Um homem de 55 anos morreu esta terça-feira, 7 de outubro, na Herdade da Retorta, em Casa Branca, no concelho de Sousel. O óbito foi declarado no local, e a Autoridade para as Condições do Trabalho investiga o acidente.
A vítima estava a mudar o pneu de um trator quando o veículo tombou e caiu sobre si. O homem encontrava-se sozinho no local e foi encontrado mais tarde por um colega de trabalho.
O alerta foi dado pelas 19h50, e o óbito acabou por ser declarado no local pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Portalegre.
No local de acordo com Comando Sub-Regional de Emergência e Protecção Civil do Alto Alentejo, em Portalegre, estiveram 19 operacionais dos Bombeiros de Sousel, INEM e GNR, apoiados por seis veículos, incluindo a VMER e uma ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Estremoz. A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) foi chamada para investigar as circunstâncias do acidente.
O Município de Vila Viçosa “prossegue o seu compromisso com a melhoria das condições de vida da população”, através da Estratégia Local de Habitação e do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Recentemente, a autarquia entregou mais duas habitações totalmente requalificadas, localizadas na Rua 5 de Outubro.
A empreitada representa um investimento de 1.056.634,87 euros e envolve um total de nove fogos de habitação social, “reafirmando o empenho do Município em assegurar habitação digna e de qualidade”. Estas requalificações “constituem um contributo importante para a valorização do património habitacional e para o reforço da coesão social em Vila Viçosa”.
O Teatro Bernardim Ribeiro foi palco, no passado domingo, 5 de outubro, da III Gala do Desporto de Estremoz.
O evento galardoou as equipas, associações ou entidades do concelho de Estremoz, assim como os seus atletas, os estremocenses que se sagraram campeões distritais ou regionais, em representações do concelho, ou que tenham obtido um dos três primeiros lugares, a nível nacional, nas várias modalidades desportivas, na época 2024/2025.
Na iniciativa foram entregues dois louvores: a Joaquim António Torneiro Véstias, carinhosamente conhecido por “Yazalde”, pelo seu percurso no desporto e no associativismo, no concelho de Estremoz, tendo fundado o Grupo Desportivo de São Domingos, em 1978, que mais tarde, em 1987, se tornou na Associação Desportiva e Cultural de São Domingos; e ao Clube de Futebol de Estremoz, pelo contributo no Desporto, não só neste concelho mas também no âmbito nacional, tornando Estremoz uma referência nesta área.
Depois do lançamento do primeiro e único café português (Açores), do Café Catoninho (São Tomé e Príncipe) e do Café Amboim (Angola), a Delta Coffee House Experience apresenta hoje uma nova origem: O Café da Floresta do Toki, proveniente das montanhas da província de Chiang Mai, no Norte da Tailândia.
Este lote de café, classificado com 84,25 pontos, celebra o modo de vida das tribos que habitam as regiões montanhosas do norte do país, cuja história remonta à chegada dos missionários cristãos e ao apoio do antigo Rei da Tailândia, que juntos promoveram a transição da produção de ópio para o cultivo de café arábica — uma mudança que transformou profundamente a região há mais de 60 anos.
Entre as comunidades encontra-se a família de Toki, para quem o café fez sempre parte do quotidiano ehoje representa também uma nova oportunidade: a de transformar a tradição em fonte de rendimento em prol de um futuro sustentável.
É com este espírito que nasce esta edição limitada, disponível a partir de hoje nas lojas Delta Coffee House Experience em Lisboa, no Porto, em Paris e na loja online. Mais do que um café, esta é uma homenagem à dedicação e à resiliência de uma nova geração de produtores que procura honrar o legado dos seus antepassados e preservar o ecossistema da floresta de Galyani Vadhana — uma das regiões de café mais emblemáticas da Tailândia.
Todos os consumidores que provarem O Café da Floresta doToki estão a contribuir diretamente para modernizar os processos de produção e a reduzir as perdas provocadas pelas alterações climáticas na região, garantindo o futuro deste café pontuado e de qualidade extrema. A Delta Coffee House Experience irá doar 10% do total das vendas desta edição especial a Toki e à sua família, reforçando o seu compromisso com a sustentabilidade e o impacto positivo junto das comunidades produtoras de café.
Recorde-se que a gama Impossible Coffee sé um projeto inédito de empreendedorismo e ativismo social da Delta Coffee House Experience, que dá a conhecer histórias de pessoas únicas que sempre acreditaram em si e nos seus sonhos, proporcionando experiências exclusivas através de cafés raros, provenientes de regiões pouco exploradas. A iniciativa foca-se na valorização do esforço de pequenos produtores e viabiliza a produção de cafés especiais e de qualidade excecional em várias partes do mundo. Feito por quem acredita para quem valoriza cada detalhe, cada origem e cada história, Impossible Coffees é mais do que café — é um convite a descobrir o extraordinário no que parecia impossível.
“Há histórias que se revelam em cada grão e O Café da Floresta do Toki é uma dessas histórias, feita de raízes profundas, de mãos que cuidam, de sonhos que florescem entre as montanhas. Com esta edição especial, reafirmamos o nosso compromisso em contribuir para um impacto positivo junto das comunidades produtoras de café. Impossible Coffees é mais do que uma coleção de cafés raros, é um projeto que dá voz a quem cultiva com dedicação, paixão e propósito, promovendo o desenvolvimento económico, ambiental e social da região. É neste encontro entre pessoas, origens e valores que se constrói a nossa missão: levar ao mundo cafés únicos, que carregam não apenas sabor, mas também a esperança e o futuro.”, sublinha Clara Melicias, Diretora de Lojas Delta Coffee House Experience e e-Commerce do Grupo Nabeiro.
Atualmente, a Agricert certifica vários produtos tradicionais portugueses, sendo que na base desta certificação estão os regimes DOP, IGP e ETG, que são dados a conhecer por Patrícia Elias, no programa “Agricert – do Alentejo para o Mundo” desta semana.
O regime DOP – Denominação de Origem Protegida garante que o produto é inteiramente produzido e transformado numa região específica, como o Queijo de Nisa.
IGP – Indicação Geográfica Protegida certifica produtos cuja qualidade está ligada à origem, mesmo que só parte do processo aconteça na região. É o caso do Queijo Mestiço de Tolosa.
O ETG – Especialidade Tradicional Garantida protege receitas e métodos tradicionais, independentemente do local onde são produzidos. O Arroz de Sarrabulho de Ponte de Lima é um bom exemplo.
Os passos que devem ser dados para a certificação de produtos tradicionais portugueses e quais as vantagens são também abordados no episódio desta semana. Para ouvir no podcast abaixo:
A campanha eleitoral para as autárquicas de 2025 entra esta segunda-feira, 6 de outubro, na sua fase final. Com as eleições marcadas para o próximo domingo, dia 12, os candidatos à presidência da Câmara Municipal de Elvas intensificam as ações de proximidade, com comícios, visitas e contactos diretos com os eleitores.
Para promover o esclarecimento público e garantir igualdade de oportunidade na comunicação, a Rádio Elvas colocou duas questões comuns a todos os candidatos ao longo desta semana:
“Gostaria que comentasse a primeira semana de campanha fazendo um balanço e as expectativas para o que resta até à próxima sexta-feira.”
“O que espera como resultado no dia 12 de outubro?”
As respostas serão publicadas diariamente no nosso site e também divulgadas em antena, permitindo aos cidadãos conhecerem melhor as propostas, prioridades e confiança de cada candidatura nesta reta final.
Começamos por ouvir Margarida Paiva da Aliança Democrática AD que disse que “a campanha tem estado a correr muito bem, estamos ter muito boa adesão, as pessoas estão gostar de nos ouvir, as pessoas estão a gostar de nos ouvir. Passar a nossa mensagem, passar o nosso programa, mostrar os nossos candidatos. Já passámos por todas as freguesias e vamos passar mais uma vez, permanecendo a cada uma das freguesias”.
Quanto às perspetivas de resultados para dia 12 de outubro, Margarida Paiva é clara “só temos uma perspetiva é rumo à vitória”
Acompanhe toda a cobertura da campanha autárquica aqui, com atualizações, entrevistas e reportagens até ao dia da votação.
A campanha autárquica entra na reta final e, até sexta-feira, os candidatos intensificam os contactos com a população. Ao longo desta semana, vamos ouvir os quatro candidatos à presidência da Câmara Municipal de Campo Maior: primeiro com um balanço e com as expectativas para o que resta da campanha e, em segundo lugar, procurando saber o que cada candidato espera como resultado no dia 12 de outubro.
Pedro Reis, candidato da CDU, diz que na campanha até agora recebeu “queixas relativas à limpeza das ruas, à segurança de pessoas e bens, à recolha do lixo, à manutenção dos passeios e à saúde”.
Para o candidato da CDU “não há vencedores nem derrotados antecipados”, acreditando em “altas probabilidades de um bom resultado” no domingo, na sequência do trabalho que vem desenvolvendo o seu partido na Câmara de Campo Maior ao longo dos últimos anos.
Vamos ouvir a opinião dos cabeças de lista à Câmara Municipal de Campo Maior até ao ultimo dia da campanha oficial, sexta-feira, dia 10.