Teve início esta sexta-feira, dia 11 de julho e prolonga-se até dia 14 de julho, mais uma edição da Feira de S. Boaventura em Arraiolos. O município de Arraiolos, promete proporcionar quatro dias repletos de animação, cultura, desporto e tradições.
Sílvia Pinto, presidente da Câmara Municipal de Arraiolos, na altura da inauguração, referiu que “o que nós esperávamos que acontecesse com este espaço renovado, efetivamente está a concretizar-se este ano. O ano passado era uma novidade, a maioria das pessoas não tinha ainda conhecimento das potencialidades que este espaço tinha. Este ano, felizmente, com o passa a palavra, as pessoas aperceberam-se das condições que têm aqui. O que vemos hoje é uma feira muito mais completa que no ano anterior, exatamente por isso, tiveram conhecimento de que há condições para fazer aqui o seu negócio. Arraiolos, ao longo destes dias, tem aqui a sua feira franca de volta”.
“A nível musical, hoje iniciamos com o Toy, temos o Luís Trigacheiro amanhã e obviamente aliamos aqui também o nosso tradicional rancho, no domingo à tarde, e terminamos a rir. Precisamos também de rir e portanto temos o humor do domingo à noite. Vamos também apresentar este ano o resultado de uma investigação que foi feita no âmbito das feiras aqui de S. Boaventura e também do Vimieiro, portanto, será apresentado um livro amanhã à tarde. Há aqui todos os motivos para virem a Arraiolos durante estes dias, até porque os dias estão frescos, estão bons, para nós irmos para a rua conviver”, rematou a autarca.
Arronches está em festa até domingo, 13 de julho, com mais uma edição da Feira das Atividades Económicas (FAE), certame que teve a sua inauguração ao final da tarde desta quinta-feira, 10 de julho.
Após a sessão de abertura, que esteve a cargo do presidente da Câmara Municipal de Arronches, João Crespo, do presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos, e do presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, António Ceia da Silva, a comitiva percorreu o espaço da feira, no Espaço Multiusos do Rossio, para cumprimentar todos os expositores presentes, a quem foi entregue um diploma de participação.
Houve ainda tempo para, como habitualmente, degustar o tradicional pão com chouriço gigante, cujos ingredientes que lhes dão forma – sem esquecer a mão de obra – são fornecidos por três empresas locais: isto ao som da música sempre animada da Bandinha da Moca, de Alcanede.
Em declarações aos jornalistas, João Crespo disse perspetivar-se “uma FAE com muita gente, com muita alegria e animação”. Esperando que os empresários locais possam aproveitar a ocasião para fazer negócio, o autarca destaca a participação de cerca de 200 expositores nesta 14ª edição do evento. “Espero que quem esteja aqui a expor os seus produtos consiga fazer boas vendas, que mostre o que de bom tem: é esse o grande objetivo desta feira”, assegura.
Cerca de 200 expositores, entre empresas, artesãos, instituições e associações locais, compõem o certame, que nunca deixa de lado a sua componente agropecuária. Ao todo, são 300 os animais em exposição, entre ovinos, bovinos e caprinos. “Vão decorrer alguns concursos, para mostrar os melhores exemplares de cada raça e isso faz parte da essência desta feira, que é muito virada para a parte agrícola”, lembra o autarca. “Estão os dados lançados para que seja um fim de semana de muita animação em Arronches”, remata.
Gastronomia e setor automóvel são outros dos atrativos do evento que, nesta primeira noite, conta com um concerto de Quim Barreiros. Seguem-se, amanhã, Mariza; Dillaz no sábado; e, por fim, Pedro Abrunhosa, no domingo.
Este ano, o coração da cidade volta a bater mais forte com muita animação no nosso Centro Histórico, num evento que já se tornou tradição: o Festival Medieval de Elvas, na sua décima sétima edição.
Após o desfile inaugural ao final da tarde desta quinta-feria, Rondão Almeida, presidente da Câmara de Elvas brincou com um tema polémico de há duas edições “Uma das coisas que me deixou particularmente grato este ano foi ver o Camelo bem vestido — não sei se é da lã, mas parecia mesmo bem instalado! Fiquei bem impressionado. É mais uma prova do cuidado com que preparamos este evento, que ano após ano fazemos questão de trazer para animar a cidade.”
O Presidente do Município lembrou ainda aos nossos microfones que “as feiras medievais, hoje acontecem em muitas aldeias, mas a nossa tem 17 anos de história. Não queremos perder essa identidade nem deixar que se banalize. Por isso, fica aqui o convite a todos os elvenses: venham, participem, tragam a família — vai haver muita, mas muita animação!”
Para Rondão Almeida, não se deve perder neste festival “no sábado, o grande torneio medieval com cavaleiros, junto ao Castelo; animação contínua, com vários palcos e espetáculos; novo redimensionamento do espaço para maior conforto e participação, sempre do entardecer até às 2h da manhã”.
A vereadora Vitória Branco acrescentou ainda que “este ano, renovámos o espaço para criar mais áreas de espetáculo. Teremos atividades desde a Rua da Cadeia até à Mouraria. A animação começa às 19h e vai até às 2h da manhã. Vai ser maravilhoso!”
Uma centena de crianças, dos seis aos 12 anos, tem oportunidade, até final de agosto, de desfrutar de vasto leque de atividades, promovidas pelos tradicionais Clubes de Verão, da Câmara Municipal de Campo Maior.
Ainda que a preferência da maioria das crianças recaia sobre as habituais idas às piscinas da vila, foi preparada toda uma panóplia de atividades lúdicas, desportivas, culturais e recreativas, desta vez dedicadas ao tema do circo, de acordo com uma das técnicas responsáveis por estes Clubes de Verão, Ana Diabinho. “Escolhemos o tema circo porque achamos que temos aqui muitos artistas. Vamos ter malabaristas, equilibristas, um senhor numa bicicleta com uma roda gigante e vamos manter o cinema com as pipocas, que eles também gostam”, começa por revelar.
Todas as semanas, as crianças deslocam-se também ao Centro Cultural, para uma aula com Alexandre Gomes, o responsável pelo projeto de formação de música do Município de Campo Maior. “Nos ‘Sabores do Circo’ vamos fazer pipocas, cachorros, gelados; nas habilidades circenses vamos fazer jogos que tenham a ver com equilíbrio, vamos fazer bolinhas de malabarismo”, adianta Ana Diabinho.
As crianças, desde que os Clubes de Verão tiveram início, têm-se deslocado também à Biblioteca Municipal, onde, durante a manhã, têm vindo a pintar as personagens e os animais do circo, para, posteriormente, ser vir a ser criado um livro. Não estando a piscina propriamente relacionada com o tema, Ana Diabinho garante que as crianças acabam por ser “artistas” a dar mergulhos para a água.
A ideia do tema do circo, adianta a responsável, partiu também do reaproveitamento de diversos materiais utilizados pelo município por ocasião do Dia Mundial da Criança. Desta forma, os Clubes do Verão chamam também a atenção dos mais novos para a importância da reutilização e para os temas em torno da ecologia.
A verdade é que esta acaba por ser uma resposta importante para os pais que, durante este período das férias, não têm com quem deixar os filhos, quando vão trabalhar. Ainda que, em edições passadas, os Clubes de Verão abrangessem apenas crianças de 1º ciclo, neste momento dão já resposta também a alunos até aos 12 anos.
Desta vez, e aos vários técnicos do município, nestes Clubes de Verão, juntam-se 25 jovens voluntários do Movimento Cidadania Jovem “Verão 2025”, iniciativa promovida pelo projeto CLDS 5G.
Campo Maior está em festa, com a realização de uma mais edição do Festival Raya. O evento, que se estende até ao próximo fim de semana, arrancou na noite desta sexta-feira, 4 de julho, com os espetáculos de Youth Revolution e Richie Campbell.
As imagens dos espetáculos, do público e do recinto do evento para ver na fotorreportagem abaixo:
Foi com os concertos de Richie Campbell e dos elvenses Youth Revolution que Campo Maior deu as boas-vindas a mais uma edição do Festival Raya, no parque de estacionamento das piscinas municipais da vila.
Ao ritmo do reggae, o público vibrou com os temas mais conhecidos de Richie Campbell, depois de já o ter feito com a banda liderada por Luís Aparício que, para além dos seus originais, apresentou também vários covers.
A animação do festival, nesta primeira noite, prossegue madrugada fora com Fiesta Dura e DJ Manja.
Este sábado, 5 de julho, o grande destaque da programação do evento promovido pela Câmara Municipal de Campo Maior vai para um espetáculo de Carolina Deslandes.
O festival “Fora da Casca” foi oficialmente inaugurado esta sexta-feira, dia 4 de julho, em pleno Castelo de Alandroal. O evento, que até domingo, dia 6 de julho, celebra a gastronomia local, apresenta uma variedade de pratos com caracóis, caracoletas e lagostins preparados de diversas formas.
Além destas delícias culinárias, este festival oferece também uma vasta programação de animação musical tornando-se num grande atrativo para a vila.
O presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, sublinha a importância deste evento para a comunidade, frisando “o papel fundamental das associações do concelho para que eventos deste tipo sejam realizados”. Com um total de sete associações das mais diversas áreas (desporto, área motorizada ou comissão de festas) representadas neste festival e um espaço de um restaurante, João Grilo afirma que “muita da energia do concelho está concentrada dentro das muralhas do Castelo de Alandroal neste Fora da Casca”.
Sempre com o objetivo de dinamizar e levar mais longe Alandroal, João Grilo considera que este festival “é uma alavanca dinamizadora da economia local”, dando a conhecer que muitos dos visitantes deslocam-se até Alandroal com o objetivo de desfrutarem deste festival, aproveitando para passar um fim de semana nesta vila alentejana, “contribuindo assim para a hotelaria, restauração e também na visitação de monumentos”.
Garantindo que o tempo “será bem passado neste festival”, o autarca convida todos os interessados a visitarem este festival de entrada gratuita, que possuí um ambiente acolhedor e descontraído, com preços convidativos, com um espaço infantil.
O Hotel Vila Galé Collection Elvas recebeu esta quinta-feira, 3 de julho, a gala de entrega de prémios dos Publituris Portugal Travel Awards que, dez anos depois, regressou ao Alentejo.
Para o presidente da Câmara Municipal, Rondão Almeida, foi “o atual estatuto de Elvas” e o trabalho que tem vindo a ser feito pela autarquia, ao nível da recuperação do património arquitetónico, que chamaram a atenção da organização, levando à escolha da cidade para a realização deste evento. Nesse sentido, Rondão Almeida diz que receber os “Óscares” do turismo nacional em Elvas tem um “significado importante”.
“Foram vários anos de trabalho, conseguiu-se esse estatuto (Património Mundial pela UNESCO) e, como eu costumo dizer, foi um estatuto adquirido em 30 de junho de 2012, que não foi um fim, mas o início de uma nova caminhada, que é essa que ainda hoje estamos a trilhar, para ter todo o nosso património castrense tratado”, assegura o autarca.
Rondão Almeida destaca ainda o crescimento do número de visitantes de Elvas. “Do ano passado para este, o turismo em Elvas teve uma subida de 30% dos seus visitantes. Isto revela que o trabalho que tem vindo a ser feito está neste momento a justificar que a própria revista, que faz anualmente esta gala, traga mais de 200 operadores turísticos aqui a Elvas. Esta é mais uma data a marcar a história da nossa cidade”, remata.
Além da nomeação para a categoria de Melhor Região de Turismo Nacional, a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo viu, nesta gala, reconhecido o trabalho de 13 operadores que se diferenciam pelas suas características únicas.
Considerando este “um evento de grande credibilidade”, o presidente do Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos, diz que receber estes prémios na região uma década depois “é o reflexo do peso que esta região tem a nível nacional”, assegurando que “foi feito um grande esforço para trazer estes prémios novamente para o Alentejo”.
Estando o Alentejo nomeado em várias categorias, como enoturismo ou hotel rural, José Manuel Santos lembra que, “ao longo de todo este ano, esta região tem tido um crescimento e reconhecimento enorme ao nível de premiações e distinções, como no ‘Boa Cama Boa Mesa’, nas ‘Estrelas Michellin’ ou nos prémios da ‘AHRESP’, ou seja, o Alentejo tem estado muito bem representado”. Este reconhecimento, diz ainda, é o “reflexo da grande criatividade e dinamismo do setor empresarial”.
Na gala, a par de José Manuel Santos e de Rondão Almeida, esteve também presente o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e cerca de 250 operadores turísticos nacionais.
A tarde desta quarta-feira, dia 2 de junho, fica marcada pelo pontapé de saída na edição de 2025 das Ruas Floridas de Redondo, com a apresentação do evento, marcado para entre os dias 2 e 10 de agosto, e do respetivo cartaz de espetáculos, que inclui nomes como Edurne, Buba Espinho, Emanuel e Diogo Piçarra.
Ao longo de nove dias, a vila será a capital nacional das flores de papel, sendo também palco de diversas atuações musicais com entrada livre, divididas entre a Praça da República e o Parque Ambiental. A iniciativa é promovida pelo Município de Redondo e decorre com periodicidade bienal, envolvendo a participação ativa da comunidade local na decoração das ruas com flores e figuras em papel colorido.
Considerando este evento “de Redondo e para os redondenses”, o presidente da Câmara Municipal, David Galego, começa por agradecer a “todos aqueles que sentem orgulho na sua terra e que contribuem para o grande sucesso deste certame, considerando que as Ruas Floridas apesar do seu encanto, trazem consigo dias de trabalho extenuante”.
Este certame conta com um investimento na ordem dos 400 mil euros. “Este valor multiplica-se por si através do turismo, restauração e artesanato, alavancando assim a economia local”, garante o autarca.
Apresentando-se com um total de 24 ruas floridas, o David Galego refere que toda a logística das pessoas tem sido “extraordinária”, considerando que estes redondenses “vestem a camisola da sua terra com orgulho e sabem o grande significado que esta festa tem para eles e para o próprio concelho. Sem eles nada disto seria possível”, remata.
Quem também marcou presença nesta apresentação foi o presidente do Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos que fortaleceu a questão do turismo “de estadia” que as Ruas Floridas trazem ao Alentejo, ao invés do turismo de “excursão”, refletindo-se no grande impulso que este certame dá na economia local, afirmando que o Turismo do Alentejo e Ribatejo está a fazer uma grande promoção deste evento junto do público espanhol.
No que diz respeito ao cartaz, a abertura do evento, no dia 2 de agosto, conta com a atuação da espanhola Edurne. No dia seguinte, domingo, o palco fica reservado para a Filarmónica União Montoitense, os Bandidos do Cante e João de Campos. Já na segunda-feira, 4 de agosto, atuam Buba Espinho e os Cantadores de Redondo. A 5 de agosto, a animação musical estará a cargo de Emanuel. No dia 6, os Tomba Lobos convidam o grupo Galandum Galundaina a subir a palco. No dia 7 de agosto, os artistas a subirem a palco são Filarmonia Campaniça, Raia, Celina da Piedade, Ana Santos, a Banda da Sociedade Filarmónica Municipal Redondense, o Coro e Banda Filarmónica do Grupo União e Recreio Azarujense e as Cantadeiras de Redondo. A 8 de agosto atuam os Hangover Band. No sábado, 9 de agosto, é Diogo Piçarra quem sobe a palco. Todo os concertos começam partir das 22h00 na Praça da República.
O encerramento da edição de 2025 está agendado para domingo, 10 de agosto, com a realização do IX Festival de Folclore, que conta com a participação do Rancho Folclórico dos Foros da Fonte Seca.
A antiga escola primária de Monforte, situada na Rua Paulo Jorge Padrão Caetano, é agora um Centro de Atividades de Apoio à Família. Este novo espaço, dedicado aos mais novos, foi inaugurado na tarde desta terça-feira, dia 1 de julho, tendo contado com a presença de alunos do pré-escolar e primeiro ciclo, dos seus encarregados de educação, assim como dos membros do executivo do Município de Monforte.
Para o presidente da Câmara de Monforte, Gonçalo Lagem, a renovação “foi compatibilizada com os tempos que correm, no sentido de terem sido realizadas obras de intervenção estruturantes, em prol das crianças do concelho de Monforte e da componente do apoio à família, que visa ocupar as crianças nos tempos livres durante as férias de verão”, frisando ainda que é “fundamental ter em atenção que as crianças têm três meses de férias e os pais têm um mês, portanto o Município proporciona esse mesmo descanso aos pais”.