Exposição “Subtil e Clara Luz” de Luís Silveirinha para visitar até 16 de agosto no espaço.arte

O artista plástico campomaiorense Luís Silveirinha inaugurou, no passado sábado, 24 de maio, a exposição “Subtil e Clara Luz”, no espaço.arte, em Campo Maior.  

O exercício assumido por Luís Silveirinha para esta exposição é claro e alinha-se com muito do que tem sido o trabalho do artista. Influenciado por uma nova vivência da luminosidade, trazida por uma recente mudança de atelier, o artista percorre, ao longo de 26 desenhos, o sempre relevante e inevitável trilho até ao ponto de fusão entre visibilidade e invisibilidade.

No momento da inauguração, integrado na programação da Feira Nacional de Olivicultura, estiveram presentes o presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, e a vereadora São Silveirinha.

A exposição fica patente ao público até ao próximo dia 16 de agosto.

Fim de semana foi de festa em Campo Maior com Feira Nacional de Olivicultura

A Feira Nacional de Olivicultura (FNO) chegou ontem, 25 de maio, ao fim, em Campo Maior, sendo que, durante todo o fim de semana, a animação reinou na vila.

Na sexta-feira à noite, 23 de maio, após a inauguração do certame, a Praça Multimodal encheu-se de gente, que quis assistir ao concerto de Tim & Ensemble Ibérico com o Projeto de Formação de Música do Município.

No sábado, dia 24, o Centro Cultural acolheu as Jornadas Técnicas do evento, sob o mote “O uso eficiente da água de rega no olival”. Durante a tarde, o Jardim Municipal foi palco da entrega de prémios do Concurso de Fotografia “Azeite e Olival – Paisagens de Portugal” e do Showcooking Qampo, com Rodrigo Menezes, com o qual procurou promover a gastronomia regional. Seguiu-se, durante a noite, o concerto do projeto “Para Sempre Marco”, na Praça Multimodal, um espetáculo de celebração da carreira de um dos maiores ícones da música portuguesa, Marco Paulo.

Já ontem, domingo, a manhã na FNO foi dedicada aos mais novos com a atividade “Aprender o Azeite”. Durante a manhã teve ainda lugar a iniciativa “Na cozinha com o Chef João Bessa Correia”.

Filipa Velez, diretora executiva do Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL), foi quem comentou as provas dos Azeites Premiados do Concurso de Azeite Virgem 2025 e dos Azeites com Denominação de Origem Protegida (DOP), no âmbito da FNO, que decorreram no Lagar-Museu com uma série de provadores nacionais de referência.

Para encerrar a programação da FNO 2025, a Praça Multimodal recebeu o Encontro Nacional de Folclore onde se juntaram as tradições de Campo Maior com o Rancho Folclórico Espigas e Papoilas da Vila Raiana, da Nazaré com o Grupo Etnográfico Danças e Cantares da Nazaré, de Castelo Branco com o Grupo de Danças e Cantares da Beira Baixa e de Évora com o Rancho Folclórico Flor do Alto Alentejo.

Campo Maior em festa com o arranque oficial da Feira Nacional da Olivicultura

Esta sexta-feira, dia 23 de maio fica marcada pelo regresso 16 anos depois da Feira Nacional da Olivicultura (FNO) a Campo Maior, com um fim de semana que para além da sua componente de exposição, o certame é também um importante espaço de debate e reflexão acerca do setor. Por outro lado, o Concurso de Azeite Virgem é outros dos atrativos deste evento, capaz de chamar até Campo Maior os melhores azeites portugueses.

Quanto ao sentimento deste regresso da FNO, o presidente da Autarquia, Luís Rosinha, afirma que “é uma grande satisfação e também um enorme orgulho assistir a esta dia tão importante para Campo Maior”, sublinhando também a importância que o Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL) teve em “abrir as portas” para que fosse possível, finalizando também com um agradecimento especial aos municípios de Valpaços e Moura que tornaram possível este evento que se traduz na importância que este sector tem na região.

Já o presidente do CEPALL, Gonçalo Morais Tristão, afirma ser de enorme importância este certame regressar a Campo Maior 16 anos depois, relembrando que a primeira edição desta feira foi feita em Campo Maior e que é de extrema importância regressar à origens e observar a transformação que decorrer no sector olivícola durante todo este tempo.

Esta 17ª edição da Feira Nacional de Olivicultura está a decorrer em Campo Maior, entre os dias 23 a 25 de maio, conta com cerca de 50 expositores, sendo um evento que reúne olivicultores, industriais, comerciantes e consumidores.

No que diz respeito à música, neste primeiro dia o espetáculo vai estar a cargo de Tim & Emsemble Ibérico, num espetáculo que contará com a participação do Projeto de Formação de Música do Município de Campo Maior, enquanto no sábado será prestado um tributo a Marco Paulo, com um concerto do projeto “Para Sempre Marco”. Ambos os espetáculos têm início às 22 horas, na Praça Multimodal.

Campo Maior dá pontapé de saída na Feira Nacional da Olivicultura com Congresso do Azeite

Foi com o arranque do 8º Congresso Nacional do Azeite que o Município de Campo Maior e o Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL) deram, na manhã desta quinta-feira, 22 de maio, o pontapé de saída na edição deste ano da Feira Nacional da Olivicultura.

Ainda que a feira propriamente dita só tenha a sua inauguração na tarde de amanhã, sexta-feira, o presidente da Câmara, Luís Rosinha, destaca o debate “verdadeiramente importante” que, no Centro Cultural da vila, os especialistas vão ter em torno de assuntos como os desafios que o setor atravessa e questões relacionados com o próprio ambiente.

“O setor mobilizar-se-á hoje, durante todo o dia, para o Centro Cultural de Campo Maior, para ouvir aqueles que mais sabem e para que haja aqui uma partilha de ideias sobre aquilo que podemos fazer com um dos melhores produtos e que melhor carateriza a dieta mediterrânica”, revela Luís Rosinha. O objetivo, garante o autarca, é “olhar para a comercialização do azeite, de uma forma diferente, tendo em conta os fatores que afetam, diariamnte, a própria produção”.  

Quanto à feira, e convidando todos a visitarem o certame durante o fim de semana, o autarca destaca os espetáculos musicais e outras atividades desenvolvidas no âmbito do evento, como as degustações, provas comentadas, entrega de prémios e showcookings. “Contamos com praticamente 50 espaços expositivos”, adianta ainda, assegurando que, durante estes dias, o “azeite e o campo da olivicultura serão a montra maior” em Campo Maior.

Já o presidente do CEPAAL, Gonçalo Morais Tristão, dando conta de alguns dos temas em debate neste congresso, lembra que, apesar das conquistas, há ainda desafios que o setor terá de enfrentar. “O setor olivícola e oleícola português tem-se desenvolvido nos últimos anos, tem tido enorme sucesso, e eu acho que já vencemos a batalha da quantidade e da qualidade do azeite, mas isso não quer dizer que não tenhamos desafios”, começa por dizer. Identificados esses desafios, é necessário ultrapassá-los.

A guerra das tarifas, lembra o Gonçalo Morais Tristão, “traz alguma complicação às trocas comerciais em todo o mundo e dos bens agroalimentares, incluindo o azeite, em particular”. Ainda que Portugal não exporte muito do seu azeite para os EUA, fá-lo para Espanha e Itália. “Esses dois países exportam para os EUA, portanto, se o cenário for o mais pessimista, obviamente que isso vai ser prejudicial e, por isso, trouxemos esse tema aqui, para além de outros”, explica o responsável.

Relativamente à feira, o presidente do CEPAAL assegura que o evento será, acima de tudo, “um momento de festa”, até “porque o setor tem sucesso” e o azeite produzido em Portugal “é belíssimo, de uma excelente qualidade”.  

O vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, Roberto Grilo, mais que uma mensagem, quis levar à sessão de abertura deste congresso o seu reconhecimento “sentido” a uma região em que a agricultura “é o setor tão só mais importante, em termos de geração de números económicos, daquilo que é a coesão do território”. Dizendo estar ao lado do setor, Roberto Grilo garante marcar presença no congresso para, acima de tudo, o auscultar e “criar instrumentos”, para que os produtores e todos aqueles que se dedicam ao azeite sintam o apoio institucional da administração.  Enaltecendo ainda o azeite produzido em Portugal, a par de outros produtos, Roberto Grilo lembra que o país, embora pequeno em território, é grande em “reconhecimento e qualidade”.

A sessão de abertura deste 8º Congresso Nacional do Azeite esteve a cargo de Gonçalo Morais Tristão, Luís Rosinha e Roberto Grilo, com o primeiro painel de debate a ser dedicado aos novos desafios do setor. Até amanhã, estarão ainda em debate temas como “ESG (Environmental, Social and Governance) no setor Olivícola/Oleícola”, “Identidade do Azeite Português: Marca & Origem” e “O caminho do azeite na alta cozinha”.

“Terras Sem Sombra” com nova passagem pelo concelho de Arronches

O festival ‘Terras Sem Sombra’ voltou, na sua 21ª temporada, a passar por Arronches, numa iniciativa promovida pela associação ‘Pedra Angular’ em parceria com o Município e cujo objetivo maior passa por promover e valorizar o património ambiental, cultural e científico do Alentejo.

Apesar de inicialmente estar prevista a realização de três atividades repartidas pelos dois dias do passado fim de semana, fruto do ato eleitoral deste domingo, apenas houve a possibilidade de levar a efeito os dois momentos programados para sábado, dia 17 de maio.

Na tarde dessa data, aqueles que quiseram participar nesta iniciativa reuniram-se junto ao Centro Interativo da Ruralidade de Arronches, onde foram recebidos pelo presidente do Município, João Crespo e pelo diretor-geral da associação coorganizadora, José António Falcão. Após alguns dos elementos fazerem uma breve visita ao referido núcleo museológico, o grupo rumou até às Pinturas Rupestres da Lapa dos Gaivões para uma visita interpretativa àquele local, classificado como Monumento Nacional.

Ao lado do autarca e do dirigente da associação, bem como do técnico de Património Cultural do Município, Tiago Pereira, Dinis Cortes, consultor da ‘Pedra Angular’, começou por tecer umas breves considerações sobre a arte rupestre, passando de imediato a palavra a Manuel Calado, arqueólogo com uma vastíssima experiência, que deu aos presentes uma autêntica aula introdutiva para aquilo que iriam contemplar de seguida, com as pinturas que ali permanecem desde 3.000 a.C. a encantar tudo e todos.

Para a noite e noutro Monumento Nacional do concelho, no caso a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção, ficou guardado mais um momento cultural memorável, com a atuação da Schola Cantorvm Colegiada de Cedofeita, cuja direção musical está a cargo de Nuno Miguel de Almeida. Com um tributo mariano denominado ‘Sob o Teu Manto: Aspectos da Vida de Nossa Senhora na Música (Séculos XI-XXI)’, a brilhante atuação deste grupo comoveu o muito bem composto auditório do templo.

Ao longo do dia, as intervenções dos representantes das instituições responsáveis por proporcionar estas atividades à população arronchense, foram no sentido de agradecer mutuamente a parceira, com o presidente do Município, João Crespo a manifestar a disponibilidade da autarquia em continuar a colaborar com a associação nestas ações de promoção do território.

Dia do Agricultor celebrado em Elvas: “coesão do território também é praticada através da agricultura”

O Dia do Agricultor foi celebrado hoje, 20 de maio, como habitualmente, no Polo de Inovação do Instituto Nacional de Investigação Agrária (INIAV) de Elvas. O programa deste dia de celebração iniciou-se, logo pela manhã, com a realização de diferentes ateliês, dedicados a temas como a produção de pastagens e a multiplicação de sementes, na Herdade da Comenda.

De acordo com Benvindo Maçãs, diretor da Unidade Estratégica de Investigação e Serviços de Biotecnologia e Recursos Genéticos do INIAV, as atividades, dedicadas ao trabalho desenvolvido naquela estação experimental, contaram, desta feita, com uma adesão “brutal”.  “Tivemos centenas de agricultores, centenas de pessoas a assistir e a ver in loco aquilo que se faz naquela estação experimental, com muitas multiplicações de semente, com toda a integração do sistema de agricultura, com todas as componentes dos sistemas de agricultura nacionais. Foi extraordinário”, assegura o responsável.

Com uma projeção internacional “muito grande”, Benvindo Maçãs explica ainda que a Herdade da Comenda tem vindo a ser “fundamental” para o progresso do setor. “Acabámos de ser reconhecidos como membros de uma grande rede europeia, de estações experimentais, porque temos condições para ser um ponto importante de investigação aplicada, para fornecer conhecimentos e produtos para a agricvultura nacional, que é um setor económico importantíssimo para a nossa região”, remata.

Após uma mesa redonda, já no auditório da antiga Estação de Melhoramento de Plantas, sobreo tema “Da Diversidade Genética à Segurança do Consumidor”, a sessão de encerramento esteve a cargo do presidente do INIAV, Nuno Canada, em videoconferência, e do vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, Roberto Grilo.

Assegurando que “a coesão do território também é praticada através da agricultura”, Roberto Grilo diz que celebração deste dia do agricultor “é mais que justa”. “Aqui, nesta estação de melhoramentos, não estamos a celebrar passado. Ela em um historial enorme, um reconhecimento nacional e internacional, que precisa de ser amplificado, porque aquilo que se faz aqui dentro projeta-se lá fora, quer na qualidade, quer na quantidade”, garante.   

Destacando o “elevado mérito” do trabalho desenvolvido neste Polo do INIAV, Roberto Grilo lembra que a partir de Elvas se “melhora aquilo que se pratica depois nos campos e na agricultura portuguesa”. Nesse sentido, o responsável diz que este trabalho “merece todo o apoio institucional”, porque se reflete depois “na vida prática de cada cidadão, de cada português”.

Este Dia do Agricultor, celebrado em Elvas, foi uma oportunidade para o setor debater a importância do papel do melhoramento genético e do processo de criação de conhecimento e a transferência de resultados para o avanço da agricultura nacional. 

Polo de Elvas do CRI do Norte Alentejano faz a diferença na comunidade há 25 anos

Faz 25 anos que o pólo de Elvas do Centro de Repostas Integradas (CRI) do Norte Alentejano, na altura com outra designação, realizou a primeira consulta, na cidade, na área dos comportamentos aditivos e dependências.

Para comemorar a data, a equipa que, atualmente, dá vida a esta reposta do Sistema Nacional de Nacional, organizou na manhã desta sexta-feira, 16 de maio, uma atividade, no Forte de Santa Luzia, para a qual convidou os seus parceiros, até porque, diz a responsável pelo CRI de Elvas, a enfermeira Carla Temudo Carvalho, esta é uma data “muito importante” que merece ser celebrada.

“Para este dia de festa, convidámos os nossos stakeolders, porque isto é um trabalho que tem de ser feito em rede e tínhamos de brindar os nossos parceiros com um momento descontraído, fora dos telefonemas e dos emails com que nos blindamos uns aos outros diariamente, com preocupações em comum, da nossa comunidade e dos nossos utentes. Hoje será um momento informal, com uma dinâmica a que chamámos de ‘Trilho da Cooperação’, onde todos juntos vamos trabalhar esta área da relação disciplinar à séria”, explica a responsável.

Atualmente, o serviço dá resposta a cerca de 260 utentes em Elvas, sendo que, para além do concelho de Elvas, este polo do CRI do Norte Alentejano abrange também o de Campo Maior. Os restantes concelhos do Alto Alentejo são acompanhados pela equipa de Portalegre.

O pedido de ajuda, para quem tem problemas de adição, pode ser feita por telefone, email, presencialmente (no Largo de São Domingos), ou através de um formulário online, onde a pessoa regista a sua dependência e a zona onde quer ser atendida. Por outro lado, vários casos chegam até à equipa de Elvas através dos seus diversos parceiros. “É um serviço gratuito e confidencial”, lembra ainda Carla Temudo Carvalho.

Presente na sessão de abertura da iniciativa, em representação da Câmara Municipal de Elvas, a vice-presidente, Anabela Cartas, assegura que este serviço tem feito, ao longo destes 25 anos, a diferença em Elvas: “infelizmente, na nossa sociedade, há pessoas que são dependentes de vários vícios, de várias drogas, e faz toda a diferença termos aqui o CRI, porque a população pode-se deslocar lá e ter a ajuda que precisa”.

Para além da Câmara Municipal de Elvas, fizeram-se representar, na sessão de abertura da iniciativa, entidades como a PSP, GNR e a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ).  

Campanha “Floresta Segura”: GNR sensibiliza jovens de Campo Maior para uso responsável do fogo

A Câmara Municipal de Campo Maior e a GNR promoveram, na tarde desta quinta-feira, 15 de maio, no Centro Comunitário da vila, uma ação de sensibilização, no âmbito da campanha “Floresta Segura 2025”.

Tendo esta campanha o objetivo de prevenir comportamentos de risco, de promover a adoção de medidas de autoproteção e fomentar o uso responsável do fogo, a ação na vila, num ano em que os “terrenos apresentam altos graus de humidade”, diz o presidente da Câmara, Luís Rosinha, serviu para passar a palavra, no caso, aos jovens da escola secundária.

“É fundamental passarmos a palavra, porque todos nós temos uma responsabilidade individual e foi isso que a GNR veio trazer aqui a todos os jovens, porque, felizmente, tínhamos uma casa cheia de jovens”, revela o autarca. Alertando para as “datas críticas”, como o 31 de maio, para a limpeza dos terrenos, Rosinha revela ainda que, no decorrer da ação de sensibilização, foi explicado como se procede “devidamente à legalização, ou ao licenciamento, de uma queima ou queimada”.

A esperança do autarca é que agora os jovens possam também eles passar a palavra aos seus familiares, até porque, no ano passado, Campo Maior foi o concelho do Alto Alentejo com o maior número de ignições registadas.  

Já o alferes Rui Sá, comandante do Destacamento Territorial de Elvas da GNR em suplência, explica que esta foi apenas mais uma das ações levadas a cabo por esta força de segurança, com o objetivo de consciencializar a população para a importância de limpar “as faixas de gestão de combustível”, até 31 de maio, para que se consiga “evitar ao máximo um número grande de ignições”.

Para além de Campo Maior, também Elvas e Portalegre registaram, no ano passado, um número significativo de ignições. Nesse sentido, o alferes alerta ser importante que estes três concelhos, principalmente, terem “atenção a todas as medidas de prevenção”.

Sessão de abertura da avaliação externa no Agrupamento de Escolas nº2 de Elvas contou com “casa cheia”

A manhã desta terça-feira, dia 13 de maio, ficou marcada pela sessão de apresentação da avaliação externa do Agrupamento de Escolas Nº 2 de Elvas que será submetido a uma avaliação por parte da Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), entre esta terça e sexta-feira, de 13 a 16 de maio.

A sessão de apresentação contou com a presença de alunos, docentes, não docentes, pais, encarregados de educação e entidades parceiras e teve como objetivo dar a conhecer o funcionamento da escola. Para a diretora do Agrupamento de Escolas nº 2 de Elvas, Brígida Gonçalves, esta sessão de apresentação teve como objetivo “dar a conhecer o agrupamento a toda a equipa inspetiva e aos órgãos parceiros, explicando o funcionamento da nossa escola, pois muitos deles não sabem como é o dia-a-dia e quais as atividades planeadas durante o ano letivo”.

No que diz respeito à apresentação, foram abordados temas como a avaliação generalizada dos alunos, a auto avaliação da escola, no que diz respeito aos resultados em si, tal como a relação desta instituição com o comunidade e o contexto que em será feita esta avaliação externa.

Em termos práticos, Brígida Gonçalves adianta que “a equipa inspetiva vai desenvolver vários painéis de avaliação, ou seja, irá reunir e entrevistar as direções de turma, os diversos departamentos, a comunidade, no sentido da IGEC ficar a conhecer todos os aspetos da escola e como funcionam os mesmos”, frisando que “após esta avaliação será elaborado um relatório com o resultado final, onde irá referir se há aspetos a melhorar ou não”.

Para a diretora, esta avaliação é uma mais-valia, afirmando que “a escola de ano para ano tem estado a melhorar, graças ao esforço de todos e iniciativas como esta ainda ajudam colmatar problemas que possam existir, portanto é continuarmos assim ano após ano”.

Esta sessão de abertura contou com a presença de entidades parceiras como a Câmara Municipal, PSP, Bombeiros Voluntários, Cruz Vermelha, Associação Empresarial de Elvas, Segurança Social, CEFOPNA, entre outros.