Projeto de geminação de cidades europeias através do programa CERV

O Programa Cidadãos, Igualdade, Direitos e Valores (CERV) financia projetos de geminação de cidades, com o objetivo de promover o diálogo intercultural e a participação cívica. No âmbito do CERV, existe um convite aberto para a geminação de cidades, que visa reunir pessoas de diferentes países para discutir questões europeias e fortalecer o sentimento de pertença à União Europeia.

O CERV tem como objetivo geral apoiar projetos que reúnam pessoas de diferentes contextos sociais, económicos, géneros e países, promovendo a compreensão mútua e a participação democrática. No contexto da geminação de cidades, o programa incentiva a organização de eventos e atividades que envolvam cidadãos de diferentes localidades para discutir temas relevantes para a agenda europeia e para a construção de uma sociedade europeia mais inclusiva e igualitária.

As cidades que pretendem candidatar-se a este programa podem desenvolver projetos em diversas áreas, como: envolvimento e participação dos cidadãos; promover o diálogo intercultural, a participação cívica e a compreensão dos valores europeus; a memória europeia: comemorar eventos históricos relevantes para a Europa e discutir as causas e consequências de regimes autoritários e totalitários.

As candidaturas ao programa CERV podem ser apresentadas por organizações da sociedade civil, entidades públicas e outras partes interessadas, desde que estabelecidas num Estado-membro ou país terceiro associado ao programa. É importante consultar os avisos de candidatura e os pontos de contacto nacionais para obter informações detalhadas sobre as condições de elegibilidade e os procedimentos de candidatura.

Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana do programa “Espaço Europa”, com Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo. Para ouvir no podcast abaixo:

Com concurso aberto para formação da segunda EIP, Bombeiros de Elvas adquirem duas novas viaturas

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas tem abertas, até 1 de agosto, as candidaturas a um concurso, interno e externo, para seleção, recrutamento, admissão e afetação de bombeiros, com o objetivo de constituir a sua segunda Equipa de Intervenção Permanente (EIP).

Esta equipa, que vem reforçar o trabalho que vem sendo feito pela já existente, tal como revela o comandante dos bombeiros, Paulo Moreiras, para além de uma necessidade, é um desejo antigo: “é algo que já ansiávamos há algum tempo, que perseguíamos com alguma vontade e agressividade – pode-se dizer até –, porque, efetivamente, esta equipa é uma necessidade do nosso concelho”.

Dando conta que o concelho de Elvas é, em todo o Alto Alentejo, aquele que regista o maior número de ocorrências, em termos de emergências pré-hospitalares e de incêndios rurais e agrícolas, Paulo Moreiras não tem dúvidas que esta segunda EIP vem trazer “um pouco mais de conforto e tranquilidade”. Ainda que a atual equipa funcione “perfeitamente”, com uma capacidade de resposta “extremamente profissional e capaz”, havia necessidade de a fazer crescer, “não só em número de homens, mas naquilo que é a janela temporal em que estão a trabalhar”.  

Com esta segunda EIP, a corporação consegue aumentar, quase para o dobro, o tempo em que os operacionais, em permanência, garantem resposta às mais diversas ocorrências. “O surgimento desta equipa vai-nos permitir passar das atuais cerca de 8 horas de funcionamento da nossa EIP, de segunda a sexta-feira, para as 12 ou, eventualmente, até às 16 horas por dia, o que faz com que dupliquemos este mínimo garantido durante a semana”, explica o comandante.   

Quanto ao concurso, são elegíveis todos os bombeiros, com idades compreendidas entre os 18 e os 50 anos, que tenham aptidão física e psicológica para o desempenho da função. “O objetivo é atrair também quem até possa estar fora do nosso corpo ativo, mas que já tenha sido bombeiro. Além de tudo aquilo que é a resposta operacional que nós temos de dar, também temos preocupação em criar postos de trabalho fixos e estáveis para estas pessoas”, explica Paulo Moreiras.

Ainda que esta equipa venha a ser formada por cinco elementos, será criada, com os restantes candidatos que sejam considerados aptos, uma bolsa de recrutamento, válida durante 18 meses. “Durante 18 meses não precisamos de estar a abrir novo concurso, nem a fazer uma avaliação a estas pessoas todas. Podemos sim ir à bolsa e recrutá-las e trazê-las para a nossa equipa”, diz ainda o comandante. Todas as candidaturas deverão ser enviadas, até as 17h30 do dia 1 de agosto, para o email geralbombeiros@bvelvas.pt. Toda a informação sobre o concurso está disponível nas redes sociais dos Bombeiros de Elvas.

Mas para colocar esta nova equipa em funcionamento, avança João Paulo Ortiz, da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas, vão ser adquiridas duas novas viaturas, com diferentes valências: uma ambulância de transporte de doentes sentados e uma viatura ligeira de combate a incêndios. Devendo ambas chegar à corporação, “sensivelmente, dentro de um mês”, estas viaturas resultam de um investimento total na ordem dos 110 mil euros.

“Esta ambulância faz-nos bastante falta. Se pensarmos que uma ambulância das nossas, por ano, faz cerca de cem mil quilómetros. Temos de dar as melhores condições aos nossos munícipes”, diz João Paulo Ortiz, que explica ainda que a viatura ligeira de combate a incêndios já fazia parte da lista de pretensões da associação há  “muito, muito tempo”.  

Após algumas “conquistas”, Bombeiros de Campo Maior vão “sorrindo às dificuldades”

A aproximar-se dos 76 anos desde a sua fundação, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior, ao longo destas mais de sete décadas de existência, tem procurado dar todo o apoio à comunidade da vila e do concelho, sendo um pilar fundamental no que diz respeito aos serviços de emergência.

Destacando as conquistas dos últimos tempos, como a aquisição de viaturas, as obras realizadas no quartel e o novo seguro de saúde para todos os operacionais – resultado de uma parceria com o Município de Campo Maior -, o presidente da direção, Luís Fava, garante que os Bombeiros de Campo Maior vão, por esta altura, “sorrindo às dificuldades”.    

No que diz respeito a esta fase crítica do ano, os bombeiros de Campo Maior têm sido chamados, “com alguma frequência”, para prestar auxílio nos concelhos vizinhos no combate às chamas. “Em Campo Maior, só tivemos ainda um ou outro incêndio, mas tudo feito com segurança e com todos os processos necessários”, acrescenta.  

Sempre prontos a ajudarem quem mais precisa, Luís Fava sublinha que a corporação encontra-se numa fase “saudável”, sendo “otimista” o futuro da associação. “Lutamos todos os dias por esta nossa causa. Dar um agradecimento, em nome da população, aos nossos bombeiros, que são os nossos heróis”, diz ainda.

Borba inaugura Centro Interativo dedicado à Guerra da Restauração

A partir desta quarta-feira, 23 de julho, Borba conta com um novo espaço museológico: o Centro de Interpretação da Guerra da Restauração, num edifício reabilitado e que se localiza em frente ao Celeiro da Cultura, resultando de uma parceria entre o município e a Fundação Batalha de Aljubarrota.

O projeto, que envolveu um investimento de cerca de 650 mil euros, visa homenagear e contextualizar este momento marcante da história portuguesa, com destaque para a célebre Batalha de Montes Claros de 1665.

O presidente da câmara municipal, António Anselmo, mostrou-se orgulhoso com a inauguração, sublinhando a importância de valorizar o património histórico, cultural e monumental da cidade. “Acho que disse tudo quando apresentei ao senhor Ministro da Defesa (Nuno Melo) e ao senhor presidente da Fundação da Batalha de Aljubarrota (António Ramalho). Está um trabalho feito com muita categoria. Andamos nisto há muito tempo, primeiro a recuperação do edifício e agora este Centro de Interpretação da Restauração que é qualquer coisa que vale a pena ser visto. Grande parte da história portuguesa está aqui disponível. É mais um equipamento valioso que existe em Borba ”, afirmou o autarca.

Também presente, António Ramalho, líder da Fundação Batalha de Aljubarrota, destacou a relevância da Guerra da Restauração para a identidade nacional. Embora não seja o foco principal da fundação, Ramalho considera essencial “engrandecer” este capítulo da história portuguesa, sobretudo na cidade onde se travou a Batalha de Montes Claros.

O ministro da Defesa, Nuno Melo, presidiu à inauguração e apadrinhou a assinatura do protocolo, disse após a visita ao Centro de Intepretação que o local “é de uma importância absoluta. Tenho que agradecer desde logo a Dr. António Ramalho, porque, a Fundação (da Batalha de Aljubarrota) tem um papel inestimável na preservação da memória, na forma como honra a memória dos que caíram e tombaram para que nós pudéssemos ser livres, e este esforço tem sido nítido em várias partes do território português, quer no que tem a ver com as batalhas pela independência, quer no que tem a ver com a guerra da restauração”. Melo acrescentou ainda que “estamos a falar da inauguração de um centro que sendo interpretativo e historicamente rigoroso, com grande detalhe, vem também em benefício das gerações mais novas, de muitas escolas do país inteiro, que podem retirar proveito e ter testemunho, porque esta forma interativa de conhecer a nossa história mobiliza muito mais para esse esforço de memória.

O que eu desejo, também em representação do Governo, é que o que aqui vemos possa ser replicado, multiplicado por muitos outros exemplos pelo país fora, porque é realmente de grande virtude, de grande interesse”.

O Grupo de Cante Alentejano “Os Garridos” interpretaram três musicas do cancioneiro alentejano na abertura e encerramento da cerimónia que teve lugar no primeiro andar do celeiro da Cultura borbense.

A batalha de Montes Claros, no concelho de Borba, teve lugar a 17 de junho de 1665, envolvendo mais de 40 mil combatentes, 13 mil cavaleiros e 36 peças de artilharia, culminando na vitória das tropas portuguesas.

Festival das Artes QuebraJazz leva concerto “Embaixada Tenshō 1585” a Vila Viçosa

O Cineteatro Florbela Espanca, em Vila Viçosa, recebeu, no passado domingo, dia 20 de julho, o concerto “Embaixada Tenshō 1585”, integrando a programação da 16.ª edição do Festival das Artes QuebraJazz.

440 anos depois, a história repetiu-se através do concerto itinerante do IlluminArt Philharmonic Renaissance Ensemble dirigido pela sua fundadora, a reconhecida e mundialmente premiada maestra japonesa Tomomi Nishimoto.

Nas redes sociais, a Câmara Municipal de Vila Viçosa recorda que “Chijiwa Miguel, Ito Mâncio, Hara Martinho e Nakaura Julião foram os quatro jovens cristãos japoneses que partiram do Japão a 20 de fevereiro de 1582 para uma visita à Europa. O principal objetivo da missão era apresentar-se ao Papa em Roma e explorar o continente europeu. Em Portugal, os jovens japoneses passaram por Lisboa, Santarém, Tomar, Coimbra, Évora e Vila Viçosa. Na época, a Vila Viçosa era residência dos Duques de Bragança e um importante centro de poder político e cultural”.

Com o apoio da Universidade de Évora, Município de Monforte recupera memória arqueológica

A segunda campanha de escavação arqueológica na anta de Santo António 2, em Monforte, iniciada em 2024, decorreu entre os dias 1 e 11 de julho.

Estes trabalhos foram realizados pela Câmara Municipal de Monforte e pela Universidade de Évora, ao abrigo do protocolo de colaboração existente, e contaram com a participação de alunos da Licenciatura de Arqueologia dessa universidade.

Segundo explicou Paula Morgado, arqueóloga do Município, “o objetivo foi recuperar informação científica de um monumento muito destruído para que não se percam dados preciosos para memória futura”.

Este monumento conservava apenas dois esteios no sítio, “sendo possível que originalmente fossem sete”. Os esteios de granito terão sido cortados e removidos para parte incerta, para provável reaproveitamento da matéria-prima.

“Os trabalhos realizados permitiram observar os alvéolos de implantação de três dos esteios entretanto desaparecidos e recuperar alguns materiais arqueológicos como pontas de seta, fragmentos de cerâmica e contas de colar, apesar do evidente estado de remeximento e de destruição desta anta”, explicou ainda.

Os materiais encontram-se em depósito na Reserva de Arqueologia da autarquia.

Olímpio Gavão: “voto no PS será o único que não fará Montemor regredir e voltar ao tempo do isolacionismo”

Olímpio Galvão recandidata-se, pelo PS, à presidência da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, nas autárquicas deste ano.

A apresentação da candidatura foi feita na passada quarta-feira, 16 de julho, com Olímpio Galvão a assegurar que “nunca existiu tanta transparência democrática no concelho” como neste último mandato, e que esta sua recandidatura, com um “projeto ambicioso”, não é “contra ninguém”. “Quem me acompanhou durante estes últimos quatro anos pode testemunhar que fui presidente de todos, não deixando ninguém para trás, e que trabalhei com todos, independentemente de me terem, ou não, acompanhado no passado”, assegura.

A reabilitar o parque habitacional municipal, o PS tem “projetos a nascer para novos loteamentos municipais, na cidade e nas freguesias rurais, para os jovens que queiram voltar à sua terra ou para os que aqui querem fazer vida”.

O atual presidente da Câmara destaca também os “enormes investimentos” que têm vindo a ser feitos em áreas como a mobilidade urbana sustentável, através dos projetos MorBus e MorBike; nos equipamentos desportivos, com o apoio na criação de campos de padel e de vários sintéticos para futebol; ao nível do associativo, com verbas “muito consideráveis”; bem como na saúde, com as extensões de saúde a apresentarem “melhorias notórias”, com a população “bem melhor servida”.

Graças ao atual executivo, em particular à “pressão” da vereadora Sílvia Santos, Montemor-o-Novo vai, “finalmente”, contar com Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), “sempre negada pelo Partido Comunista”. Montemor-o-Novo era, até então, um dos três concelhos de todo o país que ainda não tinha esta reposta.

Defendendo que o território de todo o concelho deve ser “coeso e tratado de forma justa e igual”, o candidato revela que os investimentos nas freguesias rurais estão “em marcha, em escolas, jardins de infância, postos médicos, em ruas e requalificações”.  

O voto no PS, a 12 de outubro, diz ainda Olímpio Galvão, “será o único que não fará Montemor regredir e voltar ao tempo do isolacionismo e do atraso económico e social”.

Na lista do PS, à Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, depois de Olímpio Galvão, surgem os nomes de Paula Martins, Sílvia Santos e Rui Sande. O candidato à Assembleia Municipal é Henrique Lopes, o atual vice-presidente da Câmara Municipal.

“O Cante Vai à Escola”: projeto “salta” das escolas para a Banda 14 de Janeiro com criação de grupo coral infantil

O projeto “O Cante Vai à Escola”, que durante o último ano letivo, Miguel Rondão, juntamente com Carolina Dimas, João e Jorge Grenho, desenvolveu em três escolas de primeiro ciclo de Elvas, com cerca de 200 crianças, veio a dar origem a um grupo coral infantil de Cante Alentejano.

Chegar ainda a mais crianças, com as aulas deste grupo a terem lugar na Banda 14 de Janeiro, é um dos objetivos deste projeto, que nasceu nas escolas através do Orçamento Participativo da Câmara Municipal de Elvas, começa por recordar Miguel Rondão. “O projeto terminou no final do mês de junho, com várias atuações. Não querendo puxar a brasa à nossa sardinha, tivemos algumas atuações, alguma visibilidade, aparecemos em dois canais de televisão e acho que, em muito pouco tempo, fizemos muita coisa, com poucos recursos, mas com muitos meninos e muitas escolas”, assegura o responsável.

Agora, e com o apoio da Banda 14 de Janeiro, Miguel Rondão quer vir a tornar as aulas de Cante uma “atividade rotineira” na sede da filarmónica de Elvas, a partir da criação deste grupo coral infantil, destinado a crianças e jovens dos seis aos 15 anos.

Apelando à Câmara Municipal para que “prolongue a vida útil” de “O Cante Vai à Escola”, Miguel Rondão desafia ainda os pais das crianças de Elvas a inscrevê-las neste novo grupo coral. As inscrições, abertas até 31 de julho, podem ser feitas através de um formulário, disponível através das redes sociais do projeto e da Banda 14 de Janeiro (disponível aqui).

Assegurando que este projeto vai muito para além da música, João Grenho recorda que muitas das crianças que participaram no projeto “O Cante Vai à Escola”, no decorrer do último ano letivo, se mostraram tristes com um possível fim do projeto. “Mas não. Isto vai continuar e queremos que, cada vez mais, seja impulsionado na nossa banda”, garante.

Para o presidente da direção da Banda 14 de Janeiro, Vicente Grenho, que não podia estar mais orgulhoso deste projeto, o novo grupo coral vem dar “outro dinamismo” à sede da coletividade. “Há mais crianças, que é o que nos faz falta. Eles conseguem que as crianças cantem, que aprendam. Arrepia-me ver aqueles miúdos todos a cantar”, diz ainda Vicente Grenho.

Novo ginásio do Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova em Campo Maior já se encontra em funcionamento

Foi durante este mês de julho que decorreu a abertura do novo Ginásio do Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova. Este antigo ginásio foi relocalizado para a cave do edifício, completamente remodelada, o que permite aumentar e diversificar a oferta desportiva no concelho.

Considerando que este espaço já se encontrava com algum défice ao nível da maquinaria e o espaço em si já era curto para o número de utentes, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, refere que o investimento na casa dos 100 mil euros “serviu para revitalizar todo este espaço, tornando-o segundo especialista um dos melhores a nível regional e nacional”.

Destacando que este novo ginásio vai ao encontro de uma aposta na atividade física dos campomaiorenses e não só, Luís Rosinha dá a conhecer que a tabela de preços para o ginásio é de 20 euros mensais por utente, ou caso queira usufruir de forma diária, o preço é de 3.5 euros. Já o pack completo (que dá acesso também às piscina), é de 25 euros mensais.

Com estas obras, o Ginásio do Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova pretende incentivar ainda mais a prática de atividade física regular, proporcionando todas as condições para cuidar da saúde e oferecer uma melhor qualidade de vida.

Terceiro prémio do Euromilhões sai a apostador em Portugal

Ninguém acertou na chave vencedora do sorteio de ontem, 22 de julho, do Euromilhões, pelo que na sexta-feira, dia 25, estará em jogo um jackpot de 138 milhões de euros.

O segundo prémio, de 144 mil euros, saiu a cinco jogadores no estrangeiro, enquanto o terceiro, de quase 13 mil euros, contempla um total de 13 apostadores, um deles em Portugal. Para Portugal vêm ainda dois quartos prémios, de 2.620 euros.

A chave vencedora do sorteio de ontem era composta pelos números 8, 15, 26, 33 e 41 e as estrelas 9 e 10.

A informação apresentada não dispensa a consulta dos resultados oficiais no portal dos Jogos Santa Casa.