Depois de uma pausa de três anos devido à pandemia de Covid-19, estão de regresso as Marchas Populares do concelho de Avis.

Com o objetivo de homenagear os santos populares e exaltar as tradições locais, as marchas contam com a participação da comunidade e vão passar por todas as freguesias do concelho já a partir de amanhã, dia 10 de junho.

“As marchas começam no dia 10 de junho, neste belíssimo Largo do Convento. Juntam as marchas de todas as freguesias e associações que participam, cada freguesia ou localidade dinamiza uma marcha”, explica a vice-presidente da Câmara de Avis, Inês Fonseca.

“Depois as marchas correm o concelho, vão a todas as freguesias e terminam no dia 7 de julho no Maranhão, a nossa freguesia mais pequenina, para também levar movimento e dinâmica àquele local muito pequenino”, acrescenta.

Nas marchas deste ano são esperados centenas de participantes, entre crianças e adultos que preparam letras e músicas específicas, sempre tendo como base as tradições locais.

“Normalmente, têm um tema baseado na nossa história, constrói-se uma letra e faz-se uma música especial para o dia. Todos os anos varia o tema, mas sempre baseado na nossa história popular e local”, conta Inês Fonseca.

A edição de 2023 das Marchas Populares de Avis começa amanhã, dia em que acontece o ponto alto da festa, com a participação de todos os marchantes no Grande Desfile evocativo das temáticas, factos, personagens e outros aspetos tradicionais do concelho de Avis, num momento de muito movimento, cor e alegria.

Além das marchas, por todo o concelho não vai faltar baile, arraiais nem a sardinha assada, até ao dia 7 de julho.

A Sunset Party que estava agendada para esta sexta-feira, 9 de junho, na esplanada do Centro Artístico Elvense, foi adiada para a próxima sexta-feira, dia 16, devido às condições meteorológicas.

Gil Dores, presidente da coletividade, revela que o objetivo é “proporcionar aos jovens um final de tarde e início de noite animado com música a cargo do DJ Pekas e Quintas Percussion, comida e muita animação, trazendo também dinamismo à Praça da República”.

A entrada no evento “é gratuita e aberta a todos, sendo ou não sócios”, revela ainda Gil Dores.

Em mês de Santos Populares, o Município de Campo Maior vai promover esta sexta-feira, dia 9 de junho, um baile dedicado a Santo António.

A vereadora na Câmara de Campo Maior, São Silveirinha revela que estas iniciativas “são sempre muito participadas”, adiantando que não faltará “sardinha assada, nem animação musical com a Escola de Acordeão, um projeto do município, e o Duo Jorge e Célia”.

São Silveirinha garante que este será “um serão muito animado”.

Baile de Santo António em campo Maior que decorre esta noite, a partir das 21.30 horas, no Largo do Barata.

Está de regresso um dos maiores festivais do Alto Alentejo. O Festival Raya, em Campo Maior, já tem data marcada e vai voltar à vila de 7 a 15 de julho.

Com mais de 10 edições realizadas, num evento que trouxe já até à vila campomaiorense nomes sonantes da música portuguesa, este ano a promessa é a de um festival “mais maduro”, admite o presidente do Município, Luís Rosinha.

“O ano passado foi um ano em que inovamos e colocámos algumas questões novas. Este ano vamos manter o mesmo padrão, vamos assumir os quatro dias, os dois fins de semana”, acrescenta.

O rapper português ProfJam foi já anunciado como o cabeça de cartaz do primeiro dia de festival, dia 7 de julho. Já Marisa Liz sobe a palco no dia 8 de julho. No dia 14 são os Calema quem animam a noite, já no dia 15 cabe a Bárbara Bandeira encerrar o certame.

O Festival Raya tornou-se já num evento cultural multigeracional e dinâmico, que envolve a comunidade campomaiorense durante os dias do evento. Além da música, durante este festival é também promovida a participação ativa da população em questões ambientais e de cidadania.

Os preços para o festival variam entre os 6,00€ para bilhete diário e os 18,00€ para passe de 4 dias.

Os bilhetes podem ser adquiridos online, no Centro Cultural de Campo Maior, no Posto de Turismo de Campo Maior e nas bilheteiras do recinto nos dias dos espetáculos.

O Mercado Cá da Terra está de regresso ao Jardim Municipal de Campo Maior na manhã deste domingo, dia 4 de junho.

Com a participação de produtores e artesãos locais, entre as 09h30 e as 13h00 os visitantes vão poder encontrar à sua disposição o que de melhor se faz na região, com produtos endógenos e peças de artesanato.

O evento, promovido pelo município campomaiorense, acontece no primeiro domingo de cada mês.

O filme “Guardiões da Galáxia: Volume 3”, vai estar em exibição este sábado, dia 3 de junho, no Centro Cultural de Campo Maior.

Numa mistura de ficção científica com comédia, neste volume e o “amado grupo de desajustados está bastante diferente nos dias de hoje. Peter Quill, que ainda está a recuperar da perda de Gamora, tem que reunir a sua equipa para defender o universo e proteger um dos seus. Uma missão que, se não for concluída com sucesso, pode levar ao fim dos Guardiões como os conhecemos”, revela a sinopse do filme.

Com hora de início marcada para as 17h00, os bilhetes para o filme “Guardiões da Galáxia” têm um custo de 3,50€ e é para maiores de 12 anos.

A aldeia de Terrugem, no concelho de Elvas, vai gravar um vídeo com testemunhos de histórias e saberes locais e um Hino da Aldeia.

O projeto, denominado “Terrugem, história da gente comum” foi criado por três habitantes da freguesia, entre eles António Brinquete, que explica que tudo começou “com uma ideia do César Magarreiro, depois convidou-me a mim e ao Luís Infante”.

“Começou por ser uma gravação de algumas pessoas mais antigas da aldeia, depois passámos para a gravação em vídeo de todas as ruas da localidade, ao mesmo tempo que íamos falando com essas pessoas, para ir sabendo as vivências de cada um, a maneira de ser, algumas anedotas no meio, no fundo, a vida da gente comum”, explica.

O projeto final vai resultar num vídeo onde vão ficar registadas as histórias de antigamente e também o Hino da Terrugem, com o objetivo de perpetuar as memórias e a identidade da aldeia.

“Escolhemos algumas figuras mais típicas, fomos também ao encontro de pessoas mais antigas que têm coisas para contar e que ainda se lembram (…) e há uns anos um senhor, o mestre Mário, fez uma cantiga que foi chamada o ‘Hino da Terrugem’ e nós achámos muito engraçado usar isso para complementar as gravações”, refere António Brinquete, admitindo que o hino tem “quadras muito próprias da altura e que ainda estão atuais, com um bocadinho de crítica social, um bocadinho de humor”.

A gravação do vídeo final vai acontecer este sábado, dia 3 de junho, no adro da Igreja de Terrugem. O ensaio vai acontecer pelas 10h00 e a gravação pelas 18h30.

O convite é aberto a toda a população, de todas as gerações, com o objetivo de conseguir também fortalecer as raízes da Terrugem.

Arranca esta sexta-feira o II Festival de Fado de Estremoz, considerado um dos mais importantes do género em Portugal e o maior do Alentejo.

Durante um mês, nomes reconhecidos do panorama nacional e internacional, como Mariza ou Sara Correia, vão passar por pontos emblemáticos do território estremocense, numa iniciativa organizada pelo município.

A direção artística está a cargo de José Gonzalez, que admite que o objetivo deste festival, totalmente gratuito, é que venha a ser “um evento não só de Estremoz, mas de todo o Alentejo”. “O nosso grande objetivo é que se venha a tornar o grande festival de Fado de Portugal”, admite.

“O ano passado eram praticamente só artistas da região, este ano as coisas são diferentes, com outra dimensão: temos pelo menos seis ou sete fadistas de dimensão nacional e internacional”, explica o diretor artístico do Festival de Fado de Estremoz, que adianta que todos os concertos têm entrada livre.

“É a possibilidade de a cultura estar de forma gratuita na cidade de Estremoz durante todo o mês de junho”, diz.

Para permitir fazer chegar a cultura a toda a população de Estremoz, o Festival do Fado vai ter espetáculos em todas as freguesias. A ideia é descentralizar o evento para “levar a cultura a todo o concerto”.

Mariza faz as honras do festival esta sexta-feira, 2 de junho, seguindo-se ao longo do mês diversas atuações onde marcam presença fadistas como Sara Correia, Miguel Moura, Nani Nadais, o próprio José González, também Maria João Quadros ou José Geadas.

Além de nomes sonantes, este ano vai haver também espaço para amadores e amantes de fado mostrarem os seus dotes.

“O Alentejo é uma região onde há muitos fadistas e tínhamo-nos apercebido o ano passado que em quase todas as freguesias chegavam pessoas a perguntar se podiam cantar, e daí termo-nos lembrado de criar uma tarde própria para amadores”, explana José González.

O programa do mês do fado encerra apenas a 1 de julho, com a gravação do programa da RTP “Em Casa d’Amália”, a primeira a acontecer fora de Lisboa, num momento que vai contar com a presença de conhecidos nomes do panorama musical português como Paulo de Carvalho, FF, Ricardo Ribeiro, Jorge Fernando, José Manuel Neto, e ainda um convidado especial.

Pode consultar a programação completa do Festival do Fado de Estremoz de seguida.

A freguesia de Degolados, em Campo Maior, vai assinalar o Dia da Criança (que se assinala a 1 de junho) um pouco mais tarde, este sábado, dia 3, com uma manhã que promete trazer muita cor e alegria ao Parque Verde.

Com início às 09h30, vai ser possível as crianças brincarem em insufláveis, receber pinturas faciais e até ter a companhia de figuras bem conhecidas como a Minnie e o Panda.

O presidente da Junta de Freguesia de Degolados, João Cirilo, dá conta de que vai haver também “a quintinha dos animais, onde as crianças vão poder usufruir de um pequeno passeio no parque com eles”.

Este ano, há também outra novidade: um mercadinho. “Este ano introduzimos também um mercadinho, visto que temos o atelier sénior e as senhoras que estão nele vão participar com as coisinhas que vão lá desenvolvendo”, acrescenta João Cirilo.

Com entrada livre, as celebrações do dia da criança em Degolados vão decorrer este sábado, das 09h30 às 13h00, no Parque Verde.