Alexandre Marrafa, João Malhado e Leonor Beicinha são os três novos jovens embaixadores do Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE).

Formado em turismo, João Malhado tem contacto com esta área há algum tempo, pelo que encara o facto de ter sido designado embaixador do MACE com “naturalidade, uma vez que está habituado a esta área e, ao mesmo tempo, como um desafio”. O objetivo é “desenvolver boas ideias, atrair os mais novos, através do contacto das escolas e apostar na sua formação, nesta área”.

Já Leonor Beicinha está a tirar o curso de arquitetura e revela que o facto de ser embaixadora “é uma oportunidade de aprender mais e de ter outra visão sobre a arte e arquitetura”. Esta jovem quer também “dar a conhecer o quão grande é a cidade de Elvas e, sobretudo, este museu”.

Questionada sobre quais os objetivos, nesta função, Leonor Beicinha adianta que pretende “dinamizar e dar a conhecer o espaço e as obras de arte ali expostas, bem como aproximar os mais jovens da arte contemporânea”.

“Levar mais pessoas até ao Museu e expandi-lo, de certa forma, a outros locais” são os motivos que levaram Alexandre Marrafa a ser um dos jovens embaixadores. Alexandre quer partilhar, através das redes sociais, algumas ideias para que todas as faixas etárias possam “ter curiosidade de conhecer o Museu e a arte contemporânea”.

Os três jovens foram apresentados no passado sábado, 3 de fevereiro, no âmbito da inauguração da exposição “Sempre e Nunca Mais”, que está patente no MACE.

A apresentação do Livro “Mulheres Incomuns” está marcada para hoje, terça-feira dia 6 de fevereiro, pelas 18 horas, no Auditório do Centro de Inovação Social, da Fundação Eugénio de Almeida, na Rua Vasco da Gama, nº 13, em Évora.

O livro “Mulheres Incomuns” segundo Luísa Bernardes, promotora do projeto e coautora do livro é uma “partilha dos percursos de 12 mulheres que se destacam na sociedade portuguesa nas mais diversas áreas, e esses retratos são elaborados por outras 12 mulheres que no fundo querem aprender e querem se inspirar nesses exemplos”.

“Como nós não queremos ficar com essa inspiração só para nós, decidimos escrever um livro, partilhar com toda a gente momentos tão inspiradores que nós temos e que podemos seguir e que é importante para todas as mulheres também perceberem que esses caminhos são possíveis”.

Luísa Bernades, adiantou ainda que o” livro já está à venda em vários locais desde logo na Editora Visa Económica, mas também pode ser encontrado na Bertrand, na Almedina, na wook, na Fnac, e portanto em todas as livrarias de grande dimensão cá em Portugal”.

A sessão será dedicada a Rita Nabeiro, CEO da Adega Mayor e Administradora Executiva do Grupo Nabeiro, uma das mulheres de referência retratadas na obra.

Esta sessão conta com a abertura a cargo de Luísa Bernardes, Coautora do Livro “Mulheres Incomuns”, de João Luís de Sousa, Diretor Adjunto do Grupo Editorial Vida Económica e de Henrique Sim-Sim, Coordenador da Área Social e de Desenvolvimento da Fundação Eugénio de Almeida.

Seguir-se-á uma mesa-redonda moderada por Vera Margarida Cunha, Coautora do Livro “Mulheres Incomuns” na qual irão participar Rita Nabeiro, CEO da Adega Mayor e Administradora Executiva do Grupo Nabeiro, de Vanda Narciso, Coautora do Livro “Mulheres Incomuns”, de Paula Paulino, Diretora Executiva do Núcleo Empresarial da Região de Évora e de Maria do Céu Ramos, Vogal do Conselho Executivo da Fundação Eugénio de Almeida.

A construção de um novo parque de estacionamento subterrâneo, no chamado Parque da Shell, é uma das apostas da Câmara Municipal em Elvas, com vista a dar outras condições a quem visita a cidade e quer fazer as suas compras no comércio local.

Para além disso, revela o presidente do município, Rondão Almeida, e numa intenção de “revitalizar” o centro histórico, a Rua da Feira, à semelhança da de Alcamim, virá a ser pedonal, estando também previsto a instalação “de sombreamento e a renovação de todo o sistema de microclima”.

O autarca lembra ainda o projeto que está a ser levado a cabo para a construção de um parque empresarial na cidade, tendo em conta que as duas zonas industriais de Elvas já “não dão resposta às necessidades de lotes de terreno para as várias empresas que se querem instalar”.

Nos últimos três meses, recorda ainda, “a Câmara Municipal de Elvas, conjuntamente com os Ministérios das Infraestruturas, Agricultura e da Coesão, formou-se uma equipa, para trabalhar neste projeto, para que Elvas venha a ter um parque empresarial de excelência”.