
No próximo sábado, 26 de julho, será inaugurado, em Vaiamonte, no concelho de Monforte, um monumento de homenagem aos Combatentes do Ultramar daquela freguesia.
O monumento, situado na Rua 25 de Abril, será inaugurado pelas 10h30.
A Câmara Municipal de Portalegre está levar a cabo obras de recuperação e requalificação no Miradouro de Santa Luzia (Miradouro de São Mamede), que incluem um conjunto de trabalhos de limpeza geral, recuperação de alvenarias e elementos de pedra, lavagem de cerâmicas e reparação de estruturas de metal.
O objetivo desta intervenção é a recuperação da imagem de referência deste lugar icónico, revitalizando o Miradouro e espaços envolventes, sem descurar a preservação da sua identidade histórica, arquitectónica e estética.
Recordar que o Miradouro de Santa Luzia foi projetado pelo arquitecto Miguel Jacobetty Rosa, por iniciativa da Comissão Municipal de Turismo, e inaugurado em 1938.
Fermelinda Carvalho recandidata-se, nas autárquicas de 12 de outubro, pela coligação PSD/CDS-PP, à Câmara Municipal de Portalegre.
Embora diga que, durante estes quatros anos, a sua equipa fez um trabalho “extraordinário”, a autarca garante que há “muito ainda a fazer” na capital de distrito. “Só quem não tem ambição é que pode dizer que nada falta fazer”, assegura, dando conta que são muitos os projetos em carteira: “desde a recuperação de edifícios que são da Câmara, às vias de comunicação”. “Estamos neste momento com um projeto muito grande, que é a recuperação da piscina municipal, para além da recuperação de algumas áreas do centro histórico”. A obra de reabilitação do parque de campismo é outra das prioridades.
A futura ligação de Portalegre à autoestrada e o avanço da obra do Centro de Formação da GNR são duas das ambições antigas que, no decorrer deste primeiro mandato de Fermelinda Carvalho, acabaram por ser “desbloqueadas”. “Já fizemos as infraestruturas para acolher o Centro de Formação da GNR, fizemos um protocolo com o Ministério da Administração Interna e já está a ser elaborado o projeto técnico da futura escola. Foi aqui um grande avanço, quando, durante anos e anos, se falou e nada se conseguiu. Hoje é uma realidade”, lembra. A construção da futura autoestrada (ligação a Lisboa através de Estremoz), recorda Fermelinda Carvalho, foi já assumida pelo Governo no último Orçamento do Estado. “É uma ambição de Portalegre e tenho a certeza que vamos conseguir”, assegura.
“Eu acho, realmente, que Portalegre esteve parado, durante alguns anos. Estamos agora a desbloquear algumas situações, mas há muito para fazer”, diz ainda a presidente da Câmara, que adianta que o programa eleitoral da coligação PSD/CDS-PP será apresentado muito em breve. “Sou candidata novamente porque acho que quatro anos é muito pouco, há muito para fazer, estamos muito motivados e prontos para, no dia 12 de outubro – espero eu – sermos reeleitos”, remata.
Para além de presidente da Câmara de Portalegre, Fermelinda Carvalho é também presidente da Associação de Agricultores do Distrito. Entre 2009 e 2021, foi presidente da Câmara Municipal de Arronches.
O atual executivo da Câmara de Portalegre é composto por três eleitos da coligação PSD/CDS-PP, dois do PS e dois da CLIP.
Depois de mais uma época de sucesso, os cerca de cem atletas que integram as equipas de futsal da Associação Cultural e Desportiva da Belhó e Raposeira (ACDBR) encontram-se, neste momento, a usufruir do merecido descanso, para voltarem, tarda nada e em força, aos treinos.
Em jeito de balanço, e lembrando as dificuldades no que diz respeito à equipa sénior, o treinador e presidente da associação, Vítor Barreto, revela que, nesta última época, os resultados chegaram a ultrapassar mesmo os objetivos traçados, em alguns escalões da formação.
“Foi muito bom, porque fomos campeões da taça de juniores, mais uma vez – já há dois anos seguidos que a ganhamos -, e fomos segundos no campeonato, tal como em iniciados. Em infantis fomos à final da taça e perdemos e ficámos em segundo no campeonato”, recorda Vítor Barreto. No que diz respeito aos seniores, e tendo em conta que os jogadores trabalham, alguns deles por turnos, tem sido difícil conciliar os treinos com a preparação dos jogos. “Mas fizemos um campeonato dentro daquilo que tínhamos pensado, que era irmos fomos aos playoffs. Conseguimos ir aos playoffs, onde fomos eliminados pelo Domingão, equipa que subiu à terceira divisão”, acrescenta o treinador.
Revelando-se “muito satisfeito” com os feitos alcançados, Vítor Barreto recorda que um dos jovens atletas da associação (Rúben Charraz) foi chamado à Seleção Nacional e esteve já a treinar no Benfica, para além de outros sete terem chegado à Seleção Distrital. “Há hipótese de um outro atleta nosso ir aos treinos do Benfica”, acrescenta. Ainda assim, para o técnico, o mais importante é contribuir para o crescimento saudável destes jovens. “Se conseguirmos juntar o útil ao agradável, melhor ainda”, comenta.
Por outro lado, a aposta no futsal feminino não se tem vindo a revelar uma “tarefa fácil” para a ACDBR. “A nossa ideia foi começar a trabalhar com miúdas dos seis aos nove anos. Tivemos 12 ou 13, mas elas vão crescendo e começam a ver que não é isto que querem. Depois entram umas e saem outras, mas já com idades diferentes. A primeira ideia era ter um grupo para que pudessem trabalhar e jogar juntas, no mesmo escalão, o que já não está a acontecer”, explica Vítor Barreto.
Quanto à nova temporada, a intenção é, desde logo, promover um “mini-torneio” para observar e captar novos atletas. “Queremos tentar aí captar atletas, para que eles tenham gosto pelo futsal. Depois nos treinos, vamos tentar aproveitar estes miúdos, e outros que queiram vir, porque estamos sempre de portas abertas para todos”, diz ainda o responsável.
Recandidato pelo PS à presidência da Câmara Municipal de Campo Maior nas autárquicas de 12 de outubro, Luís Rosinha revela que são vários projetos que o atual executivo tem em desenvolvimento e que se prolongarão no tempo, para lá do final deste mandato.
A reabilitação do centro histórico da vila, tendo em conta a Estratégia Local de Habitação, e a Área de Acolhimento Empresarial de Nova Geração são alguns dos projetos que o município tem em curso e que, “só por si”, motivam o autarca a querer continuar ao leme dos destinos do concelho. “O número de projetos em curso é grande. A Área de Acolhimento Empresarial de Nova Geração tem sido um processo doloroso para todas as partes, fundamentalmente para a Câmara Municipal, mas também para o crescimento de todos aqueles que temos participado num projeto desta envergadura e que, certamente, terá novidades”, revela o autarca.
Dando conta que, até setembro, haverão “boas notícias” no que toca à revitalização patrimonial, Luís Rosinha recorda que a autarquia tem procurado “montar um projeto interessantíssimo”, para que possa vir a recuperar todo o património amuralhado interno do concelho, “nomeadamente o Baluarte do Cavaleiro e o Baluarte de Santa Maria”.
Continuar a “dinâmica de atração económica”, que tem vindo a ser uma aposta séria ao longo destes últimos quatro anos, é outra das apostas de Luís Rosinha e da sua equipa. “Temos um projeto com alta maturidade, a ser apresentado às entidades competentes, onde, em princípio, consolidaremos praticamente mais de 40 mil metros quadrados de solo industrial, na lateral à nossa zona industrial”, adianta.
“Há muito para fazer. A vida de um autarca é de insatisfação e eu sou insatisfeito por natureza e quero continuar nessa mesma senda”, diz ainda Rosinha, que lembra que, de acordo com dados do próprio Plano de Recuperação e Resiliência, Campo Maior é, “dentro dos concelhos de menor dimensão, aquele que mais se destaca do ponto de vista de execução dos fundos da tão famosa bazuca”. “Continuamos motivados, continuamos sérios e honestos, com vontade de fazer ainda mais por Campo Maior”, remata.