O VII Trail de Elvas – Património Mundial vai decorrer no próximo dia 7 de dezembro. A prova, organizada pela Associação Desportiva IALBAX, regressa com um percurso que volta a cruzar trilhos naturais, património histórico e algumas das paisagens mais emblemáticas da cidade classificada como Património Mundial da UNESCO.
A iniciativa integra, para além do I Circuito de Trail EuroBEC, o Circuito de Trail AADP, nas vertentes de Trail Jovem e Trail Curto, atraindo atletas de diferentes idades e níveis de experiência.
O VII Trail de Elvas pretende voltar a afirmar-se como uma referência no calendário regional, oferecendo aos participantes uma experiência única entre muralhas, fortificações e trilhos de cortar a respiração. A organização desafia atletas e entusiastas a juntarem-se a esta aventura e a viverem um dia inesquecível no coração do Alto Alentejo.
No âmbito do evento Elvas Cidade Natal, o espaço da cozinha e cafetaria do MACE – Museu de Arte Contemporânea de Elvas acolhe ao longo dos próximos fins-de-semana um conjunto de workshops de culinária, doçaria e decorações de Natal.
A primeiro momento desta edição 2025 da iniciativa promovida pela associação Arkus aconteceu na manhã deste domingo, 30 de novembro, sendo dedicada à confeção das tradicionais azevias e filhoses.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Elvas, Nuno Mocinha, passou por este workshop no MACE.
Para a manhã do próximo sábado, 6 de dezembro, está anunciado um workshop de culinária de Natal destinado às crianças. A iniciativa conta com inscrições limitadas e os interessados devem fazer a sua inscrição pelo e-mail eventos@cm-elvas.pt, com a seguinte informação: nome completo, idade, contacto telefónico e qual o workshop que pretende frequentar.
Em 2026, o CIÊNCIA NA RUA Festival Internacional de Ciência e Arte regressa a Estremoz.
Um evento singular, organizado pelo Centro Ciência Viva de Estremoz e com Direção Artística da PIA Projectos de Intervenção Artística, que tem como propósito promover o encontro entre a ciência e as artes, transformando anualmente a cidade de Estremoz, num grande palco de experimentação, criação e partilha, distinguido com o Selo de Qualidade EFFE – Europe for Festivals | Festivals for Europe.
A próxima edição decorrerá a 20 de Junho de 2026, em Estremoz, com o tema SUSTENTABILIDADE.
Nesse âmbito, é lançado um OPEN CALL dirigido à comunidade artística nacional e internacional, para apresentação de propostas, no campo das artes performativas de rua dentro dos seus mais variados domínios, tendo as mesmas que se relacionar com a temática do festival.
Para formalizar a candidatura, os interessados deverão preencher o formulário disponível no LINK (https://docs.google.com/…/1FAIpQLSeZ33itGG9…/viewform…) e enviar a informação solicitada como anexo para piacrl@gmail.com.
Os resultados da seleção serão divulgados até ao final de Janeiro de 2026.
Pelo segundo ano consecutivo o Guardião 3 do Punishers LEMC, estrutura em Elvas do motoclube internacional que reúne elementos das forças de segurança, promove o evento solidário Novembro Azul, no âmbito do mês de prevenção e combate ao cancro da próstata.
A iniciativa decorre durante a manhã deste domingo, 30 de novembro, arrancou na Praça D. Sancho II e incluiu tal como em 2024 um passeio motard que juntou 70 participantes e uma caminhada com 120 pessoas.
Para levar por diante esta organização os Punishers elvenses contaram com a colaboração da Associação Desportiva Ialbax, da equipa local de voluntárias da Liga Portuguesa contra o Cancro, Município de Elvas, Polícia de Segurança Pública, Bombeiros Voluntários e diversas empresas locais.
A verba angariada com as inscrições no passeio motard e caminhada do Novembro Azul destina-se integralmente à Liga Portuguesa contra o Cancro.
A Câmara Municipal de Arronches prevê ampliar, muito em breve, a zona industrial da vila, com mais seis lotes de terreno, que serão vendidos a “preços simbólicos”.
Ainda assim, e a crescer “lentamente”, a zona industrial, segundo o presidente da Câmara, João Crespo, tem atualmente há alguns lotes disponíveis. “Outros estamos agora a tentar reverter, porque os empresários não conseguiram fazer os seus projetos em tempo útil e, portanto, esses lotes têm que se reverter para o património municipal, para que possam ser depois novamente colocados em hasta pública”, avança o autarca.
Por sua vez, o Ninho de Empresas está “completamente cheio”: “temos pessoas e empresários em lista de espera, que já manifestaram a intenção de ter disponibilidade de um espaço no Ninho de Empresas”.
“Quase pronto”, o projeto de ampliação da zona industrial, cuja empreitada será lançada “muito em breve”, surge para dar resposta à procura dos empresários, incluindo de alguns que, neste momento, se encontram no Ninho de Empresas. “Aqueles que estão no Ninho de Empresas e cujas empresas já se consolidaram querem crescer, querem adquirir o seu lote de terreno e querem ter as suas próprias instalações. E essa era a função do Ninho de Empresas, que foi plenamente cumprida, e de facto há necessidade de ampliar”, explica João Crespo.
Os lotes da zona industrial são vendidos “a 16 cêntimos o metro quadrado”, o que, garante o autarca, “permite que qualquer empresário que pretenda criar o seu negócio, naturalmente apresentando o seu plano de negócios e que será analisado depois pelos serviços municipais, tem à sua disposição um lote de terreno para poder instalar-se em Arronches”.
A apresentação do número 31 da Revista de Cultura Callipole terá lugar este domingo, dia 30 de Novembro de 2025, pelas 16 horas, no Cineteatro Florbela Espanca, em Vila Viçosa.
A Revista de Cultura Callipole, instituída em 1993 pela Câmara Municipal de Vila Viçosa, conta com 31 edições e dois números especiais, dedicados a Florbela Espanca. Callipole é hoje uma publicação de referência e de alta divulgação de diferentes formas culturais, literárias e de pensamento, com qualidade e prestígio que excedeu os limites da nossa região e do nosso país.
Os Cantadores da Planície promovem, este domingo, 30 de novembro, aquela que será a primeira edição do Festival das Sopas de São Vicente, no concelho de Elvas. O evento, com lotação esgotada, depois de preenchidas todas as inscrições disponíveis (cerca de 350), será feito, não só de sopas, mas também de outros petiscos e de muita animação.
A ter lugar no pavilhão multiusos da aldeia, a partir das 13 horas, este festival surge como uma forma de “dinamizar um pouco” aquela freguesia do concelho de Elvas, revela a presidente da Associação Recreativa e Cultural dos Cantadores da Planície de São Vicente, Vanessa Garcia. “O nosso objetivo é realizar um evento diferente, algo que ainda não foi feito em São Vicente”, assegura.
No valor pago por aqueles que se inscreveram atempadamente para participar no evento está incluída a oferta da taça e de um copo de reutilizável, bem como a prova de todas as sopas disponíveis, como caldo verde, sopa de batata, de peixe e de tomate. As sopas serão produzidas não só por diferentes elementos do grupo de cantares, como por alguns restaurantes da freguesia que se associam ao evento dessa forma.
“Depois teremos imensos petiscos, bifanas, chouriços assados, salgados, e várias sobremesas tradicionais: tudo aquilo que possa existir num festival e que atraia as pessoas”, adianta Vanessa Garcia, que explica que tudo o que vá para além das sopas será cobrado à parte.
A animação musical do evento vai estar a cargo, não dos Cantadores da Planície, mas de Gil Marques. “Infelizmente não temos pessoas suficientes para organizar o evento, estar a trabalhar para que tudo corra bem e ter a atuação dos Cantadores da Planície”, explica Vanessa Garcia.
Na organização do evento, os Cantadores da Planície contam com o apoio da Junta de Freguesia de São Vicente e Ventosa.
A Associação Cultural e Recreio Musical 1º de Dezembro, de Campo Maior, celebra amanhã, segunda-feira, em feriado da Restauração da Independência, mais um aniversário, com um concerto no Museu Aberto da vila, a partir das 16 horas.
Para este concerto comemorativo dos 89 anos da coletividade, a banda filarmónica convidou o projeto de formação artística de Dança Oriental do município, que irá acompanhar, com 16 bailarinos, coordenados pela professora Letícia Garcia, três das obras que integram o repertório do espetáculo.
“Vamos incorporar no espetáculo coisas orientais, mas também bandas sonoras da Disney, como o Aladdin e Piratas das Caraíbas. Vamos tocar uma obra nova, que é pouco usada aqui na nossa zona, que é ‘Ceremony, Chant and Ritual”, que é de David Shaffer, que tem uma base oriental”, avança o maestro da banda, Francisco Pinto.
Do repertório fazem também parte temas dos Beatles e “Concerto d’Amore”, de Jacob de Hann. “É uma abertura e vamos tocá-la porque nós estamos sempre dedicados à arte com amor. Se a gente não se dedicar com amor e gostar daquilo que faz nunca se chega a lado nenhum, portanto, a nossa missão e o nosso intuito são sempre esses”, acrescenta o maestro.
Para o final do espetáculo, o Francisco Pinto espera contar com a colaboração das gentes da vila: “fiz o desafio a todas as pessoas que tenham pandeiretas e castanholas e que saibam cantar, para fecharmos no nosso concerto a relembrar, mais uma vez, que vai haver Festas do Povo em 2026”. “Vamos fechar o concerto com isso, mas precisamos do auxílio deles”, apela.
Por outro lado, o maestro apela àqueles que, por algum motivo, saíram da banda, nos últimos anos, para que voltem, para que a filarmónica possa ver reforçado o seu grupo de músicos. “Os orgulhos têm de ficar de parte, porque em primeiro lugar está a comunidade e a vila e lutar por isso que é importante. Não é por qualquer coisinha, por qualquer desacordo que se deve abandonar. A música é que tem culpa, o teatro é que tem culpa, a arte é que tem culpa de tudo? Não, eu penso ao contrário. Penso que se devem juntar todas as forças e quanto mais juntos estivermos, quanto mais opiniões houver, melhor as coisas vão correr”, comenta.
Relativamente a estes espetáculos que a banda tem vindo a apresentar, como este em que a dança oriental se une à música, o objetivo é claro: chegar a novos públicos e tentar atrair os jovens. “Nós queremos sempre inovar e trazer coisas diferentes para que desperte a atenção. Têm sido cinco anos de muito trabalho sobre esse aspeto, mas o resultado não tem sido aquilo que nós queríamos. Mas a esperança é sempre a última a morrer e continuamos sempre a trabalhar sempre com força para adquirir mais elementos”, remata Francisco Pinto.
Inserido no 22.º aniversário do Centro Cultural, “D’Artagnan e as 3 Mosqueteiras – O Musical”, da companhia Rituais dell Arte, esteve em cena no auditório do Centro Cultural na tarde de 29 de novembro.
O espetáculo combinou ação, humor e valores como o respeito e a igualdade de género. Com o trono da Rainha Ana, no Reino de França, a ser ameaçado pelo Cardeal Richelieu e pela sua aliada Milady, D’Artagnan unem-se a três mosqueteiras para a ajudar, dando início a uma aventura cheia de duelos, intrigas e momentos divertidos.
Realizou-se no dia 25 de novembro, na Sala Polivalente Municipal, em Monforte, o IX Festival de Sopas Solidárias organizado pela operação IUPI 5G Monforte, da qual o Município de Monforte é a Entidade Coordenadora Local de Parceria, em colaboração com a Santa Casa da Misericórdia de Monforte, o Centro de Recuperação de Menores D. Manuel Trindade Salgueiro, o Centro Social de Santo António de Vaiamonte, a Fundação Vaquinhas e Velez de Peso, o Centro Social e Paroquial de Santo Aleixo, o Centro de Dia de Nossa Senhora dos Milagres, a Associação dos Bombeiros Voluntários de Monforte e o Agrupamento de Escolas João Maria Carriço, incluindo os seus Finalistas 2025/2026.
Foram adquiridos 326 “kits” (tigela de barro alusiva ao evento, talheres, guardanapo e pão) necessários para degustar à discrição as sopas que cada uma das entidades parceiras apresentou, enquanto o serviço do bar foi atribuído aos Bombeiros Voluntários. Para além do lucro obtido da venda de outros produtos (bolos, salgados e sobremesas) pelas IPSS’S nas suas bancas, o valor da venda de cada kit, a 5€, reverteu a favor das IPSS’S participantes. Este ano, o valor angariado foi de 1.630,00€. No final do evento, o valor correspondente a cada instituição foi entregue aos respetivos representantes pelo Presidente do Município, Miguel Rasquinho, acompanhado pela Vereadora do Executivo, Raquel Pereira, e pela equipa do CLDS, que efetuou também a entrega dos certificados de participação. O Festival contou ainda com um momento musical da Universidade Sénior do Município de Monforte, com a atuação dos alunos da disciplina de Música, acompanhados pelo professor Manuel Bagorro.
O projeto CLDS 5G é financiado no âmbito do Portugal 2030 – programa PESSOAS 2030, pelo Fundo Social Europeu +(FSE+) e pela União Europeia “Os Fundos Europeus Mais Próximos de Si”.