Nestes dias de calor, as piscinas municipais de Campo Maior têm merecido a escolha de muitos para uma ida a banhos.

Grupos de famílias, amigos e as crianças dos Clubes de Verão e do ATL Arco-Íris têm passado momentos divertidos naquele equipamento municipal, que abriu portas no início de junho.

O presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, garante que, este ano, está tudo a correr pelo melhor nas piscinas da vila, graças à gestão dos profissionais que asseguram “uma excelente qualidade do serviço”.

“As instalações estão preparadas para receber muita gente, campomaiorenses e aqueles que nos visitam, com um tempo espetacular, que merecem ser aproveitadas para dar um bom mergulho”, adianta o autarca.

Luís Rosinha refere ainda que tem existido uma “estabilidade diária de frequentadores” e que este ano não se têm verificado “acontecimentos de maior”. “As coisas têm sido geridas pelos profissionais que trabalham aqui, temos um excelente espaço exterior e isso faz com que as pessoas tenham muita vontade de frequentar as piscinas de Campo Maior”, conclui.

Já David Sardinha, nadador-salvador nas piscinas campomaiorenses, desde o início da época balnear, e a zelar pela segurança dos veraneantes que frequentam aquela zona de lazer, garante que “toda a gente cumpre as regras de segurança e, portanto, não há nada a apontar aos clientes”.

As Piscinas Municipais de Campo Maior estão abertas ao público até 8 de setembro, das 9h30 às 19h30, à exceção das segundas-feiras, que só abrem no período da tarde.

Com cada vez mais estabelecimentos interessados, a produção dos sacos sustentáveis, com motivos alusivos a Elvas e Campo Maior, pelos utentes do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI), da APPACDM de Elvas, não pára.

Este crescimento, diz o presidente da instituição, Luís Mendes, causa até algum medo, por falta de capacidade de resposta. “A nossa capacidade de resposta, isto é, dos nossos utentes, que eles é que são os obreiros, é aquela que for, sem pressão e sem stress”, diz, logo de seguida.

“Temos tido notícias de pessoas que querem aderir, porque acabámos por fazer, inicialmente, alguns contactos. Começámos pelas autarquias de Elvas e Campo Maior e com empresários. Com a divulgação que se tem feito, temos sido consultados por outras empresas que querem aderir”, adianta Luís Mendes.

Na venda de cada saco, uma parte do valor reverte para o utente que o produziu, no âmbito do programa de Atividades Socialmente Úteis da APPACDM. “É uma atividade que o utente fez e é com toda a justiça que há uma parte que reverte a seu favor. Há aqui uma motivação e vários aspetos, como a autoestima, em ver o seu trabalho remunerado”, explica o responsável.

A produção destes sacos, garante ainda Luís Mendes, acaba por contribuir para inclusão e integração destas pessoas com deficiência na sociedade, que, do seu ponto de vista, tem de ir além uma mera rampa na entrada de um edifício. “A instituição tem uma equipa consolidada e isto é fruto do trabalho do dia a dia e estamos com a expectativa que esta iniciativa dos sacos seja mais uma com sucesso, e que venham outras e que surjam sempre ideias inovadoras, para poder acrescentar esta qualidade de vida e de integração aos nossos utentes”, remata Luís Mendes.

Estas sustentáveis, comercializados enquanto souvenirs de Elvas e Campo Maior, encontram-se à venda, em vários estabelecimentos comerciais das duas localidades.

Os Clubes de Verão, em Campo Maior, têm animado os dias de férias dos mais novos, desde o início de julho.

Cem crianças dedicam-se durante as férias a atividades que se dividem entre piscina, culinária, jogos, passeios, histórias na biblioteca e outras artes.

Ana Diabinho, coordenadora dos Clubes de Verão, explica que, “apesar da ida à piscina ser a atividade preferida”, as crianças que participam na iniciativa do Centro Comunitário de Campo Maior, também “mostram interesse nas outras áreas”. Como o tema deste ano é “A Quinta”, “os alunos estão a fazer a maquete de uma quinta, visitam hortas pedagógicas e até já estiveram num galinheiro”.

Ana Diabinho garante que, “apesar do muito trabalho em agilizar tarefas com uma centena de crianças”, o resultado é “mais do que satisfatório”.

Nestes dois meses de férias lúdicas, em Campo Maior, os mais pequenos “aprendem a cozinhar, a semear na horta”, entre muitas outras atividades lúdicas, pedagógicas, ambientais e divertidas.

Na noite desta segunda-feira, 12 de agosto, a Feira de Santa Maria de Agosto animou tudo e todos no Jardim Municipal de Campo Maior.

Entre locais e visitantes, ninguém resistiu a um passo de dança e a cantar as músicas no baile ao som de Nuno José.

A Feira de Santa Maria de Agosto, promovida pela Câmara Municipal de Campo Maior, decorre até domingo, dia 18.

A programação da Feira de Santa Maria de Agosto, em Campo Maior, arrancou no sábado, 10 de agosto, com a charanga “Os Batatas” a animar o Jardim Municipal, durante o fim de tarde.

À noite, os Sangre Ibérico deram um concerto na Praça Multimodal, encantando todos com a sua fusão de Pop, Flamenco e Fado.

Seguiu-se a atuação do DJ Zé Avècalhos que pôs toda a gente a dançar e a pular com um set repleto de animação e boa disposição. Já na zona de Bares, foi o DJ Boss Dici quem levou a festa pela noite dentro.

Já ontem, domingo, 11 de agosto, a animação começou ainda durante a tarde com a Moustache Brass Band, que andou pelo Jardim Municipal e espalhou animação por todo o recinto da feira. Já durante a noite, os Nem + Nem -, proporcionaram um animado baile que, contou com a participação dos muitos campomaiorenses que enchiam o espaço.

Bacalhau Dourado, com natas, espiritual e à Gomes de Sá são apenas algumas das propostas dos restaurantes de Campo Maior, aderentes a mais uma quinzena gastronómica, promovida pela Câmara Municipal de Campo Maior, até quinta-feira, feriado de 15 de agosto.

No caso do Restaurante Raízes do Alentejo, o destaque vai para três pratos de bacalhau, a juntar a todos os outros que já fazem parte da ementa, revela o proprietário, David Borrega, que considera “muito positiva” esta iniciativa. “Faz falta, atrai mais clientela, mais gente de fora para a nossa vila”, diz o comerciante que tem no menu Bacalhau à Chefe, com espinafres e gambas, e Bacalhau à Nossa Moda, este último a grande sensação do cardápio.

A afluência ao restaurante de David Borrega, por ocasião destas quinzenas gastronómicas, garante, conhece sempre um crescimento. “As pessoas vão ver às redes sociais e aderem mais a este tipo de iniciativas”, revela, aplaudindo a aposta da autarquia nesta promoção da gastronomia campomaiorense.

Para além do Raízes do Alentejo, outros seis restaurantes estão incluídos nesta Quinzena Gastronómica do Bacalhau de Campo Maior: Azeitona Tapas Bar, Cozinha do Mercado, O Faisão, O Tarro, Primavera e Tasca da Nicole.

Até dia 15 de agosto, está a decorrer em Campo Maior a Quinzena do Bacalhau: uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal, com a qual se procuram promover as tradições gastronómicas e apoiar e dinamizar a restauração local.

José Martins, proprietário do Restaurante Azeitona Tapas Bar, um dos estabelecimentos comerciais aderentes, diz que tudo o que seja no sentido de divulgar gastronomia e a terra é sempre positivo. Isto, claro, para além de um aumento da clientela. No entanto, refere que Campo Maior tem falta de alojamentos e, por esse motivo, diminui o movimento nos restaurantes.

Ao longo do ano, os pratos de bacalhau já fazem parte da ementa do Azeitona. Porém, durante a quinzena, há pratos especiais em destaque e um arroz com ingredientes secretos: “o bacalhau dourado, à posta, portanto, bacalhau assado, e o bacalhau à casa, que é um arroz de bacalhau que nós fazemos”.

As reservas podem ser feitas nas redes sociais do Azeitona Tapas Bar, situado na Avenida da Liberdade, ou através do telemóvel 961 191 196.

Até ao feriado de 15 de agosto, os dias são dedicados ao bacalhau para dinamizar e rentabilizar a restauração campomaiorense.