A Guarda Nacional Republicana iniciou este mês, o “Programa de Apoio a Pessoas com Deficiência”.

Este programa pretende fazer a “sinalização de pessoas portadoras de deficiência” que por motivos diversos permanecem grande parte do dia sozinhos e/ou isolados nas suas residências sem apoios/cuidados continuados, e que pela sua dependência poderão ser considerados vulneráveis e alvo de ilícitos criminais”, segundo o Major Rogério Copeto da GNR de Évora.

A GNR pretende também sensibilizar o “público-alvo para procedimentos de segurança para evitar eventuais ilícitos criminais, como sejam o furto e roubo, sensibilização das crianças e jovens, no âmbito das ações de sensibilização desenvolvidas no pelos Núcleos Escola Segura, para as questões da igualdade de oportunidades e não-discriminação das pessoas com deficiência, sensibilização da população em geral, no âmbito da prevenção rodoviária, para o respeito das regras de trânsito que afetam a mobilidade das pessoas com deficiência”.

O “Programa de Apoio a Pessoas com Deficiência” é desenvolvido em todo o país.

A Operação “10 Milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz” é uma proposta da Cáritas para cada pessoa, para cada família.

E o desafio é simples, na noite de Natal acender uma vela e ao fazê-lo, assumir o compromisso interior de viver a paz. A paz entre irmãos, vizinhos, colegas de trabalho. Viver a paz e ser sinal de paz para o mundo é esta a Operação 10 Milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz. Que cada um possa viver este Natal como sinal de esperança, como luz para o mundo!

Em Campo Maior, ao início da noite de hoje, dia 24 de Dezembro, por iniciativa do Grupo Delta Cafés, acenderam-se 500 velas. Este gesto solidário, a favor da Cáritas teve lugar no parque de estacionamento do Hotel Santa Beatriz.

A colisão de dois veículos ligeiros e um cavalo nos arredores de Évora, provocou há um ano atrás quatro mortos entre eles uma criança de 5 anos, e quatro feridos graves.

O acidente ocorreu na Estrada Nacional 114 entre Évora e Montemor-o-Novo, na zona de São José da Pera Manca no dia de Natal.

O proprietário do cavalo que provocou este acidente não foi encontrado, o mesmo acontecendo com outros equídeos abandonados na via pública ou em terrenos públicos.

A autarquia de Évora já recolheu este ano dezenas de cavalos, e na maioria dos casos não apareceu ninguém a reclamar a propriedade dos animais.

De acordo com Carlos Pinto de Sá “é frequente este tipo de situações”. Para o Presidente da Câmara Municipal de Évora “é essencial a sua recolha” porque podem provocar acidentes, ficando na posse da autarquia para posterior adopção.

O Major Rogério Copeto da GNR de Évora recorda que caso aviste algum animal na via pública deverá informar as autoridades de forma a evitar acidentes.

A dependência de Évora, do Banif, vai encerrar, depois do encerramento das agências de Elvas, Portalegre e Montemor-o-Novo em Maio deste ano.

O Banif reduziu o seu quadro de pessoal em 226 funcionários e encerrou 44 balcões durante os primeiros nove meses do ano, e prevê fechar mais 28 agências até ao final de 2014 entre elas a de Évora.

Em meados de março, o Banif tinha anunciado que ia avançar com um programa de rescisões amigáveis, abrangendo até 300 colaboradores e o encerramento de 60 agências em Portugal durante o presente ano.

As contas dos clientes de Évora irão passar agora para a agência de Setúbal.

Enquadra-se na estratégia do Banif que quer antecipar o processo de reestruturação e até ao final do ano pretende ficar com 226 balcões e 2000 colaboradores. Em 2012, tinha 346 balcões e 2900 colaboradores.

Para este programa de emagrecimento estão destinados 12 milhões de euros, sendo que o Banif estima que os cortes agora anunciados representam uma poupança de 15 milhões de euros por ano.

A antecipação de dois anos nos objetivos definidos pelo banco até 2016 justifica-se pela tentativa de tornar o banco mais rentável, de forma a tornar a atrair novos investidores, referiu fonte do Banif. Entretanto mantém-se a polémica com a possibilidade da entrada como investidor de uma alegada empresa ligada ao regime da Guiné Equatorial.

A empresa “Hutchinson”, situada em Campo Maior, entregou na tarde de hoje, terça-feira, um cheque no valor de 3100 euros e vários brinquedos ao ATL Arco Iris, da Casa do povo de Campo Maior.

João Luís Silveira, técnico de compras da empresa, refere que “este valor foi o resultado da receita de um espetáculo realizado pela empresa”. Além dos artigos já referidos foram entregues “computadores e eletrodomésticos”.

A empresa está agora a criar um “grupo que visa apoiar as associações do concelho com a realização de um espetáculo anual que permita angariar verbas para dar resposta às necessidades existentes”, segundo o técnico de contas.

José Borrega, presidente da direção do ATL, garante que “seja muito ou pouco qualquer donativo é bem-vindo para as crianças desta instituição”.

O ATL Arco Iris, da Casa do Povo de Campo Maior tem atualmente 85 crianças.

No âmbito do programa “Tempo para Dar”, a Associação “Coração Delta” ofereceu 20 cabazes de Natal a idosos carenciados do concelho de Marvão. O Município colaborou na iniciativa, ao sinalizar as famílias mais necessitadas, a quem foram entregues bens alimentares de primeira necessidade.

O programa “Tempo para Dar” tem como objectivo geral colmatar a solidão e as necessidades sentidas pelos idosos. Das acções desenvolvidas pelo “Tempo para Dar” destacam-se o voluntariado no domicílio, oferta de bens e equipamentos, encaminhamentos para ajudas técnicas e reabilitação de habitações.

À semelhança do ano passado, a Associação Coração Delta ofereceu 2000 cabazes de Natal a idosos carenciados de todo o País, com o objectivo de lhes proporcionar um melhor Natal.

O CDOS – Comando Distrital de Operações de Socorro de Évora realizou no dia 19 de dezembro no Município de Reguengos de Monsaraz um exercício na modalidade CPX (Command Post Exercise), com o objetivo de treinar a resposta das entidades com responsabilidade em matéria de proteção civil, no quadro da intervenção operacional perante uma situação de exceção decorrente de um evento sísmico.

Neste exercício realizado em sala, sem meios reais nem movimentação de forças no terreno, participaram o Serviço Municipal de Proteção Civil de Reguengos de Monsaraz e as entidades que integram a Comissão Municipal de Proteção Civil.

   

O cenário envolveu um forte abalo sísmico com epicentro 16 quilómetros a oeste de Évora e magnitude de 6.2 a 6.9 na escala de Richter, que atingiu os municípios de Reguengos de Monsaraz, Alandroal, Redondo, Évora, Viana do Alentejo, Mourão e Portel. No concelho de Reguengos de Monsaraz, este evento sísmico provocou dezenas de vítimas e desalojados, danificou a rede elétrica, destruiu habitações e afetou unidades de saúde, pontes e viadutos.  

   

No simulacro, a Comissão Municipal de Proteção Civil, presidida pelo Presidente da Câmara Municipal, José Calixto, ativou o Plano Municipal de Emergência e assegurou a coordenação e gestão das operações de proteção civil. No terreno estariam 75 operacionais de várias entidades, quatro binómios, 24 veículos e cinco máquinas diversas.

Foram analisados e resolvidos ainda outros cenários, como a ocorrência de distúrbios junto às superfícies comerciais e aos postos de abastecimento de combustível, tentativas de furto de bens das habitações afetadas pelo sismo que levaram ao reforço da segurança para evitar situações de pilhagens e açambarcamentos, um camião cisterna que capotou na estrada e estava a verter o conteúdo para o Lago Alqueva, o regresso a Lisboa de um embaixador que estava retido numa unidade hoteleira e uma situação de sintomas de febre elevada de dois cidadãos naturais da Libéria que tinha chegado recentemente ao concelho.

José Calixto, Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, considera que “este exercício foi um sucesso pois foram atingidos todos os objetivos definidos, nomeadamente aplicar as capacidades de resposta nas áreas de apoio logístico às forças de intervenção e à população, comunicações de emergência, gestão da informação pública e manutenção da ordem pública. Foram garantidas todas as condições e os meios para minimizar os efeitos da ocorrência, definidas as orientações sobre o modo de atuação das entidades e a coordenação das ações”.

José Ribeiro, Comandante Distrital da Proteção Civil de Évora afirmou que “o exercício permitiu treinar a resposta do sistema de proteção civil perante situações de exceção, bem como exercitar os procedimentos de ação e as missões definidas no Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil. Destaca-se neste âmbito a participação empenhada e cooperante de todas as entidades, o que permitiu dar uma resposta atempada, competente e adequada às várias solicitações decorrentes do exercício”.