A Campanha de Segurança Rodoviária “Viajar sem pressa”, da responsabilidade da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR), decorreu nos dias 31 de janeiro a 6 de fevereiro, e teve como objetivo alertar os condutores para os riscos da condução em excesso de velocidade, dado que esta é uma das principais causas dos acidentes nas estradas.
Esta campanha contou, uma vez mais, com a participação dos serviços das administrações regionais da Região Autónoma dos Açores e da Região Autónoma da Madeira na realização de ações de sensibilização, completando o trabalho de fiscalização que tem sido realizado pelos comandos Regionais da PSP.
Inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2023, a campanha foi divulgada nos meios digitais, nos Painéis de Mensagem Variável e nos painéis Led Box da rede nacional de Estações de Serviços e através de cinco ações de sensibilização da ANSR, realizadas em simultâneo com as operações de fiscalização levadas a cabo pela PSP e pela GNR, em Lisboa, Póvoa de Varzim, Braga, Porto e Seixal. Idênticas ações ocorreram nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
Na campanha foram sensibilizados 358 condutores e passageiros, a quem foram transmitidas as seguintes mensagens:
– A velocidade é a principal causa de um terço de todos os acidentes mortais;
– Quanto mais rápido conduzimos, menos tempo dispomos para imobilizar o veículo, quando algo de inesperado acontece;
– Numa viagem de 20 km, aumentar a velocidade de 50 para 60 km/hora, permite ganhar apenas 4 minutos. Viaje sem pressa.
Durante as operações das Forças de Segurança no âmbito desta campanha, realizadas entre os dias 31 de janeiro e 6 de fevereiro, foram fiscalizados em controlo de velocidade por radar cerca de 2,8 milhões de veículos, 85,1% dos quais pelo SINCRO – Sistema Nacional de Controlo de Velocidade, da responsabilidade da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.
Dos veículos fiscalizados, 16,2 mil circulavam com excesso de velocidade, dos quais 8,7 mil foram detetados pelos radares das Forças de Segurança e 7,5 mil pelos da ANSR:
No período da campanha, de 31 de janeiro a 6 de fevereiro, registou-se um total de 2.501 acidentes, de que resultaram 8 vítimas mortais, 40 feridos graves e 738 feridos leves.
Relativamente ao período homólogo de 2022, verificaram-se mais 279 acidentes, mas menos 3 vítimas mortais e menos 3 feridos graves, ainda que mais 131 feridos leves.
Das 8 vítimas mortais, todas do sexo masculino, 7 tinham idades entre 44 e 83 anos, faltando apurar a idade de uma vítima.
Os 8 acidentes com vítimas mortais ocorreram nos distritos de Braga (2), Lisboa (2), Faro (2), Coimbra e Santarém.
Estes acidentes consistiram em 1 atropelamento, 4 colisões (envolvendo 7 veículos ligeiros, 2 veículos pesados e 3 motociclos) e ainda despistes de 2 motociclos (em reta) e de 1 veículo ligeiro (em curva).


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