GNR, através das suas Secções de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário, encontra-se a proceder à distribuição de cem cabazes especialmente concebidos para os dias quentes de verão. Os cabazes incluem produtos como bolsas de fruta, creme hidratante, barras de cereais e garrafas de água. A entrega destes cabazes é feita durante as visitas regulares da GNR a idosos previamente referenciados pela ‘Operação Censos Sénior’.

Para além da entrega dos bens, os militares da GNR aproveitam estas visitas para fornecer orientações vitais sobre os cuidados a ter em ondas de calor extremo. Estas informações são cruciais para prevenir problemas de saúde associados às altas temperaturas, especialmente numa população mais suscetível como a sénior.

Esta parceria com o Pingo Doce é um pilar fundamental no compromisso da GNR em proteger os mais vulneráveis, especialmente durante o verão. A combinação da entrega de bens essenciais com a partilha de informações preventivas permite-nos oferecer um apoio mais completo aos idosos.

O Pingo Doce reforça o seu papel ativo na comunidade com esta parceria com a GNR permitindo chegar a quem mais precisa, contribuindo ativamente para o bem-estar dos idosos do nosso país, especialmente durante os meses de verão, quando a vulnerabilidade pode ser maior.

Esta iniciativa insere-se no protocolo de colaboração estabelecido entre o Pingo Doce e a GNR desde 2022. Desde o início desta parceria, já foram entregues mais de dez mil cabazes, reforçando o combate ao isolamento, solidão e carência alimentar da população idosa em Portugal.