Nos dias 3, 4 e 5 de outubro, Borba vai estar representada na VINIPAX 2025, em Beja, enquanto “Cidade do Vinho 2025”, a convite da Câmara Municipal de Beja.
A VINIPAX é uma feira dedicada à cultura dos Vinhos do Sul, com destaque para as regiões do Alentejo, Algarve, Península de Setúbal e Tejo. Nestes territórios, a forte influência mediterrânea reflete-se nas castas e nos métodos culturais, que, aliados às mais modernas tecnologias, resultam em vinhos gulosos, expressivos e de ampla diversidade, marcando a identidade dos Vinhos do Sul.
O certame, já na sua 16.ª edição, conta com a Direção Técnica de Aníbal Coutinho e mantém a aposta na projeção internacional, atraindo jornalistas da especialidade de vários pontos do país e do mundo, que visitarão não só a feira como também algumas adegas da região.
Borba marcará presença diária no evento com balcão de provas e degustação e, no dia 5 de outubro, domingo à tarde, será realizada uma prova especial com os Vinhos de Borba premiados no “XXII Concorso Enologico Internazionale Città del Vino”.
A autarquia convida todos a visitar o espaço e a descobrir os Vinhos de Borba na VINIPAX 2025.
O Clubes dos Maiores 2025 abriu portas esta segunda feira, com uma oferta formativa do Município de Campo Maior que todos os anos junta dezenas de campomaiorenses no Centro Comunitário, dinamizando desta forma o espaço que se torna num ponto de encontro para estas pessoas.
A edição deste ano dos Clubes dos Maiores conta com o Clube Saberes e Sabores, Clube da Informática, Ginástica, Clube da Costura, e Clube das Artes.
Para se inscrever basta dirigir-se ao Centro Comunitário
Entre amanhã e domingo, de 3 a 5 de outubro, a vila de Marvão volta a recuar no tempo, até ao séc. IX, para celebrar a autenticidade das suas origens, com a realização da 18ª edição do Festival Al Mossassa.
Uma vez mais, o público poderá assistir às mais diversas recriações históricas, a artesãos a trabalhar ao vivo, a espetáculos de música, dança, fogo, artes circenses e muito mais. Acampamentos militares, exposição de armas, tiro com arco, oficina de esgrima, cavaleiros em duelos de espadas, jogos medievais, encantadores de serpentes e falcoeiros, bobos e trapezistas são outros dos atrativos do evento, que se volta a realizar no primeiro fim de semana de outubro.
Este festival das três culturas (islâmica, judaica e cristã), de acordo com o presidente da Câmara Municipal de Marvão, Luís Vitorino, para além de conduzir sempre “muita gente” até à vila, “está já afirmado no território”. “É um evento importante para desenvolver a económica local, a restauração, a hotelaria, e que traz aqui uma lufada de ar fresco neste final de verão, início de outono, que é importante para Marvão”, assegura.
O autarca destaca, por outro lado, a realização do evento em cooperação com Badajoz, ou não tivessem sido as duas localidades fundadas por Ibn Marwan. “É a festa do fundador e essa cooperação com Badajoz é importante para o território. Afirmou-se e tem dado certo”, remata o autarca.
A Direção-Geral da Tradução da Comissão Europeia convida os alunos do ensino secundário com 17 anos, nascidos em 2008, a participar em mais uma edição concurso “Jovens Tradutores”.
O número de escolas convidadas a participar no concurso em cada país é o mesmo que o número de assentos que o país tem no Parlamento Europeu: 720 no total em toda a União Europeia (UE).
O concurso consiste em traduzir uma página de texto, podendo os candidatos escolher qualquer uma das línguas oficiais da UE.
Os 27 estudantes vencedores, um por Estado-Membro da UE, ganham uma viagem de três dias a Bruxelas, em março de 2026, que inclui uma cerimónia de entrega dos prémios para celebrar a sua vitória.
Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana do programa “Espaço Europa”, com Ana Pereira do Europe Direct Alto Alentejo. Para ouvir no podcast abaixo:
José Manuel Rato Nunes é candidato, pela Aliança Democrática, à Assembleia Municipal de Elvas, nas eleições de 12 de outubro.
Há já vários anos a figurar entre os deputados da Assembleia Municipal, Rato Nunes, em entrevista à Rádio ELVAS, faz um balanço do último mandato. “Foram anos normais, de uma convivência política que considero sã, com altos e baixos. Há algumas coisas que eu discordo no funcionamento da Assembleia Municipal, há coisas que eu concordo”, começa por dizer.
Relativamente àquilo que correu menos bem, o candidato diz que, do seu ponto de vista, é “inconcebível” que, em quatro anos, não se tenha conseguido proceder à alteração do regulamento daquele órgão deliberativo. “Tentou-se fazer um novo regulamento e aprovar esse regulamento e, em quatro anos, não se conseguiu”, recorda.
“Houve também alguns atropelos àquilo que é o regulamento da Assembleia, nomeadamente dando o direito de intervenção ao presidente da Câmara em assuntos que não deveria ter esse direito de intervenção, visto que o presidente da Câmara só deverá responder a perguntas que lhe são colocadas pelos membros da Assembleia. Mas tirando esses casos pontuais, digamos que correu muito bem”, assegura Rato Nunes.
O candidato revela ainda que, ao longo do último mandato, a AD aprovou “mais de 90% de todas as propostas que foram apresentadas, que são propostas de gestão corrente”. “Rejeitámos algumas que, na nossa opinião, não beneficiavam Elvas, nem os elvenses, e isso faz parte da convivência democrática no seio da Assembleia”, remata.
A entrevista completa a José Manuel Rato Nunes para ver e ouvir, na íntegra, no vídeo abaixo:
Financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência, o Município de Campo Maior tem em funcionamento o projeto Radar Social, através do qual procura fazer uma referenciação dos problemas de pobreza e exclusão social existentes no concelho.
Atualmente no terreno, a equipa do Radar Social tem vindo a sinalizar e a encaminhar as situações identificadas para as entidades competentes, depois do arranque do projeto em julho do ano passado. “Numa primeira fase, reunimos com as entidades da área social, para conhecimento das necessidades existentes no concelho e para definir como seriam feitos os encaminhamentos”, começa por explicar a coordenadora do projeto, Joana Mourão.
Nesta segunda fase de implementação do projeto, a equipa tem andado a realizar inquéritos, de porta a porta, o que “permite a aproximação da população para identificar quem precisa de apoio”. Apesar do trabalho levado a cabo por esta equipa, a sinalização destes problemas pode ser feita por qualquer pessoa. Para isso, basta contactar o Radar Social através do número 936 240 367 ou do e-mail radar.social@cm-campo-maior.pt. Também é possível essa sinalização ser feita presencialmente na CURPI, onde a equipa tem a sua “sede”.
Com questões “abrangentes”, o questionário que a equipa tem levado para as ruas procura dar respostas as questões tão simples como se as pessoas “estão acompanhadas, se têm filhos ou se têm dificuldades económicas”. Em muitos casos, explica Joana Mourão, acabam por ser os próprios vizinhos a fazerem a sinalização destas pessoas em risco ou mesmo em situação de pobreza ou exclusão social.
As situações de isolamento, solidão e desemprego têm sido as mais sinalizadas desde janeiro – quando se iniciou o trabalho no terreno –, adianta a responsável, que explica que estas são, desde logo, encaminhadas para diferentes entidades, como a Santa Casa, Segurança Social ou até o próprio Município de Campo Maior, consoante “a quem se vai dirigir o pedido de intervenção”. Explicando que foram já encaminhados idosos para a CURPI, para fazer face à solidão em que vivem, Joana Mourão revela que a equipa do Radar Social tem sido surpreendida, sobretudo, por situações de desemprego.
O projeto, ao que tudo indica, chegará ao fim, em março de 2026, com a apresentação de um relatório final, onde constarão todas as situações identificadas.
Deste projeto, para além da coordenadora Joana Mourão, fazem parte a assistente Social Ana Maria Silva e a assistente administrativa Ana Isabel Portela.