Em Campo Maior, a chegada do novo ano é festejada este sábado à tarde, dia 4 de janeiro, com um concerto da Banda 1º de Dezembro, no Centro Cultural.
Neste espetáculo, à música clássica junta-se a dança, explica o maestro da banda, Francisco Pinto, que adianta que o concerto serve, sobretudo, dar as boas-vindas a 2025 e prestar cumprimentos ao município. “Vamos ter novamente ballet e trazer Viena de Áustria a Campo Maior. Já fizemos isso várias vezes e vamos voltar a trazer as valsas de Strauss para uma filarmónica”, diz o maestro.
Ao palco, com os músicos da banda, vão subir os alunos da professora Maria José Cid do Projeto de Formação de Ballet Clássico do Município de Campo Maior. Entre outros momentos do espetáculo, estes alunos irão dançar “Danúbio Azul”, à semelhança do que acontece em Viena de Áustria. “Só não temos aqueles salões, mas vão-se mostrar no Centro Cultural e acho que vai ser fo agrado de toda a gente”, assegura Francisco Pinto.
Destacando a dedicação dos músicos que compõem a filarmónica de Campo Maior, Francisco Pinto lembra ainda que é para o público e para a comunidade que a banda trabalha. “É só por gosto, porque eles não ganham nada. É de coração que estes músicos, ditos amadores, o fazem”, remata.
O início do espetáculo, este sábado, está marcado para as 16 horas. A entrada é gratuita.
A Câmara Municipal de Vila Viçosa voltou a apostar, entre 14 e 21 de dezembro, em mais uma edição do Mercadinho de Natal, que contou com as mais diversas atividades para miúdos e graúdos, no Largo D. João IV.
O objetivo da autarquia, segundo o vice-presidente Tiago Salgueiro, é dar continuidade a esta iniciativa, onde é também dada a oportunidade aos pequenos empresários de promoverem os seus negócios. Tendo em conta o “número crescente de participações”, face à edição passada, e a “adesão da comunidade local e dos visitantes”, o autarca faz um balanço “muito positivo” da iniciativa.
A decorrer até segunda-feira, dia 6, encontra-se ainda a campanha “Comércio Com Vida”, que também registou “um aumento do número de estabelecimentos aderentes”. “Tem havido uma dinâmica bastante a esse nível e a parceria que temos estabelecida com o Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE) acabou por ser uma vantagem para nós, uma vez que permite convidar as pessoas a fazerem as suas compras no nosso comércio local”, adianta.
O balanço é bastante positivo, mas iremos depois reunir com todos os participantes, no sentido de fazer essa avaliação, mas a perceção que temos tido, até agora, pela quantidade de cupões que tem sido disponibilizada, tem sido bastante positivo e é uma forma de dinamizar a nossa economia com esta iniciativa”, diz ainda Tiago Salgueiro.
Até segunda-feira, quem fizer compras nos estabelecimentos aderentes à campanha fica habilitado a prémios. O sorteio dos prémios, num total de 3.800 euros, está marcado para dia 13.
Protagonizado por artistas oriundos dos maiores festivais internacionais e com mais de 134 anos de tradição, o Circo de Natal, no Coliseu dos Recreios, chega agora ao Coliseu de Elvas, para três sessões, entre esta sexta-feira e domingo, de 3 a 5 de janeiro.
Este, que é o primeiro espetáculo a ser apresentado em Elvas, depois da parceria estabelecida entre a Câmara Municipal e a empresa Ricardo Covões S.A, é um circo “único” destinado a todas as idades, garante o vereador Cláudio Monteiro. “Sei que os bilhetes se estão a vender muito bem. É um espetáculo que eu já tive oportunidade de ver e é um circo único, com artistas de todo o mundo”, adianta o autarca. Garantindo que o contrato entre a Câmara de Elvas e a empresa gestora do Coliseu dos Recreios será “muito profícuo”, Cláudio Monteiro acredita que este “casamento” começa da melhor maneira possível.
O autarca destaca ainda o retorno para Elvas com a publicidade que é feita aos eventos promovidos no Coliseu, sem qualquer encargo para o município, à semelhança do que já aconteceu com os espetáculos dos Calema e dos Gipsy Kings. Assegurando que a cidade e as várias unidades hoteleiras têm estado “cheias” nesta época do ano, Cláudio Monteiro espera que os grandes eventos, no coliseu, possam também contribuir para que esse movimento na cidade possa continuar neste novo ano.
O Circo de Natal no Coliseu é apresentado, esta sexta-feira, às 18h30, sendo que as sessões de sábado e domingo estão marcadas para as 16h30. Os preços dos bilhetes, ainda à venda (aqui), variam entre os 20 e os 25 euros. O espetáculo inclui, entre outros, momentos de magia, antipodismo (arte com os pés que desafia a gravidade), bicicletas acrobáticas, Quick Change (trocas de roupa instantâneas que surpreendem), patinadores (velocidade e precisão em performances de alto risco); Cintos Aéreos e Elásticos Verticais; e Barry Lubin, um dos palhaços mais icónicos da actualidade.
Este ano, a Câmara Municipal de Coruche reforçou o apoio ao comércio local com a campanha “No Natal, Comércio Local”, oferecendo 55 prémios no valor total de 7.500 euros, ou seja, mais 25 prémios e mais 1.500 euros face à edição anterior.
A campanha, que teve início a 15 de novembro e que se estende até dia 6 de janeiro, resulta de uma parceria com a Associação de Comerciantes, contando também com a colaboração das juntas de freguesia do concelho.
Por cada 15 euros em compras realizadas nos estabelecimentos aderentes, os clientes recebem senhas de participação, carimbadas pelos comerciantes, até ao limite de 30 senhas (equivalente a 450 euros em compras). As senhas devem ser preenchidas e depositadas nas tômbolas localizadas no Posto de Turismo, no Museu Municipal de Coruche, na junta de freguesia da área de residência ou na Delegação Municipal do Couço.
Os valores dos prémios variam de 50 euros (do 31.º ao 55.º prémio) a mil euros (1.º prémio) e serão entregues aos vencedores mediante a apresentação de documento de identificação e da fatura correspondente à senha sorteada. O sorteio realiza-se no dia 10 de janeiro, pelas 14 horas, na Galeria do Mercado Municipal de Coruche.
Em Campo Maior, a chegada do novo ano é festejada no sábado à tarde, dia 4 de janeiro, com um concerto da Banda 1º de Dezembro, no Centro Cultural.
Neste espetáculo, à música clássica junta-se a dança, explica o maestro da banda, Francisco Pinto, que adianta que o concerto serve, sobretudo, dar as boas-vindas a 2025 e prestar cumprimentos ao município. “Vamos ter novamente ballet e trazer Viena de Áustria a Campo Maior. Já fizemos isso várias vezes e vamos voltar a trazer as valsas de Strauss para uma filarmónica”, diz o maestro.
Ao palco, com os músicos da banda, vão subir os alunos da professora Maria José Cid do Projeto de Formação de Ballet Clássico do Município de Campo Maior. Entre outros momentos do espetáculo, estes alunos irão dançar “Danúbio Azul”, à semelhança do que acontece em Viena de Áustria. “Só não temos aqueles salões, mas vão-se mostrar no Centro Cultural e acho que vai ser fo agrado de toda a gente”, assegura Francisco Pinto.
Destacando a dedicação dos músicos que compõem a filarmónica de Campo Maior, Francisco Pinto lembra ainda que é para o público e para a comunidade que a banda trabalha. “É só por gosto, porque eles não ganham nada. É de coração que estes músicos, ditos amadores, o fazem”, remata.
O início do espetáculo, no sábado, está marcado para as 16 horas. A entrada é gratuita.
Neste domingo, dia 29 de dezembro, o arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, presidiu à Abertura do Ano Santo, pelas 16h00, com início na Igreja de Santo Antão, seguindo depois a Procissão até à Catedral e Basílica Metropolitana de Évora onde continuou a celebração da Eucaristia.
À homilia, o Arcebispo de Évora desejou que “que este Jubileu seja vivido com Jesus, Maria e José, e com eles seja um passo de crescimento na nossa relação com Deus, com os nossos semelhantes, pessoalmente e em família, porque o Ano Santo desafia-nos a ser vivido em família”.
O Prelado realçou a indicação do Papa para que, neste ano jubilar, que os Santuários sejam “lugares sagrados de acolhimento e espaços privilegiados de esperança”.
D. Francisco Senra Coelho elencou os Santuários Marianos que vão ser locais de referência no Ano Santo: Nossa Senhora da Conceição, em Vila Viçosa; Nossa Senhora de Aires, em Viana do Alentejo; Nossa Senhora da Boa Nova, em Terena – Alandroal; Nossa Senhora do Castelo, em Coruche; Nossa Senhora da Visitação, em Montemor-o-Novo; Nossa Senhora das Brotas – Mora; Nossa Senhora das Candeias em Mourão
A estes Santuários Marianos juntam-se os “Santuários Cristológicos”: Senhor Jesus dos Mártires, em Alcácer do Sal, Senhor Jesus da Piedade, em Elvas; Senhor Jesus dos Aflitos, em Borba.
Na homilia, o Arcebispo de Évora desejou também que o Jubileu 2025 tenha “sinais de esperança” para doentes e profissionais de saúde. “Que sinais de esperança cheguem aos doentes e profissionais de saúde, na promoção das qualidades exigidas aos espaços e serviços hospitalares. Igual esperança deve ser dada aos cidadãos com deficiências e debilidades. Também os idosos, devem contar com sinais de esperança e valorização até ao fim natural das suas vidas”, declarou.
O Prelado recordou a história dos jubileus, desde 1300, sublinhando “a preocupação do coração do Papa em que o Jubileu não se reduza apenas à incentivação do turismo religioso”.
“O Ano Santo, pede-nos a valorização exclusiva da peregrinação religiosa, que visa atingir o objetivo do Jubileu de Esperança que é a interioridade da indulgência jubilar”, indicou.
D. Francisco Senra Coelho indicou uma série de situações que o Ano Santo pode ajudar a superar, com apelos à “reconciliação pessoal, interpessoal, social, nacional e internacional”.
O fim da “tragédia da guerra” e o “entusiasmo no futuro”, para superar o “dramático envelhecimento populacional”, foram algumas das preocupações apresentadas.
O Arcebispo de Évora desejou “condições de educação, recuperação e reinserção” para os reclusos, recordando que Francisco “propõe mesmo a possibilidade de amnistia em casos credíveis de recuperação cívica e social”, neste Jubileu da Esperança, bem como um perdão das dívidas aos países mais pobres.
A reflexão evocou ainda a celebração da festa da Sagrada Família, que integra o tempo do Natal no calendário católico, este domingo.
Uma exposição do elvense, Luís Pedras, mostra “Roncas do Castelo”, precisamente no Castelo de Elvas, podendo ser visitada até 5 de janeiro.
Luís Pedras diz-nos o que pode ser encontrado nesta exposição “temos as roncas tradicionais, em vários tamanhos como nos fala o livro de Ernesto Veiga de Oliveira, para além de outras roncas mais étnicas, inspiradas na arte tribal e por fim outras mais artísticas, onde eu dou largas à minha imaginação”.
O artesão gostava que a Ronca fosse classificada como Património Imaterial “esta exposição é o culminar de 30 anos de trabalho, trabalhamos com qualidade, com boa sonoridade. A ronca é um instrumento que pode durar anos e anos, produzi milhares de roncas. Mais uma vez deixo o repto à Câmara Municipal de Elvas da necessidade de classificar como património imaterial, primeiro regional e depois nacional”.
“Ai as roncas do Castelo, Ai as roncas do Castelo, São feitas com tradição, Pelas mãos deste artesão…”: é o mote para esta mostra que apresenta ao público dezenas de exemplares de roncas, de vários tamanhos e formas, podendo ser apreciadas das mais tradicionais às mais étnicas, e com diferentes sonoridades. As cerca de 50 roncas da exposição estão disponíveis no Castelo de Elvas até 5 de janeiro.
Em fase já avançada, a obra do Centro Interpretativo do Castelo de Alandroal deve estar concluída até maio de 2025, segundo o presidente da Câmara, João Grilo.
“Estamos a desenvolver para o Castelo do Alandroal, um projeto de luminotecnia, com a mesma equipa que desenvolveu o da Fortaleza de Juromenha, que depois será replicado, também, mais tarde, no Castelo de Terena”, avança o autarca.
A par deste projeto de luminotecnia e do centro interpretativo, a autarquia pretende “avançar com o acesso à torre de menagem, um miradouro e mais um pequeno núcleo interpretativo associado à torre”. “No fundo, vamos reabilitar toda a torre, permitir que as pessoas possam subir lá acima em segurança e ver a paisagem dali”, acrescenta João Grilo,
Mas o trabalho não fica por aqui, uma vez que “haverá mais fases para intervenção no castelo, até ele estar totalmente reabilitado”.
A obra do Centro Histórico e Interpretativo do Castelo de Alandroal consiste na reabilitação do edifício da Casa do Interior do Castelo e dos arranjos exteriores da zona envolvente.
Este novo espaço museológico será constituído por um espaço para exposição de peças do espólio arqueológico do concelho e outro para instalação de um conjunto de aplicações multimédia, com conteúdos de promoção e divulgação turística do concelho.
Sofia Dias, vereadora na Câmara de Borba, angariou mais de 1.200 brinquedos, para distribuir, nesta época de Natal, pelas crianças de Santa Cruz, na Ilha de Santiago, em Cabo Verde.
A ideia de recolher todos estes brinquedos, segundo explica a vereadora, que é também socióloga, surgiu depois de ter sido convidada, pelo presidente da Câmara de Santa Cruz, para realizar um estudo sobre as necessidades locais, “essencialmente a nível de bens materiais”. “Como vou no dia 3 (de janeiro) e vou estar com eles no Dia de Reis, pensei em fazer uma angariação de prendas para entregar às crianças”, começa por dizer.
Entretanto, foram já deixadas em Lisboa “quatro paletes cheias” de prendas, que vão chegar, através de contentor marítimo, no dia 5, a Cabo Verde. Para reunir todos estes presentes, Sofia Dias contou com a solidariedade dos borbenses e não só. “Nas escolas tive um grande apoio dos professores e também dos alunos, que incentivaram muito os pais, neste gesto solidário. Recebi prendas, que me foram chegando pelo correio, de muitos locais, mesmo de fora do Alentejo: de Lisboa, de Torres Vedras”, revela.
Todos estes brinquedos prometem fazer a diferença na vida destas crianças que vivem numa das ilhas mais pobres de Cabo Verde, onde “não há turismo, nem riqueza”. Estas crianças, que fabricam os próprios brinquedos, nunca tiveram oportunidade de desembrulhar uma prenda.
O desafio, para realizar esta recolha foi feito à comunidade há cerca de três semanas. “Os alunos, quando vamos à escola, vêm ter comigo, fazem perguntas, exigem fotografias, querem ver como é que as crianças vão reagir lá e estão muito expectantes com o retorno que eu depois irei trazer”, diz ainda Sofia Dias.
A vereadora explica ainda que vai até Santa Cruz a “título pessoal”, pelo que o Município de Borba não irá custear nada da sua viagem. “Terei todo o apoio de Santa Cruz, a nível de alojamento e tudo o que eu necessitar lá. Eu só tive mesmo de custear a viagem. Agora é esperar chegar lá e poder usufruir também daquilo que estas crianças têm para me dar”, remata.
“O Presépio: de Elvas para o Mundo” é o título da exposição que se encontra patente na Casa da Cultura de Elvas, até dia 5 de janeiro.
Do acervo da mostra fazem parte 60 presépios de diversas regiões de Portugal e de países de vários pontos do Mundo, pertencentes à coleção particular do casal Fernando e Fernanda Canha da Silva, de Évora, que conta com cerca de 3000 peças oriundas dos cinco continentes.
A exposição “O Presépio: de Elvas para o Mundo” resulta de uma parceria entre o Município de Elvas e a Paróquia de São Francisco, de Évora, depositária da coleção Canha da Silva.