Este sábado, 5 de julho, ficou marcado pelo segundo dia do Festival Raya 2025, caraterizado por um ambiente vibrante, combinando talento local e nomes reconhecidos da música portuguesa.
O Projeto de Formação de Música do Município de Campo Maior subiu ao palco, oferecendo aos jovens artistas a oportunidade de demonstrarem o seu crescimento musical perante um público entusiasta.
Logo a seguir, Carolina Deslandes trouxe até Campo Maior os seus temas mais populares, mantendo o espírito intimista e próximo que caracteriza a sua presença em palco.
Foi a vez dos enérgicos Kiss Kiss Bang Bang meterem o público a saltar do início ao fim com uma performance cheia de energia e atitude.
Para fechar em grande o primeiro fim de semana, entrou em cena o Dreindaclub que com a sua música mantive o público até ao fim da noite.
Elvas é a primeira localidade de todo o Alentejo a ter um Film Office: uma nova resposta para apoiar as empresas de produção e os profissionais do setor do cinema e do audiovisual.
Quem assume este e outros serviços para a Câmara Municipal de Elvas é a associação Coletivo Artístico 7350, sendo que o protocolo de colaboração entre as duas entidades, assim como com o Portugal Film Commission e o Alentejo e Ribatejo Film Commission foi assinado, ao início da tarde da passada quinta-feira, no salão nobre dos Paços do Concelho.
Atrair mais produções internacionais para Elvas, não só ao nível do cinema, como da televisão e até da fotografia, explica o vereador Cláudio Monteiro, presente na sessão em representação do presidente Rondão Almeida, é o grande objetivo desta nova plataforma, que adianta que o Elvas Film Office insere-se no plano estratégico turístico e de marketing digital da autarquia, lançado há dois anos.
“Estamos hoje a assinar o protocolo de colaboração, mas já estamos a atrair várias produções internacionais, que vão ser gravadas em Elvas”, revela o autarca.
A “atração de mais turistas e fazer crescer a economia local” são os outros dos objetivos, sendo que Elvas Film Office prestará apoio à Câmara Municipal, assim como às próprias produções, “a nível logístico e não só”. “Vai ser quase um complemento do Município de Elvas, para dar resposta (às empresas do setor), em tempo útil”, esclarece Cláudio Monteiro. “Se alguma produção estrangeira ligar para Portugal, para gravar filmes ou séries, tem de passar sempre pelo Portugal Film Commission e nós temos de ter essa ligação ao Portugal Film Commission e à nossa área de abrangência do Alentejo e do Ribatejo, para que eles nos possam escolher”, diz ainda o vereador.
A médio prazo, Elvas poderá vir também a ser incluída num roteiro de turismo cinematográfico, implementado em praticamente todos os países que contam com Film Commission. Com isto, turistas cinematográficos de todo o mundo, que já são mais de 80 milhões, poderão vir à cidade para conhecer os locais onde foram gravados determinados filmes ou publicidades.
Já no próximo ano, Elvas servirá de pano de fundo de uma produção cinematográfica nacional, de Luís Filipe Rocha, bem como para a gravação de um “programa conhecido a nível mundial”.
A cerimónia de assinatura do protocolo de colaboração contou com a presença do presidente doAlentejo e Ribatejo Film Commission, João Antero, e do diretor do Coletivo Artístico 7350, Luís Eduardo Graça.
O Espaço Monforte Sacro recebe este domingo, dia 6 de julho, a assinatura de um protocolo de colaboração entre o Município de Monforte e a Arquidiocese de Évora, pelas 17h.
Depois desta cerimónia protocolar segue-se, às 18h, uma eucaristia solene com a evocação dos quatrocentos anos da canonização da Rainha Santa Isabel, com uma missa presidida pelo Arcebispo de Évora D. Francisco José Senra Coelho.
Considerando que este dia terá “um grande peso simbólico e religioso para Monforte”, o presidente da Câmara Municipal, onforte, Gonçalo Lagem, destaca a importância deste protocolo de colaboração entre estas duas entidades, sublinhando também o local de celebração desta cerimónia, na antiga Igreja do Espírito Santo, que agora é o Monforte Sacro. Este espaço, segundo o autarca “possuí 16 painéis de azulejos que retratam a vida, a história e os milagres da própria Rainha Santa Isabel”, sendo, por isso, “o local ideal” para uma missa de celebração dirigida pelo Arcebispo de Évora.
Foi com os concertos de Richie Campbell e dos elvenses Youth Revolution que Campo Maior deu as boas-vindas a mais uma edição do Festival Raya, no parque de estacionamento das piscinas municipais da vila.
Ao ritmo do reggae, o público vibrou com os temas mais conhecidos de Richie Campbell, depois de já o ter feito com a banda liderada por Luís Aparício que, para além dos seus originais, apresentou também vários covers.
A animação do festival, nesta primeira noite, prossegue madrugada fora com Fiesta Dura e DJ Manja.
Este sábado, 5 de julho, o grande destaque da programação do evento promovido pela Câmara Municipal de Campo Maior vai para um espetáculo de Carolina Deslandes.
A Loja Social de Campo Maior celebrou esta segunda-feira, dia 30 de junho, o seu 13º aniversário, junto daqueles que durante estes anos foram e são as bases deste projeto que surgiu a 29 de junho de 2012, tendo como o seu grande pilar o apoio às famílias mais vulneráveis do concelho.
Lembrando que este projeto de cariz solidário surgiu “como uma forma de dar resposta a vários pedidos no concelho, cujo objetivo é auxiliar as famílias com bens alimentares ou produtos de higiene em troca dos seus serviços de engomadoria, lavandaria e costura”, a vereadora na Câmara Municipal de Campo Maior, São Silveirinha, salienta que a Loja Social tem sido ao longo destes 13 anos “uma ajuda e, ao mesmo tempo, um conforto para todos aqueles que mais necessitam, pois adquirem produtos alimentares, graças à sua mão-de-obra”.
Considerando este um espaço de muita importância para o concelho, a vereadora destaca que, para além destes serviços, também existem “ateliês a decorrerem no primeiro andar da loja social, onde as voluntárias trocam os seus serviços pela moeda desta loja, os maiores”.
Para além destes serviços prestados pelos voluntários, São Silveirinha também deu a conhecer que “graças à colaboração dos serviços de ação social do Município, as famílias que necessitem, também podem recorrer à Loja Social para adquirir bens alimentares ou produtos de higiene”, sendo que “cada caso é um caso e tem de ser devidamente avaliado”, destacando assim a importância deste espaço no concelho de Campo Maior a favor de todos aqueles que mais necessitam.
A data foi comemorada ontem com um convívio entre funcionários e utentes do espaço, assim como representantes das entidades parceiras. O Rancho da Amizade, que surgiu no âmbito do projeto do Atelier das Artes de Degolados, animou a manhã com as suas canções. De seguida, cantaram-se os parabéns por mais um ano deste espaço ao serviço da comunidade.
O presidente do Município de Campo Maior, Luís Rosinha, teve oportunidade de felicitar todos os que fazem parte deste projeto, referindo a importância do papel que a Loja e Lavandaria Social desempenham na sociedade. Os vereadores Paulo Pinheiro e São Silveirinha, Anabela Carrilho, em representação da Assembleia Municipal, e João Cirilo e Olga Madeira, em representação da Junta de Freguesia de Degolados, marcaram presença nesta comemoração.
Com a chegada do verão, o Município de Elvas arranca já esta semana com mais uma edição das “Férias Ativas”.
Destinado às crianças do primeiro ciclo de todo o concelho, este programa tem vindo a ser um projeto que, de acordo com a vice-presidente da Câmara, Anabela Cartas, ajuda muito os pais durante o período das férias de verão dos filhos. As atividades, que se estendem de segunda a sexta-feira, de 1 de julho a 29 de agosto, voltam a contar com a orientação da Arkus e o apoio dos jovens do programa de Ocupação Municipal de Tempos Livres (OMTL).
“É um projeto muito importante, porque as pessoas que estão a trabalhar não têm uma resposta suficiente para deixar os filhos e as crianças não podem ficar em casa sozinhas. Assim, têm atividades o dia inteiro e são acompanhadas devidamente, o que facilita muito a vida aos pais”, assegura a autarca.
Por outro lado, os jovens estudantes, dos 15 aos 25 anos, podem vir, ao abrigo do OMTL, a ocupar quatro horas diárias ao longo de duas semanas e, com isso, receber uma bolsa de 120 euros. “Eles podem escolher o espaço do município para o qual querem ir trabalhar: para o desporto, para a cultura, para o turismo, para o sócio-educativo, podem ir para a parte das ‘Férias Ativas’. É escolherem e depois eles serão, devidamente, encaminhados e é muito bom, porque começam a ter contacto com o mundo do trabalho”, diz Anabela Cartas.
O jovem elvense Rodrigo Fialho apresentou este sábado, 28 de junho, a sua primeira obra literária, “O Amor Segundo Inverosímeis Circunstâncias”, no Centro Artístico Elvense, o popular Grémio, na Praça da República de Elvas.
A obra, escrita no final de 2023, foi editada pela Cordel d’Prata, depois de Rodrigo, aos 18 anos, a ter candidatado a um prémio literário promovido por esta editora: um concurso que não ganhou, mas que lhe abriu algumas portas. “Estes concursos são bons, porque mesmo que uma pessoa não ganhe, já tem a obra escrita e ganha sempre alguma coisa”, começa por dizer.
Com “qualidade suficiente para ser publicada”, a obra viria a ser lançada em março deste ano. Neste romance, com uma “história divertida e absurda”, as personagens principais são Raimundo e Rosalina, um casal de reformados, na casa dos 60 anos. “Vivem juntos numa cidade imaginária – que poderia ser Elvas, Campo Maior ou outra vila ou cidade das redondezas –, estão muito insatisfeitos com a sua relação e vivem juntos só por inércia do tempo, até que tudo muda com algo que acontece”, revela o autor.
Apesar de já ter promovido uma sessão de autógrafos em Lisboa, o jovem autor garante a sessão deste sábado foi “o grande momento de apresentação” da obra: “a obra foi escrita para a minha terra, a pensar nas pessoas daqui, embora possa ser apreciada por pessoas de qualquer parte”. Quanto ao feedback de quem já leu “O Amor Segundo Inverosímeis Circunstâncias”, Rodrigo revela que já ouviu que se trata de “uma obra que entretém” e que “tem algum sumo”. “É na conjugação desses dois fatores que está o interesse”, acrescenta.
A entrevista completa a Rodrigo Fialho para ouvir no podcast abaixo:
O Município de Campo Maior prepara-se para festejar mais uma noite de Santos Populares, com o arraial de São Pedro agendado este domingo, dia 29 de junho, pelas 21h na Ermida de São Pedro, encerrando assim os arraiais populares deste mês de junho.
Tendo estes diversos arraiais atraindo muitos interessados a Campo Maior, confirmando o gosto por este tipo de iniciativas, a vereadora da Câmara Municipal, São Silveirinha, dá a conhecer que este último arraial, de entrada gratuita, vai contar com as atuações musicais de Mara Perleques e Paulo Miranda.
A Praça da República de Elvas encheu-se, na noite deste sábado, 28 de junho, para um espectáculo único de comemoração dos 13 anos da elevação da cidade a Património Mundial, numa união de música, dança área e pirotecnia.
A palco subiram Luís Represas, Marisa Liz, Orquestra Ibérica, Voices United e Beatfox, num espetáculo com conceção e direção artística do elvense Luís Zagalo, para além do presidente da Câmara, Rondão Almeida, que fez questão de, perante a multidão de gente que tinha à frente, recordar o grande feito de 30 de junho de 2012.
Em declaração à Rádio Elvas, o autarca começa por lembrar o “excelente património” que a cidade tem – desde o castelo aos fortes – embora “ao abandono e totalmente degradado” quando, em 1994, chegou à Câmara Municipal. “Mas comecei a sonhar que seria possível que um dia a nossa cidade fosse classificada como Património Mundial. Aliás, trazia esse sonho desde 1986, altura em que Évora foi classificada como Património da Humanidade, nessa mesma altura em que eu era um eleito daquela Câmara”, lembra.
Mas até se chegar até à classificação, “foram 18 anos de trabalho, de crer e de acreditar”. Com a classificação, encerrou-se uma etapa e iniciou-se outra, que se mantém até à atualidade, ou não estivesse o atual executivo empenhado na realização das mais diversas obras, como a de requalificação do Aqueduto da Amoreira. “Temos de manter e conservar as pedras dos nossos antepassados, para termos orgulho no presente e transmitir para o futuro aquilo que é o trabalho que nós temos estado a realizar”, garante.
Por outro lado, o autarca não esquece tudo aquilo que Elvas veio a ganhar com esta distinção da UNESCO: “basta ver quantas camas, seja de hotelaria, seja de alojamentos locais, foram criadas nestes últimos 13 anos; basta ver quantos novos restaurantes nasceram a partir deste momento; basta ver as entidades que têm procurado Elvas para aqui realizar grandes eventos”.
Dizendo ainda que alcançar esta distinção “deu trabalho, mas valeu a pena”, Rondão Almeida garante, contudo, que o maior património do concelho é, e sempre será, as suas gentes.
A Câmara Municipal de Campo Maior disponibiliza agora um simulador de taxas urbanísticas, uma ferramenta que permite aos cidadãos e entidades calcular de forma rápida e transparente os encargos associados a operações urbanísticas.
Este instrumento tem como principais objetivos permitir a estimativa dos encargos urbanísticos, designadamente através do cálculo da taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas e das compensações urbanísticas, quando aplicável; e facilitar a autoliquidação de taxas urbanísticas nos casos legalmente previstos.
O simulador encontra-se disponível no site oficial da Câmara Municipal e os resultados obtidos podem ser utilizados como elementos instrutórios dos processos urbanísticos, quando legalmente exigido.