Novo ginásio do Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova em Campo Maior já se encontra em funcionamento

Foi durante este mês de julho que decorreu a abertura do novo Ginásio do Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova. Este antigo ginásio foi relocalizado para a cave do edifício, completamente remodelada, o que permite aumentar e diversificar a oferta desportiva no concelho.

Considerando que este espaço já se encontrava com algum défice ao nível da maquinaria e o espaço em si já era curto para o número de utentes, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, refere que o investimento na casa dos 100 mil euros “serviu para revitalizar todo este espaço, tornando-o segundo especialista um dos melhores a nível regional e nacional”.

Destacando que este novo ginásio vai ao encontro de uma aposta na atividade física dos campomaiorenses e não só, Luís Rosinha dá a conhecer que a tabela de preços para o ginásio é de 20 euros mensais por utente, ou caso queira usufruir de forma diária, o preço é de 3.5 euros. Já o pack completo (que dá acesso também às piscina), é de 25 euros mensais.

Com estas obras, o Ginásio do Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova pretende incentivar ainda mais a prática de atividade física regular, proporcionando todas as condições para cuidar da saúde e oferecer uma melhor qualidade de vida.

Festival de Arronches de regresso em agosto para dar palco e visibilidade a vários artistas portugueses emergentes

Em parceria com a Câmara Municipal de Arronches e a Junta de Freguesia de Esperança, a Associação Portuguesa das Artes e da Cultura promove, entre os dias 8 e 10 de agosto, a segunda edição do Festival de Arronches.

Este é um evento que convida público e artistas a participarem numa experiência cultural única, cujo objetivo principal é dar palco aos novos projetos musicais portugueses e fortalecer a união entre as artes e a comunidade alentejana.

“Além dos concertos de artistas portugueses emergentes, vamos ter workshops, mercados, uma exposição e a Livraria InCulta, que é um dos projetos da associação, com autores lusófonos”, começa por revelar Ana Ferreira, da organização do evento.

A Associação Portuguesa das Artes e da Cultura atua a nível nacional, com a missão de “contribuir para a descentralização e democratização do acesso à cultura” em todo o país. “Arronches acolheu-nos muito bem, começámos aqui o projetos e vamos querer continuar por muitos anos, porque está a ser fantástico”, garante a responsável.

Desta vez, e contrariamente ao que aconteceu no ano passado, o evento realiza-se em agosto e não em setembro. “As pessoas aderiram, sobretudo no domingo, que foi um dia gratuito no Jardim do Fosso, que este ano vamos repetir também. As pessoas adoraram e pediram para que este ano fosse mais cedo, por causa do calor e de aproveitarem o verão. Então este ano estamos aqui em agosto, para trazer música e atividades durante um fim de semana cheio”, adianta Ana Ferreira.  

Entre os artistas que vão subir a palco encontram-se alguns que já passaram por festivais como NOS Alive e Paredes de Coura ou até por programas como o The Voice.  

A 8 de agosto, o festival realiza-se na praça da Igreja de Esperança, com os espetáculos de Mau Olhado, Mão Cabeça, Vitoria Vermelho, Líquen e RARA. No dia 9, o evento conta com os concertos de Mariana Rebelo, Pomadinha, MariaSilva, J.Mystery e Hal Still Echoes, na Praça de Touros de Arronches. Para o último dia do evento, no Jardim do Fosso, estão reservadas as atuações de Francisco Fontes e Lisa Sereno.

Os bilhetes para o festival têm um custo diário de dez euros, com a pulseira geral a custar 18, com acesso gratuito a campismo e vários descontos. A organização disponibiliza ainda o Pack Apoio, com um custo de 30 euros, com várias mais-valias, incluindo a oferta de uma camisola ou tote bag oficial e merch exclusiva do festival. Todas as informações sobre o festival estão disponíveis no site oficial.

Universidade Sénior de Elvas regressa em setembro com oferta de duas novas disciplinas

A Câmara Municipal de Elvas tem abertas, até final de agosto, as inscrições para todos os interessados, maiores de 50 anos, que queiram vir a frequentar a Universidade Sénior no próximo ano letivo.

Desta feita, e a par das nove disciplinas que já antes eram lecionadas, haverão duas novidades. “Este ano, vamos abrir duas disciplinas novas: uma é relacionada com a saúde e a outra com a costura, e que me parece um projeto muito interessante, porque tem a ver com a reciclagem de tecido não tecido (TNT), que está a ser deitado ao lixo no nosso concelho”, revela a vice-presidente da Câmara, Anabela Cartas. “Vamos aproveitar esse tecido não tecido para lhe dar nova utilidade e, assim, diminuir o lixo que se produz no concelho e a nossa pegada ecológica”, acrescenta.

Para além de Elvas, a Universidade Sénior chegará também, uma vez mais, às várias freguesias do concelho. “Nós levamos sempre às freguesias a ginástica, trazemos as pessoas das freguesias à hidroginástica e depois cada freguesia tem determinadas disciplinas: umas têm mais, outras têm menos. Depende um bocado da dinâmica da freguesia e do interesse dos alunos”, explica a autarca, lembrando que, neste último ano letivo, havia aulas de cozinha em Vila Boim e de música em todas as freguesias.  

As inscrições poderão ser feitas tanto no Balcão Único da Câmara Municipal como nas Juntas de Freguesia, de uma forma “muito simples”. “É preencher o impresso, com nome, data de nascimento, número de Cartão de Cidadão e escolher as disciplinas que pretende frequentar”, explica a vice-presidente, que revela ainda que, no caso da ginástica e da hidroginástica, há necessidade de apresentação de atestado médico.

Até final de agosto, a Câmara Municipal vai estar a preparar o novo ano letivo para que, no início de setembro, a Universidade Sénior arranque “em pleno”, não com as habituais nove, mas 11 disciplinas.  

Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior promove maior contacto com a natureza através da “horta terapêutica”

Promover o envelhecimento saudável e aumentar a qualidade de vida, ajustando as atividades dos mais idosos às condições climatéricas é uma das prioridades da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, que desenvolve durante os meses de verão uma horta terapêutica.

Segundo Rosália Guerra, técnica da Santa Casa da Misericórdia, “através desta horta os utentes têm a oportunidade plantar produtos da época, tendo a vantagem de levar os mesmos para casa ou fornecer aos colaboradores desta instituição”.

Aproveitando para plantar os legumes da época, como tomate, curgetes, cebola, couve e pimentos Rosália Guerra, refere que todos os produtos plantados são de origem biológica e sem a adição de quaisquer químicos.

Para além da simbologia que esta horta representa para a própria Santa Casa, Rosália Guerra refere também as vantagens ao nível da “sensação sensorial”, que esta iniciativa transmite ao utentes, ao nível do contacto com a natureza.

Objetivo alcançado: Carminho já tem os 14.704€ para a operação a que precisa de se submeter

Esteve a decorrer desde ontem, domingo, 20 de julho, uma campanha de crowdfunding para ajudar Carminho, uma menina de apenas nove anos, de Campo Maior, que sofre da chamada doença de Perths e que precisa de realizar uma operação.

Depois da solidariedade de muitos que contribuíram, ao final do dia desta segunda-feira, dia 21 de julho, o objetivo foi conseguido e Carminho já tem os 14.704€ para a operação, agendada para o dia 5 de agosto, no Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa, em Lisboa.

Através de um vídeo publicado nas redes sociais, Carminho e a mãe, Cláudia Pinto, agradeceram o apoio de todos.

Com a solidariedade de todos, valor para a operação de Carminho está cada vez mais perto de ser alcançado

14.704 euros: é este o valor a pagar por uma operação que promete fazer a diferença na vida de Carminho, uma menina de apenas nove anos, de Campo Maior, que sofre da chamada doença de Perths.

Para fazer face a esses custos, a família desta criança lançou este domingo, 20 de julho, uma campanha de crowdfunding (aqui), que, com a solidariedade de muitos, tem vindo a revelar-se um sucesso. Ao início da tarde desta segunda-feira, dia 21, o valor angariado já rondava os dez mil euros.

Em declarações à Rádio Campo Maior, a mãe de Carminho, Cláudia Pinto, dando conta que a filha já antes se tinha submetido a uma operação, começa por explicar que doença é esta: “é uma doença, tanto quanto sei, em que a vascularização sanguínea deixa de chegar à cabeça do fémur e o osso acaba por morrer”. “A cabeça do fémur da minha filha acabou por morrer e a Carminho faz uma primeira intervenção, uma revascularização, com uma tentativa de uma irrigação forçada de sangue para a cabeça do fémur, para ser reconstruída”, adianta.

Após essa cirurgia, e até ao mês passado, Carminho registou algumas melhorias. Passou um longo período em cadeira de rodas, mas foi criando autonomia, passando a andar apenas com o apoio de canadianas. “Mas agora, no início do mês, fomos a uma consulta de rotina e, através de raio-x, o doutor verificou que o osso voltou a colapsar”, revela Cláudia Pinto.

A solução passa agora por uma segunda operação, uma artrodiastase, em que “é colocado um estabilizador externo, uns ferros que ficam de fora, na zona da perna e da anca da Carminho, que vão permitir estabilizar a parte do fémur e da cabeça do fémur, para que não haja pressão e para que o sangue consiga irrigar e circular na zona da cabeça do fémur”.

Dizendo-se “eternamente grata”, Cláudia Pinto agradece a todos aqueles que têm contribuído para tornar possível esta segunda operação da filha. “Todas as ajudas têm sido fantásticas e para nós, enquanto pais, é muito gratificante perceber que há pessoas muito boas no mundo e que têm estado a ajudar a nossa filha. Foi uma campanha-relâmpago. Estamos a falar de mais de nove mil euros em 24 horas”, diz ainda, emocionada.  

A verdade é que não foi fácil chegar-se ao diagnóstico da doença de Carminho. Depois de várias consultas de pediatria em Portugal, com os médicos a apontarem apenas para dores de crescimento, o diagnóstico viria a ser traçado em Badajoz, no verão passado. A primeira hipótese, para a implantação de uma prótese, seria esperar até aos 16 anos, com esta criança a crescer com dor e numa cadeira de rodas.

A luz ao fundo do túnel surgiu pelas mãos do ortopedista Nuno Craveiro Lopes, com Carminho a submeter-se à primeira cirurgia, no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, sendo que haveria sempre a hipótese de ser necessária esta segunda. A operação de Carminho está agendada, no mesmo hospital da capital, para o próximo dia 5 de agosto.

Arkus e Câmara de Elvas unem esforços para voltar a tornar “muito divertidas” as férias de verão dos mais novos

Até final de agosto, as crianças de 1º ciclo de todo o concelho de Elvas têm oportunidade de ocupar, de segunda a sexta-feira, os seus dias de verão com as mais diversas atividades, no decorrer de mais uma edição das “Férias Ativas”.

O programa, desenvolvido numa parceria da Câmara Municipal com a associação juvenil Arkus, garante a vice-presidente do município, Anabela Cartas, além de proporcionar umas férias “mais divertidas” às crianças, é uma resposta “muito importante” para os pais: “os pais que estão a trabalhar e não têm onde deixar as crianças, ou até mesmo quem está em casa e sabe que as crianças se aborrecem de estar em casa as férias inteiras, têm oportunidade de colocá-las nas ‘Férias Ativas’, onde têm uma panóplia enorme de atividades para as entreter”.

Abrangendo todo o concelho, as “Férias Ativas” contam, desta feita, com um total de sete polos: cinco em freguesias rurais – Santa Eulália, São Vicente, Barbacena, Vila Boim e Terrugem -, assim como nas duas freguesias urbanas, com as atividades, na cidade, a desenvolverem-se no Revoltilho e na Boa-Fé. “Não fazia sentido nenhum as crianças saírem do meio em que estão inseridas para virem para a cidade”, diz Anabela Cartas, relativamente às atividades desenvolvidas nas freguesias rurais. “Sempre que há inscrições suficientes, nós abrimos as ‘Férias Ativas” seja onde for”, acrescenta.   

Quanto à Arkus, em quem a autarquia delega o desenvolvimento de todas as atividades, a autarca garante que é uma associação que, sendo “muito dinâmica”, tem sido “um exemplo a todos os níveis”: “já há imensos anos que fazem estas ‘Férias Ativas’ e temos vindo a melhorar ao longo dos anos, mas eles são imprescindíveis, porque, no fundo, são os responsáveis por colocar em prática este programa da Câmara Municipal de Elvas”.  

Aos monitores da Arkus, no decorrer das atividades com os mais novos, juntam-se ainda alguns os jovens estudantes universitários, que recebem a bolsa anual da Câmara Municipal, e aqueles que, por duas semanas de trabalho, recebem uma compensação de 120 euros, ao abrigo do OMTL (programa de Ocupação Municipal de Tempos Livres).

Já o presidente da Arkus, o professor Carlos Beirão, garante que este programa, que nasceu há já cerca de 20 anos, acaba por ser um “três em um”: “acabamos por ocupar as crianças, por ocupar os jovens que são monitores e por ocupar também alguns estudantes universitários, que acabam por coordenar as diferentes atividades”.

Ainda que em julho o número de frequentadores das “Férias Ativas” seja superior ao do mês de agosto, este ano, o programa dá resposta a cerca de 300 crianças. “No mês de agosto há menos crianças porque muitos pais decidem ir de férias”, explica o responsável, dando conta que o mesmo acontece com os próprios monitores. “A nossa sorte é que, e como há menos crianças, acabamos por não ter um problema grave, porque são sempre necessários vários monitores para coordenar as atividades, não só no próprio espaço, mas também nas idas à piscina, onde é preciso ter muito cuidado e atenção”, acrescenta.

Carlos Beirão fala ainda numa “parceria perfeita” entre Arkus e Câmara Municipal neste projeto que, inicialmente, esteve para se chamar “Férias Desportivas”. “Para dar mais variedade acabou por ficar ‘Férias Ativas’ e a Câmara obviamente que apoiou e continuamos a desenvolver estas atividades”, diz o presidente da associação.

Numa “alternativa à escola”, este programa conta com as mais diversas atividades, que são preparadas através de várias reuniões com os diferentes coordenadores e a Câmara Municipal.  

Com doença de Legg-Calvé-Perthes, criança de Campo Maior precisa da ajuda de todos para realizar cirurgia

Carminho, uma menina de nove anos de Campo Maior, que sofre de Legg-Calvé-Perthes, doença que se caracteriza por uma perda temporária do fluxo sanguíneo na região da anca, precisa de realizar uma realizar uma cirurgia, muito importante para a sua recuperação.

Mas por se tratar de uma cirurgia com custos elevados – são necessários 14.700 euros – foi criada uma campanha de crowdfunding, na plataforma GoFundMe, para que todos possam ajudar os pais desta criança a suportar os custos.

Legg-Calvé-Perthes “é uma doença que ocorre quando a vascularização sanguínea para a articulação coxofemoral é interrompida e o osso começa a morrer”, lê-se na página da campanha de angariação de fundos de Carminho, onde é revelado que esta criança fez já “uma pequena cirurgia, que infelizmente não resultou”. A próxima cirurgia, “um bocadinho mais complicada”, e para qual é necessária a ajuda de todos, está marcada para 5 de agosto.

Organizada por Cláudia Pinto, esta campanha de angariação de fundos está disponível aqui. Na manhã desta segunda-feira, 21 de julho, o valor angariado já ultrapassava os nove mil euros.

Os donativos podem também ser feitos através do seguinte IBAN: PT 50 0033 0000 4551 7428 4810 5.

Clubes de Verão divertem e ocupam cem crianças de Campo Maior até final de agosto

Em Campo Maior, os mais novos voltam a ser protagonistas de mais uma edição dos Clubes de Verão: uma iniciativa da Câmara Municipal que, por esta altura do ano, ocupa cem crianças e jovens, dos seis aos 12 anos, com um vasto leque de atividades.

Desta feita, as atividades promovidas, ao longo de toda a semana, são dedicadas a tudo aquilo que tenha ligação direta ao circo. Divididas por diferentes grupos, as crianças têm à sua disposição as seguintes atividades: “Habilidades, Artes e Jogos Circenses”, “Passeios por Cá”, “Sabores do Circo”, “Mergulhos e Splash” e “Mala de Histórias”.

Para João Veríssimo, de oito anos, a participar pelo segundo ano consecutivo nos Clubes de Verão, todas as atividades desenvolvidas são bastante divertidas. Ainda assim, destaca os mergulhos nas piscinas, assim como as visitas aos museus, à biblioteca e ao espaço.arte. Também Ariane Franco, de 11 anos, participa pela segunda vez nestes Clubes de Verão. Encontrando aqui uma forma divertida de ocupar parte das suas férias escolares, esta menina revela que tem aproveitado, acima de tudo, para dar “grandes mergulhos”.

Já Clara, de dez anos, estreia-se agora nesta iniciativa, onde espera aprender, nas habituais idas às piscinas, a nadar melhor, com o apoio dos monitores. Entre todas as atividades, a preferência de Filipe, de nove anos, vai também para os mergulhos. Mariana Bicho, de dez anos, por sua vez, destaca as sessões de cinema, bem como os momentos em que, todos juntos, metem aos mãos na massa, como verdadeiros chefs de cozinha.

Para a responsável por grande parte de todas estas atividades, Ana Diabinho, o trabalho desenvolvido com as crianças acaba por ser muito satisfatória. “É altura do ano que mais gosto. Sou da área da animação e sempre gostei muito de trabalhar com crianças. Esta altura do ano, para mim, é sem dúvida, a mais gratificante”, assegura.

Os Clubes de Verão do Município de Campo Maior, que tiveram início a 1 de julho, estendem-se até 29 de agosto, animando as férias de cem crianças e jovens da vila.  

Fermelinda Carvalho recandidata-se à Câmara de Portalegre: “há muito ainda a fazer”

Fermelinda Carvalho recandidata-se, nas autárquicas de 12 de outubro, pela coligação PSD/CDS-PP, à Câmara Municipal de Portalegre.

Embora diga que, durante estes quatros anos, a sua equipa fez um trabalho “extraordinário”, a autarca garante que há “muito ainda a fazer” na capital de distrito. “Só quem não tem ambição é que pode dizer que nada falta fazer”, assegura, dando conta que são muitos os projetos em carteira: “desde a recuperação de edifícios que são da Câmara, às vias de comunicação”. “Estamos neste momento com um projeto muito grande, que é a recuperação da piscina municipal, para além da recuperação de algumas áreas do centro histórico”. A obra de reabilitação do parque de campismo é outra das prioridades.

A futura ligação de Portalegre à autoestrada e o avanço da obra do Centro de Formação da GNR são duas das ambições antigas que, no decorrer deste primeiro mandato de Fermelinda Carvalho, acabaram por ser “desbloqueadas”. “Já fizemos as infraestruturas para acolher o Centro de Formação da GNR, fizemos um protocolo com o Ministério da Administração Interna e já está a ser elaborado o projeto técnico da futura escola. Foi aqui um grande avanço, quando, durante anos e anos, se falou e nada se conseguiu. Hoje é uma realidade”, lembra. A construção da futura autoestrada (ligação a Lisboa através de Estremoz), recorda Fermelinda Carvalho, foi já assumida pelo Governo no último Orçamento do Estado. “É uma ambição de Portalegre e tenho a certeza que vamos conseguir”, assegura.

“Eu acho, realmente, que Portalegre esteve parado, durante alguns anos. Estamos agora a desbloquear algumas situações, mas há muito para fazer”, diz ainda a presidente da Câmara, que adianta que o programa eleitoral da coligação PSD/CDS-PP será apresentado muito em breve. “Sou candidata novamente porque acho que quatro anos é muito pouco, há muito para fazer, estamos muito motivados e prontos para, no dia 12 de outubro – espero eu – sermos reeleitos”, remata.

Para além de presidente da Câmara de Portalegre, Fermelinda Carvalho é também presidente da Associação de Agricultores do Distrito. Entre 2009 e 2021, foi presidente da Câmara Municipal de Arronches.

O atual executivo da Câmara de Portalegre é composto por três eleitos da coligação PSD/CDS-PP, dois do PS e dois da CLIP.