A freguesia de São Vicente e Ventosa, no concelho de Elvas, vai estar em festa entre quinta-feira e domingo, de 14 a 17 de agosto.
O evento dedicado a Nossa Senhora do Rosário, que é desta vez organizado pela Comissão de Festas “Amigos da Ventosa”, conta, tal como revela a responsável por esta comissão, Josete Castanho (na foto), com bailes, noites temáticas com DJs, largadas de touros e garraiadas, para além das tradicionais cerimónias religiosas.
As festas arrancam na quinta-feira, pelas 19 horas, com uma primeira largada de touros, na Rua Nova do Poente. A abertura do arraial está prevista para as 21h30, meia hora antes de um baile com João Tocha. A animação, a partir da 1h30, estará a cargo dos Funk2You, numa Néon Party.
No feriado de sexta-feira, 15 de agosto, logo pelas 8h30, realiza-se uma arruada com a Charanga das Fresquinhas, que irá acompanhar, a partir das 9 horas, o tradicional peditório da colcha, bem como, a partir das 10 horas, a missa e a procissão, com o padre António Carlos. Às 18 horas realiza-se uma garraiada na Praça de Touros, também com a animação da Charanga das Fresquinhas. O Duo Musical C&R anima o baile a partir das 22 horas, com a animação da noite dedicada ao reggaeton a ficar a cargo do DJ Cuba.
No sábado, dia 16, haverá nova largada de touros pelas 18 horas. O grupo Ritmo Atual sobe ao palco das festas às 22 horas, com a noite a terminar com DJ Dinga, numa festa havaiana.
A programação do último dia das festas inclui, às 9 horas, jogo da malha da Associação de Jogos Tradicionais de Portalegre, às 18 horas, tourada à vara larga e, a partir das 21h30, noite tradicional com as atuações do Grupo de Cante Alentejano “Cantadores da Planície” e das Roncas d’Elvas.
As festas voltam a realizar-se entre o polidesportivo e o jardim de São Vicente, onde para além dos espetáculos noturnos, haverá restaurante, quermesse e alguns stands de artesanato. Só as largadas de touros e garraiadas, todas com gado da ganadaria Irmão Serpa, contam com entradas pagas: quatro euros cada ou 15 euros a pulseira de acesso a todas elas. Em todas as noites temáticas serão oferecidos acessórios àqueles que estejam no recinto, que poderão também desfrutar de vários momentos de “Happy Hour”, com cerveja a preços mais reduzidos.
A entrevista completa para ouvir no podcast abaixo:
A associação Agora Quer’Arte promove, a partir desta segunda-feira, 11 de agosto, no Centro Cultural de Campo Maior, uma nova edição da sua escola artística de verão.
O desafio é lançado às crianças e jovens, dos oito aos 17 anos, que tenham gosto pelas áreas do canto, da representação e da dança para que, durante duas semanas, possam adquirir novos conhecimentos e para que se lhes abram horizontes no mundo do espetáculo.
“Agora no Verão”, assim se chama a iniciativa, está de regresso, revela Leonor Alegria, uma das responsáveis da associação, depois de se ter revelado “um sucesso” na sua primeira edição, em 2023. “Voltamos este ano também a pedido das crianças que estiveram connosco há dois anos. Essas crianças voltam a estar connosco e vamos ter mais crianças”, adianta.
Prometendo ensinar aos mais novos aquilo que melhor sabem fazer, no que diz respeito às várias áreas do teatro musical, os artistas da associação, para além de duas semanas intensas de trabalho, irão preparar, com as crianças e jovens, um espetáculo, que será apresentado às famílias e ao público em geral, a 22 de agosto, pelas 21h30, no Centro Cultural da vila.
“Grease”, revela Duarte Silvério, outro dos mentores da iniciativa e presidente da associação, foi o espetáculo escolhido desta feita. “Vamos desenvolver este espetáculo ao longo destas suas semanas. Claro que não é o espetáculo inteiro, será uma parte, de 30 a 45 minutos. A história mantém-se a mesma, mas moldada às idades deles”, adianta.
Ao todo, são seis os formadores desta escola de verão, que se dividem, de igual forma, pelas área da música, da representação e da dança. Ainda assim, segundo os responsáveis, todos “assumem o papel opinativo daquilo que fica melhor no espetáculo”. “É necessário que se unam os esforços dos seis para que cheguemos a conclusões mais rápido”, garante Duarte Silvério.
A entrevista completa, durante a qual Duarte Silvério e Leonor Alegria também abordam a participação da associação “Agora Quer Arte” na Feira de Santa Maria de Agosto, para ouvir no podcast abaixo:
A Câmara Municipal de Mora, em parceria com o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), promove uma vez mais o Programa de Voluntariado Jovem este verão.
Trata-se de uma iniciativa destinada a jovens entre os 14 e os 30 anos que queiram contribuir ativamente para a proteção do ambiente e das florestas no concelho.
O programa decorre até dia 29 de agosto e prevê a participação dos voluntários em atividades como a proteção da natureza, prevenção de incêndios, sensibilização ambiental e recuperação de áreas afetadas. Em regime de part-time, os participantes recebem uma compensação diária de 13 euros.
Foi a interpretar “Eu Não Sei Quem te Perdeu”, de Pedro Abrunhosa, que o trio formado por Raquel Guerra, Olinda Moriano e Margarida Silva fez Anselmo Ralph virar a sua cadeira nas Provas Cegas do “The Voice Gerações”, no episódio que foi para o ar no a 27 de julho, na RTP1.
Nas Provas Cegas, e por mais que isso não tenha ficado percetível para o público, só Anselmo Ralph e Mickael Carreira poderiam virar as suas cadeiras, dado que Marisa Liz e Gisela João já tinham as suas equipas completas, aquando da atuação do trio de Elvas e Campo Maior. Olinda, Margarida e Raquel seguem agora caminho para a próxima fase do programa, na expectativa de conseguirem chegar à final.
Amiga de longa da data de Raquel Guerra, com quem canta há muitos anos, Olinda Moriano viu, neste programa, a oportunidade de ajudar a filha, Margarida, “a perder alguma vergonha” e a mostrar ao país o seu talento. A verdade é que, quando subiu a palco, Margarida revelou-se muito menos envergonhada que a mãe e a madrinha. “Tínhamos uma grande responsabilidade porque, como nós já cantamos há mais tempo, era mais difícil para nós mostrar ao público aquilo que gostamos de fazer há muitos anos, mas principalmente com a Margarida ao nosso lado. Era uma grande responsabilidade”, diz Olinda Moriano.
Revelando que estava mais nervosa do que quando, há cerca de 20 anos, participava no “Ídolos”, Raquel Guerra explica que a “bagagem” que esse programa televisivo lhe deu serviu também para ajudar a afilhada Margarida, que com “muito talento”, só “precisava de perder a vergonha” e de “soltar a voz”. “Mas tenho de reconhecer que este foi o programa de televisão onde estive mais nervosa, pela questão da responsabilidade, por estar em grupo e porque a prestação de uma pode influenciar a prestação das outras”, acrescenta.
Já Margarida, embora “ansiosa”, confessa que ficou muito feliz por poder participar no programa. No futuro a sua intenção é vir a participar a solo no “The Voice”. Ainda assim, diz que esta experiência, ao lado “de duas grandes mulheres”, irá ficar guardada no seu coração para o resto da vida.
A entrevista completa para ouvir no podcast abaixo:
O Teatro Bernardim Ribeiro, em Estremoz, acolhe, a 12 de setembro, o 1.º Encontro de Cuidados Continuados do Distrito de Évora, numa organização do Município de Estremoz e da Equipa Coordenadora Local de Estremoz, Borba e Redondo.
A delegação de competências nas áreas da saúde e da ação social trouxeram responsabilidades acrescidas para os municípios, sendo que a Câmara de Estremoz entende que pode ser promotora de momentos de reflexão sobre determinadas temáticas como é o caso da Rede de Cuidados Continuados, uma vez que no concelho existem duas unidades de cuidados continuados (UMDR da Cruz Vermelha e ULDM da Santa Casa da Misericórdia de Estremoz), assim como uma Equipa de Cuidados Continuados Integrados.
Este encontro tem como objetivo promover a reflexão sobre o papel das várias equipas da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, na multiplicidade crescente de problemas de saúde e sociais e na necessidade de articulação cada vez mais eficiente entre as respostas sociais e de saúde.
Todos os interessados poderão fazer a sua inscrição aqui.
As nove escolas do distrito de Portalegre que participaram ativamente na 14ª edição da “Escola Electrão” recolheram mais de sete toneladas de pilhas, lâmpadas e equipamentos elétricos usados no último ano letivo.
Cinco escolas do distrito, incluindo as Secundárias de Elvas e Campo Maior, conquistaram cheques-prenda com um valor global de 375 euros que poderão ser trocados por novos equipamentos elétricos.
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Alter do Chão
906
2
5
75
Escola Secundária D. Sancho II, Elvas
1 610
–
5
75
Escola Secundária de Campo Maior
1 070
–
10
75
Escola Secundária Mouzinho da Silveira, Portalegre
334
2
3
–
Total
7 032
39
106
375
Os resultados nacionais
A nível nacional, a campanha “Escola Electrão” registou um crescimento de 27% no último ano letivo, atingindo um dos melhores resultados da última década.
Ao longo desta 14ª edição da iniciativa, que decorreu entre setembro de 2024 e junho de 2025, acompanhando o ano letivo, foram recolhidas cerca de 460 toneladas de resíduos, mais especificamente 18 toneladas de pilhas e baterias e 440 toneladas de equipamentos elétricos usados e lâmpadas.
Estes resultados superam significativamente as 360 toneladas reunidas na edição anterior, sendo necessário recuar ao ano letivo de 2015/2016 para encontrar um valor tão elevado.
Participaram nesta edição cerca de 890 escolas de todo o país, incluindo Açores e Madeira. O valor global a atribuir às escolas ascende a 50 mil euros, a entregar em cheques-prenda que podem ser trocados por novos equipamentos elétricos.
As escolas participantes recebem pontos em função das quantidades recolhidas que são depois convertidos em prémios. Por cada 10 quilos de pilhas, 10 quilos de lâmpadas ou 100 quilos de equipamentos elétricos usados, cada escola recebe um cheque-prenda no valor de 75 euros.
“A Escola Electrão assume-se, ano após ano, como um canal privilegiado de educação para a cidadania que reforça a mensagem sobre a necessidade de encaminhar corretamente para reciclagem pilhas, baterias e equipamentos elétricos usados, por questões de saúde pública e proteção ambiental. Por outro lado, é uma campanha que tem já um peso significativo nos resultados globais apresentados pelo Electrão”, sublinha o Diretor Geral do Electrão de Elétricos e Pilhas, Ricardo Furtado.
Ao longo de 14 edições, esta campanha do Electrão já permitiu a recolha de mais de sete mil toneladas de equipamentos nas escolas aderentes e, paralelamente, possibilitou a sensibilização de milhares de alunos de uma vasta comunidade escolar para a importância de separar para reciclar, não só pilhas e equipamentos elétricos, mas também embalagens.
Nesta edição, a campanha “Escola Electrão” voltou a associar-se ao concurso “Recicla e Ganha”, uma iniciativa do Programa Ecovalor da EGF, direcionada para a recolha de embalagens nos estabelecimentos de ensino. Electrão e EGF voltaram, assim, a unir esforços para reforçar as ações de sensibilização junto da comunidade e impulsionar a reciclagem.
As escolas que combinam a participação nos dois programas são beneficiadas com um ponto adicional como reconhecimento do seu compromisso com a reciclagem.
O TOP 3 das escolas
A Escola Secundária de Serpa, no distrito de Beja, voltou a destacar-se nesta edição ao conquistar 2.175 euros em cheques-prenda graças à recolha de 79 quilos de pilhas e baterias, 68 quilos de lâmpadas e 27.592 quilos de equipamentos elétricos usados.
No segundo lugar surge a Escola Básica Dr. Flávio Gonçalves, na Póvoa de Varzim, distrito do Porto, que recebe 1.200 euros em cheques-prenda pela recolha de 60 quilos de pilhas e baterias, 30 quilos de lâmpadas e 15.110 quilos de equipamentos elétricos usados.
No terceiro lugar, a nível nacional, posiciona-se o Colégio de São Miguel de Fátima, distrito de Santarém, com 1.222 quilos de pilhas e baterias recolhidas, o que lhe permitirá receber cheques-prenda no valor de 975 euros.
Prémios para os “Repórteres Electrão”
A campanha “Escola Electrão” desafia também os alunos e professores das escolas participantes a criar reportagens vídeo sobre a reciclagem, no âmbito do concurso trimestral “Repórter Electrão”.
No primeiro período deste ano letivo, a propósito do tema do “Dia Internacional dos Resíduos Elétricos”, os alunos foram desafiados a criar vídeos que mostrassem aos colegas como “Destralhar para Reciclar”. Foram submetidos 42 trabalhos, de 18 escolas e selecionados quatro vencedores, um por cada nível de ensino.
Neste desafio foi premiada uma equipa de alunos e professor da Escola Básica nº 1 de Marrazes, no distrito de Leiria. O Externato de S. José, em Lisboa, arrecadou o prémio da categoria do 2º ciclo e na categoria do 3º ciclo foi escolhido o trabalho apresentado pela Escola Básica Foz do Neiva, em Viana do Castelo. No Secundário destacou-se a Escola Secundária Abel Salazar, em Matosinhos.
Outros 22 trabalhos foram apresentados por parte de 13 escolas do país no segundo desafio, com o mote “Reciclagem na escola”. A Escola Básica da Lourencinha, na Ilha da Madeira, voltou a garantir o prémio ao nível do 1º ciclo. Foram ainda escolhidos os trabalhos apresentados pela Escola Básica de Tondela, distrito de Viseu, na categoria do 2º ciclo; Escola Secundária Campos de Melo, na Covilhã, no distrito de Castelo Branco, no 3º ciclo; e Escola Secundária da Amadora, distrito de Lisboa, ao nível do Secundário.
O terceiro desafio, dedicado ao tema dos “5R’s: ideias para uma vida mais sustentável”, reuniu 22 trabalhos de 12 escolas. O prémio do 1º ciclo distinguiu a Escola Básica da Lourencinha, na Madeira. Ao nível do 2º ciclo destacou-se a Escola Básica de Tondela, no distrito de Viseu. A Escola Básica 2/3 José Saraiva, em Leiria, foi premiada na categoria do 3º ciclo. A Escola Secundária da Amadora voltou a destacar-se, neste período letivo, ao nível do Ensino Secundário.
O desafio “Repórter Electrão” premeia trimestralmente um trabalho vencedor por cada nível de ensino no decorrer do ano letivo. Cada aluno e professor das equipas vencedoras recebe um cheque-prenda no valor de 50 euros.
O concerto teatral “Conta-me” tem estado a percorrer todas as freguesias rurais do concelho de Elvas.
Para a protagonista do espetáculo, Raquel Guerra, esta tem sido uma experiência “muito gratificante”, onde tem oportunidade de unir duas das suas maiores paixões: a música e a representação. “Tem sido muito, muito, muito gratificante, sinceramente, não só pela forma como eles pensaram e elaboraram este projeto, mas também pelo talento que existe nos jovens que estão por trás de mim”, começa por dizer.
“É uma peça teatral, que é cantada e que só tem uma personagem, que sou eu, mas depois tem por trás de mim todo um elenco, quer de músicos, quer de produção, que têm sido fantásticos e que são todos jovens do nosso concelho, super talentosos”, adianta a artista, dizendo-se “muito orgulhosa” deste grupo de trabalho.
Falando numa experiência “muito positiva”, num espetáculo “muito dinâmico”, que tem surpreendido o público, com momentos de “comédia e de introspeção”, Raquel Guerra explica que a história apresentada é adaptada a cada freguesia do concelho, acabando, por isso, por ser diferente em todas elas. “A peça de teatro é diferente em todas as freguesias, porque tem peculiaridades daquela freguesia”, explica. A personagem a que a atriz e cantora dá vida é alguém “que viveu na freguesia e que, em algum momento da vida dela, precisou de ir para uma grande cidade e que depois volta e revive todas as memórias dela. Quando regressa a Lisboa, começa a dar valor àquele lugar do Alentejo”, adianta.
A acompanhar esta história, o leque de canções, cantadas e tocadas ao vivo, é vasto: desde “Se Fores ao Alentejo” e “Aldeia da Roupa Branca” até “Chamar a Música” e “Pequeno T2”. Acompanham Raquel Guerra neste projeto os músicos Diogo Rego, João Batuca, João Brinquete, João Carriço e Márcio Gago.
Com início às 21h30 e entrada livre do público, o espetáculo é apresentado hoje, domingo, dia 3 de agosto, no Centro Cultural de Varche.
Dar a conhecer todos os cantos de Portugal através de um olhar autêntico e criativo, celebrando a diversidade cultural, paisagística e humana dos 308 municípios portugueses é o grande objetivo de um concurso de fotografia, recentemente lançado pelo portal “Pelos Caminhos”.
Este concurso, focado sobretudo na riqueza dos territórios mais distantes das grandes cidades e destinado a fotógrafos profissionais e amadores, surge imbuído no espírito deste projeto. “No fundo, isto nasce com o portal ‘Pelos Caminhos’, que também é bastante recente. É um projeto que eu estou a tentar criar, para poder dar visibilidade ao nosso país, mas com grande foco nas localidades menos conhecidas, sendo eu também do Alentejo, consigo compreender que, às vezes, somos um pouco esquecidos nesta matéria e acho que há muita riqueza cultural para poder mostrar”, começa por explicar o fundador do portal, Gonçalo Mendes.
Com o concurso procura-se dar a conhecer Portugal “pela lente de quem tem este talento para tirar fotografias”. Com a expectativa que este concurso possa chamar a atenção para tudo aquilo que de bom o país, de norte a sul, tem para oferecer, Gonçalo Mendes lembra que muita gente viaja para outros países da Europa – ou até para fora dela – quando há tanto a conhecer, seja no continente, seja nas ilhas.
A participação neste concurso de fotografia, através do qual se pretende mostrar “o Portugal genuíno, longe das rotas turísticas habituais, através do olhar de quem o vive e sente todos os dias”, é gratuita. Os interessados em participar têm até 29 de julho para fazer chegar as suas fotografias até à equipa do portal “Pelos Caminhos” (aqui).
O concurso realiza-se em duas fases: primeiro, a nível regional, com votações divididas entre Norte, Centro, Oeste e Vale do Tejo, Grande Lisboa, Península de Setúbal, Alentejo, Algarve, Açores e Madeira. As duas fotografias mais votadas na primeira fase seguem para a fase final nacional. A fotografia mais votada será a vencedora, cujo autor receberá um prémio simbólico.
A Câmara Municipal de Elvas leva o espetáculo “Conta-me…”, um concerto teatral com Raquel Guerra, a todas freguesias rurais do concelho, entre hoje, 25 de julho, e o próximo dia 9 de agosto.
Celebrando as memórias, vivências e tradições locais, “Conta-me…” é uma criação sensível e emocional que narra o regresso de uma personagem à sua terra natal após anos de ausência. À medida que percorre os lugares que marcaram a sua infância, memórias profundas são reavivadas: o primeiro beijo, as conversas à lareira com os avós, os sons das festas populares e os sabores das iguarias tradicionais.
O espetáculo combina músicas do cancioneiro popular com grandes sucessos pop dos anos 80 e 90, criando um diálogo entre o passado e o presente, entre a identidade pessoal e a memória coletiva. Mais do que uma simples representação, “Conta-me” é uma homenagem vibrante às raízes e à herança cultural das freguesias elvenses.
São Vicente e Ventosa é a primeira freguesia a receber este espetáculo, hoje, no salão da junta. Seguem-se Santa Eulália, amanhã, dia 26; Terrugem, do domingo, dia 27; Barbacena, a 1 de agosto; Vila Fernando, no dia 2; Varche, no dia 3, Calçadinha, a 8 de agosto, e, por fim, Vila Boim, no dia 9. Todos estes espetáculos têm início às 21h30.