Ao longo de 2023, a GNR efetuou o transporte de 315 órgãos, “empenhando 628 militares e tendo percorrido cerca de 67 771 quilómetros”, informa aquela força de segurança, esta sexta-feira, 5 de janeiro, em nota de imprensa.
Desde 1994 que a GNR desempenha a missão de transportar estes elementos biológicos entre vários centros hospitalares do país.
Prestando, desta forma, “um valioso contributo para salvar vidas”, nesta missão, por regra, “a GNR é contactada pela Unidade de Saúde que detém o órgão a ser transportado e de imediato mobiliza uma patrulha de trânsito que fará o transporte do órgão, nas condições clínicas exigidas, até ao bloco operatório da unidade hospitalar requisitante, no mais curto espaço de tempo possível”.
Entre os distritos do país com mais transportes realizados, ao longo do ano passado, a GNR destaca quatro: Lisboa (55), Coimbra (48), Setúbal (33) e Santarém (28). Em 2022, a GNR transportou 261 órgãos, empenhou 523 militares e percorreu 56.281 quilómetros.
Segundo a GNR, “a qualidade e segurança da transplantação de órgãos depende do tempo necessário para o seu transporte, competindo assim à GNR, e em respeito das condições de segurança, chegar ao destino no menor tempo possível, contribuindo deste modo para o salvamento de mais uma vida”.