Em Campo Maior, o PS venceu todos os órgãos autárquicos, com Luís Rosinha a ser reeleito presidente da Câmara Municipal.
No que diz respeito ao município, o PS venceu com 50,69% dos votos, elegendo três mandatos. O SIM, com 33,44%, elegeu os restantes dois mandatos. CDU obteve 9,40% dos votos e o CHEGA 4,25%.
Investir em Resiliência para Prevenir Desastres Naturais. Porque hoje, 13 de outubro, assinala-se o Dia Internacional para a Redução de Catástrofes. Uma data promovida pelas Nações Unidas para lembrar a todos que os desastres não são apenas fenómenos naturais inevitáveis: são também consequência da forma como usamos o território e de como nos preparamos para responder aos riscos.
De acordo com a Quercus, Este dia é um alerta global para a necessidade de reduzir o risco de desastres. E é mais urgente do que nunca. Os desastres naturais estão a aumentar em frequência e intensidade, provocando custos económicos, sociais e ambientais enormes.
Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana da do programa Ambiente em FM, com José Janela. Para ouvir, na emissão, às 12h45, 16h30 ou no nosso site.
José António Rondão Almeida agradeceu aos eleitores que voltar no Movimento Cívico por si liderado e que lhe confiaram o cargo de presidente, sublinhando que o resultado demonstra o bom funcionamento da democracia em Elvas. “Quero agradecer àqueles que decidiram votar para que eu volte a ter novamente a possibilidade de trabalhar quatro anos por Elvas”, afirmou, felicitando também os restantes candidatos “que tiveram uma boa votação”, o que, segundo disse, “mostra que a democracia em Elvas funcionou em pleno”.
O autarca destacou ainda que “ao eleger Rondão Almeida, os elvenses elegem o presidente de todos, e não o presidente do partido A, B ou C”, garantindo que continuará “a ser o presidente de todos os elvenses, independentemente da cor política de cada um”.
Rondão Almeida apelou à união após as eleições, sublinhando que é tempo de deixar de lado as “camisolas políticas” e trabalhar em conjunto por Elvas. “O que temos de fazer agora é tirar as camisolas políticas e vestir a camisola de Elvas. A população vai estar atenta, no seu dia a dia, e vai avaliando os comportamentos”, afirmou.
O autarca destacou ainda o novo equilíbrio político no município, referindo que “o Movimento Cívico Independente tem dois eleitos, o Partido Socialista outros dois e a direita três eleitos”, o que, na sua opinião, “mostra que há ainda lições a tirar e que Elvas continua a ser uma cidade de centro-esquerda”.
Sobre as opções a ter durante o mandato, o presidente agora eleito afirmou que “estão abertas todas as possibilidades, pois consigo trabalhar com tudo e com todos, desde que venham com uma única orientação, trabalhar por Elvas, mais nada”.
Há quatro anos, o Movimento ofereceu pelouros a todos os eleitos e agora como vai ser? Rondão não tem dúvidas “tínhamos três pessoas que já tinham trabalho comigo e a novidade era a Drª Paula Calado que era uma senhora que já vinha trabalhando por Elvas. Agora temos que ver”. Aos 82 anos, sente-se “com força para trabalhar, assim tenha saúde, que eu trabalho nem que seja só um vereador”.