O Município de Vila Viçosa procedeu, na passada terça-feira, 11 de fevereiro, à entrega de apoio pecuniário a quatro famílias do concelho de Vila Viçosa, no âmbito do programa de apoio à natalidade.
Este programa tem como objetivo contribuir para a fixação e atração de jovens ao concelho de Vila Viçosa, bem como o aumento da taxa de natalidade.
Este apoio é atribuído de acordo com o regulamento em vigor, que prevê 750 euros para o primeiro filho, mil euros para o segundo e 1.250 euros para o terceiro.
O Centro Ciência Viva de Estremoz recebe, de 8 a 10 de maio, o XVIII Congresso Nacional “Cientistas em Ação”.
Acompanhados pelo professor, podem participar na iniciativa alunos de todas as instituições de ensino, públicas e privadas, desde o 1.º Ciclo do Ensino Básico ao Ensino Secundário, individualmente ou em grupo (até quatro elementos). O professor deverá proceder à inscrição dos alunos em www.ccvestremoz.com até 4 de abril.
Organizado pelo Centro Ciência Viva de Estremoz, pretende-se com o XVIII Congresso Nacional Cientistas em Ação “fortalecer o contacto, a troca de ideias e experiências entre os alunos, professores e cientistas, incentivando a apresentação dessas ideias à observação dos outros, no âmbito da divulgação e comunicação da cultura científica e tecnológica”.
Com âmbito nacional, “pretende-se assim promover o espírito científico dos jovens, através da realização de pequenos projetos científicos nos quais o ensino experimental se revela uma prioridade. Terá ainda lugar, a atribuição de apoios vários aos três melhores trabalhos por níveis de ensino (1.º, 2.º, 3.º Ciclos e Ensino Secundário). Privilegia-se a comunicação científica, a qual é reflexo do trabalho realizado com o professor em sala de aula”. Em contexto de Congresso, esta comunicação é apresentada e defendida perante os colegas, investigadores, cientistas e elementos do júri, em painéis e por nível de escolaridade, à semelhança de um verdadeiro Congresso Científico.
Os trabalhos a elaborar devem estar sempre relacionados com a temática geral do funcionamento do nosso Planeta. No entanto, “ao ter-se optado pela Terra como tema central, de modo nenhum se limitam os projetos às disciplinas de Ciências Naturais, Biologia/Geologia. Com efeito, o funcionamento do nosso planeta só pode ser compreendido pela conjugação de várias ciências como a Física, a Química, a Informática ou a Biologia”.
Os trabalhos devem ser acompanhados com um resumo, máximo de duas páginas, contendo os objetivos, materiais, métodos, resultados e discussões e, deverá ser enviado em formato digital até dia 11 de abril de forma a constar no Livro de Resumos 2025.
No Congresso, os trabalhos são apresentados pelos jovens cientistas, sob a forma de atividade experimental e/ou maqueta, acompanhados de uma comunicação oral.
No decorrer da reunião da Assembleia Municipal de Elvas desta quinta-feira, 13 de fevereiro, os deputados aprovaram, por unanimidade, uma moção de censura relativa às portagens que continuam a ser cobradass na A6, entre Elvas e a Marateca, e que chegará ao Parlamento.
Para o presidente da Câmara Municipal de Elvas, Rondão Almeida, esta moção “só peca por tardia”. “Não faz sentido nenhum que hoje já não se pague grande parte das scuts – vamos para a Via do Infante, para o Algarve, e também já não pagamos – e o compadre alentejano do interior do país tem de continuar a pagar por andar na A6”, acrescenta o autarca.
Considerando que foi “muitíssimo bem” aprovada por unanimidade, Rondão Almeida explica que agora a moção chegará “à Assembleia da República, aos grupos parlamentares de todos os partidos e ao Presidente da República”. “Que faça alguma coisa nesta parte final do seu mandato”, diz ainda, referindo-se a Marcelo Rebelo de Sousa.
O Dia de São Valentim ou o Dia dos Namorados, considerado o dia mais romântico do calendário, é celebrado esta sexta-feira.
Em Portugal, a data assinala-se a 14 de fevereiro, dia da morte do Bispo Valentim que, no século III depois de Cristo, desrespeitou a ordem do Imperador Romano Cláudio, de proibir o casamento, ao realizar estas cerimónias.
Para saber o que os ouvintes pensam sobre este dia, o jornalista Francisco Mascarenhas saiu à rua.
Como manda a tradição, para marcar este dia, existe um diverso leque de opções para os mais românticos, desde jantares com um menu especial, como casais que saem para uma ida ao cinema. São muitas as opções para comemorar esta data e aproveitar o dia com a cara metade.
Proclamado em 2011 pelos Estados-membros da UNESCO e adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2012 como um Dia Internacional da ONU, 13 de fevereiro tornou-se o Dia Mundial do Rádio.
Numa época marcada pelo rápido desenvolvimento da inovação tecnológica, mas também pela sua rápida obsolescência, a rádio mantém-se atual e fiável. Este é o motivo pelo qual continua a ser um dos meios de comunicação mais utilizados no mundo.
Cientes do papel da Comunicação Social Regional e Local, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, I.P (CCDRA, I.P) e o seu Grupo de Incentivos à Comunicação Social (GICS), não podem deixar de realçar esta efeméride, e expressar a todos os operadores de radiodifusão, e profissionais da comunicação social da Região Alentejo, votos de sucesso na sua missão.
Iniciado no ano passado, o projeto do Cineclube de Elvas, do Coletivo Artístico 7350, tem levado ao Auditório São Mateus, aos sábados, alguns dos melhores filmes produzidos em Portugal.
Mas se no ano passado, o Cineclube “Ronca” abria as suas portas apenas um sábado por mês, agora está a promover mais sessões, sendo que, para além da exibição dos filmes, tem procurado trazer a Elvas os realizadores de alguns desses trabalhos de ficção.
O projeto, recorda o diretor artístico do Coletivo Artístico 7350, Luís Eduardo Graça, teve o seu arranque após “o sucesso” da primeira edição da “Ronca” – Mostra de Cinema de Elvas, em março de 2024. “Decidimos manter, este ano, na mesma tendência do cinema português, trazer filmes antigos, mas também atuais, e queremos sempre realçar os artistas alentejanos”, adianta.
Os filmes apresentados pelo Cineclube, garante o responsável, acabam por ser “um complemento totalmente diferente” à própria programação cinematográfica que a NOS apresenta, semanalmente, no Auditório São Mateus. “O nosso cinema é português, é cinema de qualidade, cinema independente, de autor. É também dar oportunidade a esta franja da população do interior de ver o que é que se passa nas grandes cidades”, acrescenta.
A empresa elvense Sereno & Fonseca, que se tem dedicado, ao longo dos últimos anos, à transformação da Ameixa Rainha Cláudia, exclusivamente proveniente de ameixieiras localizadas no perímetro de Elvas, vai encerrar a sua produção.
Explicando os motivos que levam a este encerramento, o empresário José Carlos Fonseca revela, por outro lado, que a Fábrica-Museu da Ameixa de Elvas, localizada na Rua Martim Mendes, no centro histórico da cidade, vai manter-se aberta ao público: “a produção encerrou porque eu já tenha uma idade que não me permite andar a carregar e a descarregar fruta”.
Estando a fábrica localizada numa zona onde os fornecedores não chegam com as suas viaturas de transporte, o empresário lembra que era sempre ele quem ia ao encontro dos produtores, fazendo a carga e descarga da matéria-prima. “Um jovem consegue fazê-lo (as cargas e descargas), agora uma pessoa com mais idade já não”, assegura, dando conta que, por ano, a empresa “trabalhava cerca de seis toneladas” de fruta.
Lembrando que muitos dos turistas que visitam Elvas passam pela Fábrica-Museu, José Carlos Fonseca garante que é importante mantê-la aberta ao público: “temos registo de 30 mil pessoas que entraram aqui no museu e compraram, por isso, o património tem de estar aberto”.
Agora, a empresa prepara-se para fazer a transação do negócio ou estabelecer parcerias com outras entidades. “Temos várias ofertas, há várias entidades que se aproximaram para fazer ou parceira ou transação”, revela o responsável. Embora este seja um negócio que não se debate com a falta de clientes, o problema da localização da fábrica impede a melhoria da produção. “Precisa de mais maquinaria, mas nós estamos num sítio que só funciona mesmo à base da mão de obra. Terá de passar por uma mistura de produção artesanal com industrial, para ter o sucesso que o produto precisa”, acrescenta.
A par da ameixa, e através de um processo de confitagem, a Sereno & Fonseca vinha também a transformar o alperce, o figo e o pêssego.
Localizada na antiga fábrica Frutas Doces, fundada em 1919, a Fábrica-Museu era, aos dias de hoje, a única fábrica de Ameixas de Elvas ainda a laborar de acordo com o processo tradicional e a receita original dos conventos quinhentistas.
Neste espaço museológico, o visitante tem oportunidade de conhecer, não só a história desta especialidade, mas também a importância desta atividade económica no desenvolvimento da cidade de Elvas.
Acaba de nascer, em Elvas, uma nova associação: a Associação Hípica do Monte de São Brás.
Formada por um grupo de pessoas “dinâmicas e das mais variadas áreas da sociedade”, e tendo o seu quartel-general no Centro Hípico de São Brás, esta nova associação, começa por explicar um dos seus membros e responsável técnico do Centro Hípico, Luís Pereira (na imagem), “nada tem a ver” com a antiga associação dos Amigos do Cavalo de Elvas. “Com essa associação fez-se todo o trabalho que tinha de ser feito. Infelizmente, ficou por ali e nós, agora, entre eu e um grupo de pessoas, iniciámos esta nova aventura e este novo projeto”, adianta.
Dando conta que 90% das atividades da Associação Hípica do Monte de São Brás estarão centradas no Centro Hípico de São Brás, Luís Pereira revela que a intenção é “abranger outras partes da região, para poder levar o nome ‘cavalo’ a toda a gente e não só a alguns”. Por outro lado, este novo grupo de trabalho tem também em mente fazer com que Elvas volte a ser, como foi em tempos, a “Meca do cavalo”.
Nas terapias assistidas por cavalos a associação tem uma das principais apostas. “Para isso, vamos criar formações próprias das terapias e continuar o trabalho que tem sido desenvolvido, até hoje, no Centro Hípico de São Brás, por parte da APPACDM de Elvas e de outras instituições que têm vindo a trabalhar connosco, reforçando o laço com as mesmas, mas abrindo parcerias para novas aventuras”, esclarece.
A entrevista completa a Luís Pereira para ouvir no podcast abaixo:
Foi no passado domingo, 26 de janeiro, que a obra musical “Rêverie”, do maestro campomaiorense Vasco Pereira, foi apresentada, pela primeira vez, ao público.
A obra estreou em Moscovo, na Rússia, mais especificamente no Conservatório Estatal Tchaikovsky, pela mão das instrumentistas russas Ekaterina Milkina e Elizaveta Danilina. “Rêverie” é um duo de flauta e piano.
O momento da atuação das duas artistas para assistir no vídeo abaixo:
O Município de Campo Maior, em parceria com a Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL), põe ao dispor dos empresários do concelho sessões de apoio à promoção e desenvolvimento económico, através de atendimentos mensais.
Nestas sessões, os empresários e empreendedores podem ter apoio no desenvolvimento da sua ideia de negócio, bem como ser encaminhados no sentido de encontrar os apoios financeiros mais adequados para concretizar o seu projeto.
Este atendimento é gratuito e deve ser marcado com antecedência pelo email candidaturas@cm-campo-maior.pt ou através do número de telefone 268 680 309.
A próxima sessão realiza-se no próximo dia 18 de fevereiro. As sessões decorrem no gabinete de atendimento do Balcão Único da Câmara Municipal de Campo Maior.