A União Europeia já aprovou o projeto para o desenvolvimento da linha de alta velocidade entre Madrid-Estremadura-Fronteira Portuguesa, cujo investimento total ascende a 312,1 milhões de euros, e que vai fazer com que, no final do corrente ano, o TGV chegue até à vizinha cidade de Badajoz.

O objetivo principal é melhorar a competitividade das linhas ferroviárias em particular entre Madrid, a região da Estremadura e Lisboa.

Este projeto faz parte da rede europeia de infraestruturas de transportes e está de acordo com a diretiva europeia do sistema ferroviário europeu de alta velocidade e faz  parte do corredor atlântico que liga Lisboa e Madrid para Paris e outras linhas internacionais em França e na Alemanha .

Para além da segurança, esta linha vai permitir uma maior capacidade de pasageiros e mercadorias  e uma redução do tempo de viagem.

Recorde-se que o financiamento deste projeto faz parte do período de programação 2007-2013 que ascende a um total de mais de 35.000 milhões de euros e cerca de 28.600 milhões de euros para o período 2014-2020.

Associação Portuguesa de Defesa dos Consumidores (DECO) vai realizar mais um Leilão de Energia, no dia 21 de abril.

Mara Constantino, jurista na delegação de Évora da DECO, refere que “a falta de energia no mercado liberalizado leva-nos a organizar um novo leilão. Desta vez, além dos consumidores particulares, também os condomínios se podem inscrever”.

“Para conseguir tarifários claros, atrativos e com condições que não prejudiquem os consumidores, resolvemos realizar o 3.º leilão de energia. Até 15 de abril, convidamos os consumidores a inscreverem-se em www.paguemenosenergia.pt. Desta vez, procuramos todos os tipos de tarifários: eletricidade (simples e bi-horária), gás natural ou a oferta conjunta. O consumidor fica livre de mudar apenas uma das energias ou ambas”, sublinhou.

A inscrição é feita em www.paguemenosenergia.pt. O leilão será autónomo, somente para eletricidade e para potências até 41,4 kVA, tanto para a tarifa simples como para a bi-horária.

A ministra da Presidência e da Modernização Administrativa criticou hoje “a prática” de pedido de fotocópia do cartão de cidadão por diversos serviços, que é proibido por lei, e salientou que o Simplex é, “sobretudo, uma mudança de cultura”.

A ministra alertou para essa prática “que é frequente em alguns serviços públicos, incluindo serviços do Ministério da Justiça, que têm acesso” a essa informação.

“Mas também acontece, infelizmente, em muitos serviços privados”, acrescentou, dando como exemplo os operadores de telecomunicações, os bancos, entre outras entidades, que pedem fotocópia do cartão de cidadão, quando isso não é permitido por lei”, sublinhou.