Feira das Atividades Económicas já anima Arronches

A Feira das Atividades Económicas foi inaugurada, ao final da tarde desta quinta-feira, 17 de julho, em Arronches, contando com mais de 150 expositores das mais diversas áreas de negócio, assim como tasquinhas locais e uma área dedicada à agropecuária.

Relativamente a novidades, o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, assume que “todos os anos há mudanças”, destacando a entrada no certame, a decoração diferente, bem como a prolongação de música à noite. No entanto, lamenta que não se possa ampliar a Feira, “por isso têm de ser feitas pequenas alterações, para de certa forma dar uma nova cara, todos os anos”, refere.

O presidente destaca também o cartaz, que “pretende agradar a todos os públicos, desde os mais velhos aos mais novos, bem como dar oportunidade aos grupos locais para apresentarem o seu repertório”. No certame, acrescenta João Crespo, é também promovida a marca turística de Arronches, no stand do município, onde há uma roleta para atribuir brindes a quem visita a feira, sendo esta “uma ótima oportunidade” para a autarquia promover o território.

“Sendo Arronches um concelho muito agrícola, esta área não poderia ficar de fora do certame, e temos os criadores da terra, com um concurso próprio, para os incentivar a mostrar os seus melhores animais; já relativamente a gastronomia, que é algo que nos distingue, para além do restaurante oficial da feira damos oportunidades a três associações para angariar fundos para as suas atividades”, diz ainda João Crespo.

Neste momento inaugural do certame, que contou com a animação da Charanga das Fresquinhas, estava exposto para degustação um pão com chouriço de cerca de dez metros, confecionado pela padaria Arguelles, com enchidos cedidos por Marco Reis.

Festival Raya aproxima jovens de Campo Maior das artes de Cultura Urbana

A atuação de Guerra e dois workshops, um de street dance e outro de grafitti, deram ontem à noite, 11 de julho, outra vida ao jardim municipal de Campo Maior, no primeiro dia do Festival de Cultura Urbana, que decorre até amanhã, quinta-feira, dia 13, naquele espaço, no âmbito da edição deste ano do Festival Raya.

Com uma adesão grande por parte dos jovens a estas atividades, e na esperança que até amanhã assim continue, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, não esconde a sua “satisfação” por ter encontrado o jardim muito bem composto.

“Quando fazemos as coisas, queremos que sejam sempre acompanhadas de gente e é isso que nos faz sentido. Neste caso, ainda mais feliz, porque se vê que os nossos jovens, que é para eles que trabalhamos neste Festival Raya, aderem às nossas atividades”, diz ainda o autarca.

Hoje, no jardim municipal de Campo Maior, neste Festival de Cultura Urbana, a partir das 21 horas, há workshop de DJ, Parkour e Beatbox. A animação musical, a cargo dos Crimen Perfeto, tem início às 22.30 horas.

Campo Maior: muita animação na primeira noite do Festival Raya (c/fotos e vídeo)

Arrancou na noite de ontem, sexta-feira, 7 de julho, mais uma edição do Festival Raya, com muita diversão e convívio, junto ao estacionamento das piscinas de Campo Maior, com os artistas locais, B3L2, a abrirem o palco do certame, seguindo-se o cabeça de cartaz, Profjam, e os Dj’s Overule e Izzy.

“Esta será uma semana intensa em Campo Maior, como já vem sendo apanágio”, afirma o presidente da câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, revelando ainda que o Festival conhece, este ano, “algumas melhorias, nomeadamente ao nível da abrangência do espaço e retirada de obstáculos, temos um palco orbital fantástico e houve um acréscimo ao certame, tentámos não colocar mais verba no mesmo, mas equilibramos as coisas, e acredito que este é um cartaz muito feliz para Campo Maior, para os jovens e menos jovens”.

Luís Rosinha adianta que a primeira foi noite foi “muito boa, este fim de semana será forte, mas o próximo será ainda mais, queremos que haja uma diversão e que todos se divirtam com moderação”.

O autarca afirma que se este é um festival que prepararam “com muito carinho para todos e, acho que isso é notório, com uma decoração agradável e acho que o Festival Raya vai fazendo o seu caminho todos os anos, sempre numa figura de crescimento”.

Este ano, e à semelhança de anos anteriores, o Festival Raya é um Ecoevento, uma vez que os copos utilizados são reutilizáveis, numa parceria com a Valnor. O presidente da Câmara garante que é objetivo que as pessoas sejam cada vez mais amigas do ambiente.


 

Festival Medieval de Elvas já anima o centro histórico da cidade

Já teve início, ao final da tarde de ontem, quinta-feira, 6 de julho, mais uma edição do Festival Medieval de Elvas, que promete animar o centro histórico da cidade até domingo, dia 9, com as mais diversas atividades, incluindo animação de rua, falcoaria, danças, tiro com arco, jogos e treino de guerreiros.

Como manda a tradição, o festival arrancou, junto ao Museu de Arte Contemporânea, com o habitual cortejo de figurantes até à Praça da República, ao som das músicas da época.

Segundo a vice-presidente da Câmara de Elvas, Anabela Cartas, que a participar no cortejo, trajada a rigor, assegura que este será um festival semelhante às edições dos anos anteriores, ao qual os comerciantes voltaram a aderir. “Acho que vai ser uma feira muito engraçada”, comenta.

Deixando o convite para que todos passem por este festival medieval, até domingo, Anabela Cartas garante que o mesmo já “nem precisa de apresentações”. “É um festival com muita qualidade, que consegue trazer milhares de pessoas até Elvas”, recorda, esperando que as pessoas possam “desfrutar do ambiente que se vive”, por estes dias, na cidade. “As noites na Praça da República são verdadeiramente fantásticas. Não tenho dúvidas que vamos ter espetáculos lindíssimos, como todos os anos”, acrescenta.

Questionada sobre a polémica que se instalou em torno do dromedário, Anabela Cartas assegura que a autarquia se viu forçada a retirá-lo do recinto do festival, devido aos comentários das pessoas. Ainda assim, garante que o animal está bem de saúde, apenas a passar pela fase da mudança de pêlo. “Se estava na feira medieval, e ainda que não esteja com o melhor penteado possível, é porque ele estava em condições. Concordo que devia ter uma sombra, como o burro já tem, mas as coisas são feitas a seu tempo”, remata.

 

 

40º Meeting de Natação leva cerca de cem atletas a Elvas

As piscinas municipais de Elvas voltaram, este sábado, 1 de julho, a ser palco do já tradicional Meeting Internacional “Cidade de Elvas”, organizado pelo Clube Elvense de Natação (CEN).

Nesta, que é já 40ª edição do evento desportivo, revela o presidente do clube, José Caldes, participam cerca de cem atletas, de todos os escalões, de oito clubes de várias partes do país, incluindo de distritos como Guarda, Castelo Branco e Coimbra. Com este meeting, “o clube, Elvas, o concelho e a região”, estão em festa, garante.

O responsável, que mais que a competição, destaca o convívio que marca sempre esta prova, explica que, e ao contrário do que acontecia, o meeting, em vez de se realizar só no período da tarde, começou logo pela manhã. José Caldes revela-se ainda muito satisfeito com o regresso de Joaquim Meruje a “casa”, uma vez que o antigo nadador do CEN, que representa hoje uma equipa de Coimbra, quis participar e trazer outros nadadores a competir neste histórico meeting.

“Trazer mais clubes” até Elvas, no futuro, é um dos principais objetivos do CEN, para que a prova possa crescer ainda mais. Depois das várias provas, durante a manhã, este 40º Meeting Internacional de Natação “Cidade de Elvas” termina com uma demonstração do trabalho realizado com as crianças que frequentam a “escolinha” do clube.

Elvas celebrou 11 anos de Património da UNESCO com vídeo mapping e música

O 11º aniversário da classificação de Elvas como Património da Humanidade pela UNESCO foi celebrado, na noite de ontem, 30 de junho, na Praça da República, com vários momentos musicais e um espetáculo de vídeo mapping, com a projeção a ser feita na Sé.

Para o presidente da Câmara, Rondão Almeida, que recorda que Elvas é das quatro cidades do país classificadas como Património Mundial a que inclui, nessa classificação, “o maior número de elementos”, foi “um orgulho e um prazer” encontrar a Praça da República cheia neste primeiro de dois dias de comemorações.

O autarca, se por um lado, lembra “o esforço dos antepassados” para a edificação de todo o património da cidade, por outro, recorda “o grande trabalho”, levado a cabo, ao longo de 18 anos, para que a candidatura à UNESCO fosse uma realidade. Sem nunca esquecer o trabalho de Elsa Grilo, Rondão Almeida garante que, contrariamente ao que verifica hoje, há cerca de 20 anos, o estado do património da Cidade-Quartel Fronteiriça era de degradação.

Neste dia de comemoração da elevação de Elvas a Património da Humanidade, para além da animação musical e do espetáculo de vídeo mapping, “organizado por um elvense, que há bem pouco, colocou a sua empresa em Elvas”, Rondão Almeida explica que a gastronomia da região também teve o seu destaque.

Antes do espetáculo de vídeo mapping “Lux Elvas”, estiveram a animar os presentes Quintas Percussion e DJ Dinga, sendo que ainda subiram ao palco o grupo “A Portuguesa”, bem como o fadista Marco Rodrigues e o grupo Coral “Os Boinas”, de Ferreira do Alentejo.

Este sábado, 1 de julho, na Praça da República de Elvas, entre 21 às 23 horas, haverá animação musical com Quintas Percussion e DJ Cuba, seguindo-se, novamente, o espetáculo de vídeo mapping.

 

Portalegre: São Mamede Clássicos procura “dinamizar setor automóvel e a região”

Abriu portas ao público, na tarde desta sexta-feira, 30 de junho, nas instalações da NERPOR e no campo da feira, em Portalegre, a primeira edição do São Mamede Clássicos: um evento dedicado à exposição e venda de automóveis, bem como de peças para motociclos e bicicletas, mas não só.

Neste certame, organizado pelo Clube Clássicos do Alto Alentejo, não falta animação, espetáculos musicais, boa gastronomia, e em que vários produtos típicos da região também têm o seu destaque, como os doces, os licores, os azeites e os queijos.

Um dos grandes objetivos do evento, garante o presidente do clube, João Moura, é dinamizar, não só “todo o ramo automóvel, mas também a região: a gastronomia, a hotelaria, tudo isso”. Assegurando que não existe nenhum evento parecido no Alto Alentejo, o responsável acredita que o mesmo “tem tudo para resultar”, pelo que, a ser um sucesso, terá garantidamente uma segunda edição.

No que toca aos clássicos, revela ainda João Moura, são mais 50 aqueles que se encontram em exposição, para além de motos e bicicletas. “Depois temos demonstração de mecânica e carros para venda”, adianta. A par disso, há ainda mais atrativos: exibição de pop-cross e de perícia automóvel, uma feira de vários artigos relacionados com um setor e um carrossel para os mais pequenos.

As entradas no evento são gratuitas, ainda que o mesmo tenha uma vertente solidária, uma vez que, à entrada, são solicitados donativos para os Bombeiros Voluntários de Portalegre.

Na abertura do evento, esteve presente a presidente da Câmara de Portalegre, Fermelinda Carvalho, que considera que este é um evento “diferente”, que promete levar muita gente até à cidade. “Os clássicos têm algo mítico, temos aqui carros maravilhosos e acho que o evento vai despertar a atenção dos portalegrenses”, acrescenta. A autarca, que felicita a organização, não tem dúvidas que “esta diversidade de eventos faz muita falta à cidade de Portalegre”.

 

Évora: Jorge Palma apresentou os seus maiores êxitos na Feira de São João

Jorge Palma atuou, na noite de ontem, 28 de junho, no palco principal da Feira de São João, em Évora, apresentado ao público presentes os seus maiores êxitos.

Mas na Feira de São João não faltam as mais variadas propostas, a nível cultural, desportivo e de lazer, para miúdos e graúdos.

Depois do concerto de ontem de Jorge Palma, seguem-se, esta quinta-feira, 29 de junho, Marisa Liz; amanhã, sexta-feira, os Átoa; no sábado, 1 de julho, os D.A.M.A; e, por fim, no domingo, 2 de julho, os Clã.

As imagens do concerto de Jorge Palma, bem como dos vários espaços da feira, incluindo o Espaço Criança, no jardim público, para ver nos vídeos e na galeria abaixo.

Badajoz nomeia Rui Nabeiro como Filho Adotivo

Foi a 25 de março que, por unanimidade, a autarquia de Badajoz deliberou distinguir, a título póstumo, o comendador Rui Nabeiro, como filho adotivo da cidade.

A cerimónia aconteceu esta manhã, no salão nobre do município da cidade vizinha, com o alcaide, Ignácio Gragera, a homenagear o empresário campomaiorense, na presença da família Nabeiro.

“Hoje é um dia muito especial para a cidade de Badajoz e para a Eurocidade, que formamos com Elvas e Campo Maior. Depois de uma vida de proximidade e de generosidade palpável, Rui Nabeiro foi um empreendedor dedicado e incansável. Se somos os que somos, de certeza que é graças a ele e ao seu empenho para melhorar o mundo”, garante o alcaide.

João Manuel Nabeiro começou por agradecer: “obrigado a Badajoz, em nome do alcaide Ignácio Gragera, que personifica todos os pacenses. O meu pai tinha Badajoz no seu coração. Sei que o Comendador Rui Nabeiro queria que os laços de amizade se estreitassem com todos os amigos de Badajoz, para sempre”. “Era um humanista no sentindo mais amplo da palavra e a sua dedicação aos outros era constante. Era um líder ao serviço, punha as necessidade dos outros antes das suas. Em cada esquina um amigo”, diz ainda.

O filho do Comendador recordou ainda algumas frases do seu pai, como “toda a comunidade cabe dentro do coração”, lembrando que Rui Nabeiro sempre valorizou a amizade e a esperança”. Terminou com a célebra frase: “se quiséssemos, o mundo seria maravilhoso”.

Para Ivan Nabeiro, neto do comendador, é “um grande orgulho” esta homenagem feita ao seu avô, até porque, em Badajoz, Rui Nabeiro “sentia-se em casa”. Já Marcos Bastinhas, outro dos netos de Rui Nabeiro, considera que este foi um “reconhecimento muito especial”, num dia também ele “muito especial”.

Para o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, este é um “reconhecimento mais que justo e merecido”. “É uma extensão daquilo que foi a vida do senhor Comendador, porque Badajoz, a fronteira e o lado espanhol estiveram presentes em toda a sua vida empresarial”, diz ainda.