A churrasqueira “O Martinho” abriu ao público, na Calçadinha, no concelho de Elvas, há cerca de três anos, e aposta, sobretudo, em todo o tipo de grelhados no carvão e em três pratos do dia.

O proprietário do estabelecimento, Miguel Galego, explica que decidiu abrir o negócio, na altura, por se encontrar desempregado, tendo a churrasqueira sido uma evolução do café que abriu em primeiro lugar.

“Servimos de tudo um pouco. Temos, todos os dias, três pratos do dia. Depois temos grelhados no carvão: frango, febras, entremeadas, costeleta de novilho, espetadas de frango com bacon e ananás, salsicha toscana, grelhada mista, bitoque de novilho e bife da vazia”, revela o empresário. Ao nível do peixe, os destaques vão para bacalhau à marinheiro, assado e com espinafres, bem como para o salmão e a dourada.

Sempre em conta, o menu turístico, por 9,50 euros, inclui entradas, prato, bebida, sobremesa e café. Para quem não quiser comer no restaurante, tem sempre disponível serviço de take-away, com entregas ao domicílio. As encomendas podem ser feitas pelo telefone 919 025 205 ou através da página de Facebook do restaurante.

Para os próximos tempos, adianta ainda Miguel Galego, há várias novidades a serem preparadas, como “novos pratos” e uma renovada decoração do espaço.

A churrasqueira, que está junto ao Centro de Convívio da Calçadinha, tem duas salas, com uma capacidade máxima para 45 pessoas.

Os Bombeiros de Campo Maior de Campo Maior equiparam o quartel com 60 painéis fotovoltaicos, num investimento de 20 mil euros.

O presidente da direção da associação humanitária, Luís Fava, disse que a Associação  tem vindo, e a pensar no meio ambiente, a tornar-se num “quartel sustentável”.

“O custo inicial é de cerca de 20 mil euros, mas temos um prazo de retorno entre três a quatros anos”, explica o dirigente, que adianta que, ao todo, por mês, a corporação irá ver a sua fatura reduzida em cerca de 50 a 60 por cento.

Devido ao “sistema rigoroso” da direção da Associação Humanitária, diz ainda Luís Fava, o investimento feito nestes painéis fotovoltaicos resulta apenas de fundos próprios dos Bombeiros de Campo Maior. “A direção tem feito um trabalho espetacular a nível do meio ambiente, sendo que já somos um Quartel Electrão e, como digo, vermelho por fora, mas verde por dentro”, remata.

A época balnear teve início, no concelho de Alandroal, a 1 de junho, com a abertura ao público, sob vigilância no período das 10 às 19 horas, da Praia Fluvial de Azenhas d’El Rei. Já no passado dia 15, foram as piscinas municipais descobertas que ficaram disponíveis, para residentes e visitantes.

Recordando “o impacto impositivo” que a praia fluvial teve no aumento de dormidas, durante o verão, o presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, garante que estes espaços “são dois atrativos muito importantes”, a vários níveis, para o concelho.

“Estamos no caminho certo no aproveitamento das possibilidades de usufruto da água, que nos traz o empreendimento de Alqueva, e a praia das Azenhas demonstra que, nos locais que estão previstos, tirar partido das dinâmicas da água é importante para o desenvolvimento do concelho, não só turístico, mas também socioeconómico”, assegura o autarca.

A verdade é que, segundo o presidente, as aldeias junto à praia – Montejuntos e Ferreira de Capelins – têm registado um “aumento de procura de habitação e de fixação de pequenos negócios”, pelo que este é um caminho que a autarquia pretende “continuar a trilhar”.

A intenção é que, ainda este ano, e “se tudo correr como previsto”, a Câmara Municipal possa avançar com a obra do Centro Náutico de Juromenha. Ainda que com “uma filosofia semelhante à da praia de Azenhas d’el Rei, no que diz respeito à oferta de lazer, desporto náutico e restaurante”, este não terá a parte do areal, “mas será, com certeza”, diz João Grilo, “mais um pólo de atração”. A autarquia tem ainda a ambição de vir a ter, nas Águas Frias, no Rosário, um terceiro pólo de atividades náuticas.

De recordar que, pelo terceiro ano consecutivo, a Praia Fluvial das Azenhas d’El Rei voltou a ser distinguida com a Bandeira Azul, devido, entre outros critérios, à sua elevada qualidade ambiental. A época balnear nesta, que é também considerada uma praia acessível, termina a 15 de setembro.

No âmbito do Festival Raya, a Praça Multimodal de Campo Maior vai estar transformada, entre terça-feira, 9 de julho, e domingo, dia 14, num circuito de desportos radicais, que poderá ser utilizado de forma livre, a partir de quinta-feira, dia 11.

Na terça e quarta-feira, dias 9 e 10, naquele espaço, como explica a vereadora São Silveirinha, haverá demonstração de desportos radicais, com a participação de atletas nacionais, entre as 18 e 23 horas.

Entretanto, na quinta-feira, dia 11, abre ao público, no espaço.arte, uma exposição dos trabalhos vencedores do Certame Transfronteiriço de Jovens Criadores JABA 2023, em que se inclui um trabalho do jovem campomaiorense Diogo Silva, que foi distinguido com um prémio na modalidade de design gráfico, no concurso de 2022.

A vereadora considera ainda “que todas as pessoas deviam passar pelo espaço.arte e verem o que os jovens fazem nas diversas modalidades”, desde o audiovisual, à banda desenhada, ao fotojornalismo, passando ainda pelo design gráfico, a pintura e a escultura.

São Silveirinha refere que, com a iniciativa, pretende-se também incentivar os jovens de Campo Maior a participar, futuramente, neste projeto.