O Parque Verde de Degolados recebeu miúdos e graúdos, este domingo, 1 de junho, para celebrar o Dia da Criança.
Com insufláveis, pipocas, pinturas faciais, entre outros atrativos, como passeios de pónei, os mais pequenos divertiram-se neste dia especialmente dedicado a eles. Quem por ali passou pôde ainda visitar o mercadinho com a participação de artesãs locais.
A vereadora São Silveirinha e Vanda Portela, em representação da Junta de Freguesia de São João Baptista, foram recebidas pelo executivo da Junta de Freguesia de Degolados e aproveitaram para desejar um feliz dia a todas as crianças.
No fim de semana de 7 e 8 de junho, os ex-militares do antigo Regimento de Infantaria nº 8 de Elvas voltam-se a encontrar na cidade, para momentos de convívio. Esta, que é já a sexta edição do convívio organizado por João Coré e Carlos Cambóias, irá reunir, em Elvas, mais de centena e meia de pessoas, oriundas de norte a sul do país.
No sábado, o programa do evento arranca pelas 9h15, no Museu Militar, com uma cerimónia de homenagem aos militares falecidos, pelo padre Jerónimo Fernandes. Seguem-se visitas aos Fortes da Graça e de Santa Luzia e ao Museu Militar, antes do momento “mais alto do evento”: o almoço-convívio a ser servido nos claustros do museu, pelas 13h30. Pelas 19h30, haverá ainda prova de vinhos e degustação de produtos regionais, nas Representações Fronteira. Já no domingo, e numa iniciativa aberta a toda a população, a partir das 10 horas, José Ribeiro conduz uma visita guiada pelos cantos e recantos do Museu Militar de Elvas.
As inscrições para os ex-militares e suas famílias, que queiram participar no evento, ainda se encontram abertas até esta segunda-feira, dia 2 de junho, podendo ser feitas através dos contactos dos membros da organização: 961 406 842 (Carlos Cambóias) e 962 780 605 (João Coré).
O Grupo Motard de Campo Maior celebra o seu 24º aniversário este sábado, 31 de maio. Neste dia de festa, juntam-se à associação motards de outros grupos da região e do país, que deslocam até Campo Maior para assinalar a data tão especial.
Nelson Santos, presidente do Grupo Motard de Campo Maior, explica que este aniversário vai ser celebrado, “à semelhança de anos anteriores”, com a realização de um passeio com a primeira paragem em Elvas, seguindo-se Vila Fernando, Barbacena, Santa Eulália, finalizando na Barragem do Caia antes do almoço na sede do Grupo Motard, localizada no Parque Verde, em Campo Maior.
Depois do habitual almoço, “durante a tarde e noite, haverá convívio na nossa sede, com entrada gratuita”. Por volta das 18 horas, será partido o bolo de aniversário, seguindo a festa, pela noite dentro, com a atuação da banda elvense Soversion, a partir das 21h.
O Grupo Motard convida toda a população para uma noite repleta de música que promete muita animação, tendo também o próprio serviço de bar.
Cerca de 30 operacionais, auxiliados por oito viaturas, estão a combater um incêndio agrícola, junto à Barragem do Perdigão, na Estrada Nacional 347, entre Elvas e Campo Maior.
O alerta para a ocorrência foi dado às 18h13 desta quinta-feira, 29 de maio.
Para o local, para além dos Bombeiros Voluntários de Elvas, foi mobilizada a GNR, embora os trabalhos não estejam a afetar o trânsito.
É a partir desta quinta-feira, dia 29 de maio, que o Celeiro da Cultura, em Borba, recebe uma exposição coletiva de pintura, com os trabalhos Elsa Frigge e Dorine Jansen, duas artistas dos Países Baixos radicadas no Alentejo, mais precisamente em Borba, há vários anos.
Dando a conhecer que esta mostra expositiva será a última destas artistas, Sara Sofia Dias, vereadora na Câmara Municipal de Borba, destaca que esta exposição “é um marco importante e uma oportunidade única para ver esta exposição que tem um leque de trabalhos tão vasto”.
No que diz respeito aos trabalhos que vão estar expostos, a vereadora salienta a diversidade de pinturas, que vão desde pinturas abstratas, dando conta que muitas delas “são ligadas à natureza e ao Alentejo”, através de paisagens e dos animais representados, predominando vários tipos de técnicas e sempre com o foco na cor.
Estando as duas artistas a viver em Borba, Sofia Dias recorda que esta exposição foi “um encontro de vontades”, no sentido de ambas as partes já estarem interessadas em divulgar as pinturas que vão estar expostas.
Sobre as artistas:
Dorine Jansen nasceu na cidade de Nijmegen, nos Países Baixos. Depois de estudar na Academia Pedagógica, trabalhou na área da educação. Desde 2009, vive no Alto Alentejo, em Portuga, sempre à procura de uma forma de se expressar criativamente, entrou em contacto com a técnica do “ponto”, onde pontos de tinta são colocados em padrões sobre uma superfície. Em 2021, a sua atenção voltou-se para esta técnica e, a partir daí, descobriu cada vez mais oportunidades para, como diz, “brincar com a tinta”.
Para além da tela de pintura, faz os seus padrões em tudo o que possa ser pintado. O trabalho de Dorine é uma procura de harmonia; equilíbrio na cor e na forma. Na preparação do seu trabalho, utiliza algumas ferramentas como um transferidor, um compasso e uma régua para traçar “linhas de apoio” na tela. Uma vez no trabalho, os padrões formam-se espontaneamente em torno deste esqueleto de linhas.
Prefere trabalhar em círculos, como uma figura geométrica ou uma mandala, com o círculo a representar o infinito, uma circularidade e repetição que não é interrompida.
Já Elsa Frigge nasceu em Utrecht, nos Países Baixos. Depois de uma vida profissional como jornalista, descobriu o prazer de pintar. Como autodidata e sem regras bem definidas, tenta, por tentativa e erro, retratar a natureza, em todas as suas facetas. Às vezes abstrato, outras com um toque realista. É no Alentejo que encontra inspiração, guiada pela paz e vastidão da natureza e da paisagem. Sobre o trabalho – a sua pintura, Elsa Frigge diz não ter regras rígidas, sobre o ser bonito ou não bonito, reconhecível ou não, tudo é relativo.
Esta exposição, com entrada gratuita vai estar patente no Celeiro da Cultura, em Borba, até ao dia 29 de junho.
O edifício dos Paços do Concelho de Borba vai ter uma intervenção, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), após uma candidatura ao Programa de Intervenções em Edifícios Públicos (PIEP), inserida no projeto das Acessibilidades 360. O intuito deste projeto consiste na instalação de um elevador, que permitirá tornar acessível o uso do edifício no seu todo, traduzindo-se numa melhoria da acessibilidade.
Sem qualquer tipo de acessibilidade, para pessoas com mobilidade reduzida, ao primeiro andar do edifício, a vereadora da Câmara Municipal de Borba, Sofia Dias, admite que uma intervenção deste tipo é “fundamental”. “As pessoas sempre que precisavam, eram os técnicos que se tinham de deslocar ao rés do chão para poder ter o respetivo atendimento”, explica a autarca, que adianta que esta situação também “restringia a elaboração de eventos no primeiro andar para pessoas com dificuldades motoras ou até mesmo para as mesmas visitarem o Salão Nobre, que é tão imponente”.
O valor da candidatura ronda os 43 mil euros tendo uma comparticipação do PIEP de 13 mil euros, o que se traduz, na visão de Sofia Dias, “numa mais-valia para Borba e para todos os Borbenses”.
Apesar do projeto ter tido o seu termo de aceitação assinado neste mês de maio, surgem agora os contratempos no que diz respeito à contratação da empresa para realizar esta intervenção, o que deixa as datas de implementação e de conclusão indefinidas.
A Casa do Governador do Forte de Santa Luzia, em Elvas, é espaço, até 30 de junho, para que José Pimenta apresente, aos visitantes daquela imponente fortificação da cidade, os seus “devaneios” artísticos.
Cozinheiro de profissão, o artista, que já antes expôs alguns dos seus trabalhos num dos bares exteriores do coliseu da cidade, viu, recentemente, uma das suas peças integrar a famosa coleção de arte de António Cachola, depois de adquirida pelo colecionador.
A exposição de pintura e escultura é composta, sobretudo, por quadros com cores fortes e vibrantes, uns mais abstratos e outros com alguns elementos que remetem para diversos motivos ou figuras que qualquer português reconhece: Fernando Pessoa, o Galo de Barcelos, o Fado e os Santos Populares.
“As pessoas aqui, o que vão poder encontrar, é a minha criatividade, basicamente”, começa por dizer o artista, assegurando que a sua arte parte “diretamente da cabeça para a tela”. A exposição, para além de diversos quadros, contempla ainda duas pequenas esculturas.
Já Cláudio Monteiro, vereador na Câmara Municipal de Elvas, revela que conheceu José Pimenta há cerca de um ano e que o artista, desde logo, lhe perguntou se poderia vir a expor os seus trabalhos num dos espaços da autarquia. Sendo que a programação da Casa da Cultura para este ano de 2025 já estava fechada, encontrou-se no Forte de Santa Luzia o local indicado para que as suas obras pudessem ser apresentadas ao público. “Juntamos a parte militar e monumental do Forte de Santa Luzia com estas obras magníficas, até 30 de junho, que é uma data importante, porque será o culminar apoteótico das comemorações da classificação de Elvas como Património da Humanidade”, explica o autarca.
O vereador convida ainda todos a passarem pelo Forte de Santa Luzia, não só para desfrutarem da “magnífica vista” e do próprio monumento, mas também para terem “uma outra experiência”, fazendo, cada um, a sua própria leitura de cada uma das obras de José Pimenta.
A Câmara Municipal de Elvas possui um canal de denúncias, seguro, através do qual uma pessoa singular, no âmbito da sua atividade profissional, poderá proceder à denúncia de infrações.
Assim sendo, qualquer pessoa que verifique uma situação anómala, no que diz respeito a situações como abuso de poder, branqueamento de capitais, corrupção, entre outros, pode utilizar este canal para fazer a denúncia, cujo seguimento assenta num sistema de gestão concebido para garantir a exaustividade, integridade e conservação da denúncia, a confidencialidade da identidade ou o anonimato dos denunciantes e a confidencialidade da identidade de terceiros mencionados na denúncia.
O denunciante deve agir de boa-fé e com fundamento sério crendo que as informações são, no momento da denúncia, verdadeiras.
O canal encontra-se disponível no site do Município (aqui).
A Sociedade Filarmónica União Calipolense, de Vila Viçosa, celebra este sábado, 24 de maio, os 155 anos de fundação, com um espetáculo no cineteatro Florbela Espanca.
À banda, neste concerto de aniversário, juntam-se o Grupo de Teatro Amadores de Vila Viçosa e o Coro da Universidade Sénior. “Vamos ter também um músico nosso, que canta fado, e a Escola de Música vai ter uma pequena audição”, adianta o presidente da direção da Sociedade Filarmónica União Calipolense, Ricardo Claré. “Vamos tentar fazer o melhor possível, para agradar a população”, acrescenta.
Dando conta que a Escola de Música da Banda está aberta a toda a gente, independentemente da idade, Ricardo Claré, lembrando as dificuldades vividas, destaca a recente oferta da Câmara Municipal de Vila Viçosa. “Temos tido dificuldades, em instrumentos e apoio, para continuarmos, mas a nossa Câmara Municipal ofereceu mais três instrumentos para melhorar a Escola de Música e a banda em si. Estamos sempre abertos a aceitar donativos, porque é sempre uma ajuda bem-vinda”, assegura.
Esperando que o cineteatro se possa encher para este espetáculo de aniversário, o responsável garante que está a ser feita uma aposta importante na Escola de Música da banda, que conta com cerca de 15 alunos. Atualmente, a banda é composta por “dez músicos da casa e outros dez reforços”.
O espetáculo, que conta com entrada livre, tem início marcado para as 17 horas.
No próximo dia 31 de maio, a Régia Confraria de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa realizará no Santuário Nacional da Padroeira de Portugal, em Vila Viçosa, a apresentação do projeto de conservação e restauro deste monumento. Com início marcado para as 16 horas, a sessão será presidida pelo arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho.
Lembrando que o Santuário é um “núcleo essencial da muito pertinente candidatura de Vila Viçosa a Património Mundial da UNESCO”, a Régia Confraria de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, zeladora o santuário, juntamente com o Município de Vila Viçosa, “congregaram um conjunto de parceiros para poderem implementar as necessárias obras de Conservação e Restauro, cujo projeto se encontra concluído”.
“O Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, Rainha e Padroeira de Portugal, constitui a indelével coordenada secular aonde a lusitana fé se preservou, e se celebra, superlativamente, intercetando a nobre História de Portugal com a esperança no futuro da Nação Fidelíssima. A casa da Rainha de Portugal, foi, e será sempre, por mandado do coração, porto de abrigo da nobre gente da Terra de Santa Maria”, recorda a Régia Confraria de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, em comunicado.
“Em tempos memoráveis, assinalados a ouro nas páginas da História, foi aqui que Portugal sempre se reinventou, independente e livre, sobre todos os maiores tormentos e mais difíceis tempestades: São Nuno de Santa Maria, ou Dom Nuno Álvares Pereira, o Condestável do Reino, ofereceu, aqui, um trono renovado à Virgem Maria, algures nos alvores do Século XV e da Dinastia de Aviz, e, mais tarde, Sua Majestade, o Rei D. João IV, o primeiro monarca da Dinastia de Bragança, coroou a Senhora da Conceição, em plena Guerra da Restauração, no ano de 1646, tornando-a Rainha e Padroeira do Reino”, lê-se no referido comunicado.
“Já nos anos finais do Século XX, mais precisamente em 14 de maio de 1982, a presença, aqui, em Vila Viçosa, de Sua Santidade, o Papa São João Paulo II, na sua primeira visita apostólica a Portugal, atesta a importância deste santuário”, recorda ainda a Confraria.
