A CURPI de Campo Maior, realiza na próxima terça-feira, dia 24 de junho, pelas 14h30, a sua Assembleia Geral, tendo como principal ponto da reunião, apresentação de contas relativas ao ano de 2024, bem com o parecer do conselho fiscal.
A presidente da direção da instituição, Anselmina Caldeirão apela aos sócios para que “estejam presentes em massa e participem nesta reunião de forma a que a opinião dos mesmos possa trazer melhorias”.
Para Anselmina Caldeirão, a “presença dos utentes nestes momentos também tem uma grande importância no sentido dos mesmos saberem o modo de funcionamento destas instituições, pois temos 400 associados e tudo isto requer uma forma de trabalhar e uma logística enorme”.
Este domingo, dia 22 de junho, a vila de Arronches recebe um espetáculo de freestyle motorizado, pelas 18h30 no Jardim do Fosso.
A iniciativa inserida na programação das Festas de São João, vai contar com a presença do campeão do mundo da modalidade, Humberto Ribeiro, que promete trazer a esta vila alentejana muitas manobras para todos os gostos.
Numa organização do Grupo Motard de Arronches, este evento de entrada gratuita, tem serviço de bar.
Até dia 29 de junho, está a decorrer na cidade de Montemor-o-Novo e na aldeia de Casa Branca a 16ª edição da Cidade Pre0cupada, numa organização das Oficinas do Convento.
O evento leva aos espaços exposições, instalações, performances, concertos, oficinas e cinema.
Nélia Martins, das Oficinas do Convento, referiu à RNA, que “a Cidade Pre0cupada é um evento multidisciplinar que existe faz este ano 16 anos, é a 16ª edição, e consiste em ocupar a cidade de Montemor-o-Novo e agora também a aldeia de Casa Branca, com várias propostas artísticas. Temos desde música, cinema, teatro, dança, caminhadas, ações com a comunidade, oficinas de várias tecnologias diferentes. Todas as atividades são gratuitas para o público. É um evento financiado pelo município de Montemor e pela Direção-Geral das Artes e que conta com uma série de parcerias e apoios locais”.
“É de destacar as Noites Curtas, que são promovidas pelo nosso parceiro Projeto Ruínas, que acontecem no Convento de São Francisco, que são curtas de teatro. É também destacar as noites no convento que já são muito conhecidas, as noites com mais concertos e também com algumas instalações visitáveis, em que vamos apresentar bastantes concertos e que podem visitar no nosso website toda a programação. Temos ainda alguns passeios pelo rio e na cidade, piqueniques no rio também, temos algum foco no rio através dos nossos parceiros da Associação Amora. Destaco ainda o dia 29, que é o fecho do evento, com toda a programação em Casa Branca a começar a partir das 15.00 horas”, acrescentou.
“Este evento é, na verdade, para todas as idades, porque nós temos desde atividades para crianças ao público em geral. O nosso público é, maioritariamente, de Montemor, mas também vem muita gente de fora. Não tem uma faixa etária definida, nem um grupo populacional. Na verdade, temos propostas que podem encaixar em todas as idades”, rematou Nélia Martins.
A Feira de São João continua a decorrer, em Évora com várias iniciativas ao longo de todo o dia.
No Parque Infantil Almeida Margiochi, tem lugar às 18.15 horas pela Creche Rainha D. Leonor da Santa Casa da Misericórdia de Évora, a dramatização “Era uma Vez…”. Pelas 19.00 horas, animação “Os Turistas”, às 19.30 horas atuação do Grupo Infantil de Cante Alentejano da União das Freguesias de Bacelo e Sr.ª da Saúde – Modas alentejanas. O Grupo de Cantares de Santa Clara/S. Manços – Agrupamento Severim de Faria, atua às 20.45 horas e às 21.00 horas concerto, pela Banda Mambo Jambo.
No palco principal hoje atua a fadista Ana Moura, pelas 22.00 horas.
Daniel Conceição, Gabriel Adagas, Artur Almeida, David Rato, Paulo Belchior e Jonathan Mocisso são alunos de 12.º ano, na Escola Secundária D. Sancho II, em Elvas que fazem parte de uma equipa que viu, em novembro, a sua candidatura sagrar-se vencedora, a nível distrital, no âmbito do “Projeto AtiveLab – Laboratórios de Ativismo Ambiental”.
O Projeto AtiveLab, da responsabilidade da Associação Ambientalista ZERO, concedeu a este grupo de alunos o montante de 1460 euros para que pudessem implementar a ideia, bastante original, que apresentaram na memória descritiva da sua candidatura.
Assim, estes alunos, coordenados pelo docente da Escola Secundária D. Sancho II, Alcides Silva, criaram, entre janeiro e maio do deste presente ano, uma minifloresta, integrando um sistema de rega gota-a-gota com programador, seguindo as orientações do famoso botânico japonês, falecido em 2021, Akira Miyawaki.
Esta minifloresta, com grande densidade de árvores e arbustos, na sua quase totalidade autóctones, está instalada num pequeno terreno, junto ao campo de basquetebol, com as dimensões de 2,80 m x 19 m, e tem como principais objetivos: regenerar paisagisticamente um espaço que tinha ficado desprovido de árvores; contribuir para o aumento da biodiversidade; alertar para a necessidade de usar sistemas de rega que evitem o desperdício de água e sensibilizar outras pessoas ou instituições a replicarem estas miniflorestas noutro locais.
Em maio, Ricardo Filipe (Associação ZERO), responsável pelo Projeto AtiveLab, teceu rasgados elogios ao trabalho desenvolvido pela equipa de alunos e referiu que o produto final tinha superado, em muito, as suas melhores expectativas.
A vila de Campo Maior continua a celebrar os Santos Populares com o arraial de São João agendado este sábado, dia 21 de junho e outro para segunda-feira, dia 23 de junho, ambos agendados para as 21h na Ermida de São Joãozinho.
Depois do sucesso que foi o Arraial de Santo António no Largo do Barata, a vereadora da Câmara Municipal de Campo Maior, São Silveirinha, destaca que eventos deste tipo são de uma grande relevância, sublinhando que “a população gosta muito deste tipo de iniciativas”, afirmando que estas festas tradicionais já fazem parte da alma desta vila raiana.
Quanto às atuações musicais, no sábado, dia 21, Nélson Caldeira promete animar todos os presentes, já na segunda-feira, dia 23, que vai marcar presenta é o conjunto Ritmo Anual.
A Feira de São João de Évora 2025 começou esta sexta feira e decorre até 29 de junho, com a promessa promessa de animar a cidade com uma programação diversificada. Vários palcos — incluindo o Palco Principal, o Jardim Público, a Alameda Social e o Espaço Jovem — acolherão artistas como Nena, Ana Moura, Bandidos do Cante, Jafumega, Pedro Calado, Capicua, Nuno Ribeiro, António Zambujo e Plutónio. Além dos concertos, o evento contará com o habitual Encontro de Etnografia e Folclore.
Carlos Pinto de Sá, presidente da Câmara de Évora (na foto ao lado) relembra que a “feira de São João antes demais é aquilo que é há centenas de anos.Um ponto de encontro dos eborenses, de quem aqui vive e trabalha, dos que vêm a Évora, porque Évora é atrativa e traz aqui muita gente. A Feira de São João é, por definição, um ponto de encontro, de convívio das famílias. E, portanto, esse ambiente da Feira de São João parece para mim fundamental”.
O autarca de Évora acrescenta ainda que a Feira “é muito mais do que isso, naturalmente. É uma amostra das atividades económicas, das atividades socioculturais, das tasquinhas, enfim, de todas as atividades que Évora tem. E procuramos, a cada nova edição, melhorar, aprender com aquilo que correu menos bem nas edições anteriores. Felizmente, as últimas edições têm ocorrido muito bem e temos vindo a melhorar os aspetos. Este ano temos a obra parcial de requalificação do Rossio concluída. Já temos também a parte de Jardins das Muralhas requalificado. E, portanto, este ambiente, que é já um ambiente de requalificação para o futuro, marca também a Feira deste ano. E, portanto, temos aqui uma junção muito positiva entre a diversão, o lazer, a amostra daquilo que é a sociedade de Évora e também a requalificação que nós queremos para o futuro de Évora.
Esta noite no palco principal atua Nena e amanhã sábado é a vez de Ana Moura, os concertos são às 10 da noite.
Através de deliberação de câmara de quarta-feira, dia 18 de junho, o município de Alandroal deu início ao processo de cessação do Programa de Ajustamento Municipal (PAM) assinado em 2016, mas com a amortização de capital e juros a ter início apenas em 2018.
Mantendo a obrigação de continuar, até 2035, a amortizar o empréstimo financeiro, situado já abaixo dos 14 milhões de euros, o município vai assim recuperar a plena autonomia de gestão municipal, em áreas que até aqui estavam barradas ou condicionadas a parecer prévio do Fundo de Apoio Municipal (FAM), como por exemplo, a contratação de pessoal para além das áreas ligadas à transferência de competências, a contração de empréstimos ou a redução dos impostos cobrados.
Com uma trajetória de reequilíbrio contínua, o passo final necessário para se tomar esta decisão veio com o encerramento das contas de 2024, já validadas pela Direção Geral das Autarquias Locais (DGAL), que comprovam que o município deixou a condição de excesso de endividamento, apresentando nesse momento uma capacidade de endividamento positiva superior a 1,3 milhões de euros.
Nos últimos 8 anos, com uma pandemia e uma crise inflacionista pelo meio, o município reduziu o endividamento em mais de 6,5 milhões de euros e captou financiamentos que aumentaram a receita em cerca de 15 milhões de euros, que por sua vez permitiram investimentos superiores a 20 milhões de euros.
Para João Grilo, presidente da autarquia desde 2017, esta decisão é o culminar de quase uma década de grande esforço de todos para cumprir as obrigações de um programa desajustado da realidade do município e ao mesmo tempo não defraudar as naturais expectativas de crescimento e desenvolvimento da população. “Desenhou-se um programa que reduzia o investimento quase a zero. O normal teria sido pagar, parar e definhar. Teríamos um concelho morto no final do ajustamento. Pelo contrário, o concelho aumentou o investimento, recuperou a credibilidade, aumentou a atratividade e é hoje visto como pioneiro e exemplo em várias áreas.”
Após validação pelo Fundo de Apoio Municipal do cumprimento dos trâmites administrativos, a decisão será validada pela assembleia municipal e acordada uma data para a assinatura do acordo de cessação.
A Feira de São João de Évora 2025 acontece de 20 a 29 de junho. O programa inclui diversos artistas e grupos culturais em diferentes palcos e espaços da cidade, como o Palco Principal, o Jardim Público, a Alameda Social e o Espaço Jovem. Entre os artistas confirmados estão Nena, Ana Moura, Bandidos do Cante, Jafumega, Pedro Calado, Capicua, Nuno Ribeiro, António Zambujo e Plutónio. Além dos concertos, haverá também o tradicional Encontro de Etnografia e Folclore, atividades desportivas, animação para crianças e muito mais.
Palco principal, a partir das 22.00 horas nesta primeira noite de certame há concerto com Nena.
De destacar ainda a noite de dança, que vai ter lugar no espaço jovem.
21h30 – BeDance School
22h00 – ArtiSport – Ballet
22h30 – Escola de Dança Amélia Mendonza
23h00 – Associação de Dança e Arte Companhia de Triana
23h30 – D’Temple Dance Studios Show
24h00 – Dança desportiva CASV – Pólo da Mocidade (SRDE)
24h30 – Grupo de Sevilhanas e Flamenco – Alma y Tacón
Muitos consumidores desconhecem que têm direitos protegidos por prazos legais, mas as dívidas relativas a faturas de serviços públicos essenciais, como eletricidade, água, gás e comunicações eletrónicas, prescrevem ao fim de seis meses. Isto significa que, ultrapassado esse prazo, as empresas já não podem legalmente exigir o pagamento dessas faturas, exceto em casos em que a prescrição tenha sido interrompida ou suspensa.
A prescrição é de seis meses, contados a partir do momento em que o pagamento deveria ter sido feito. Esse prazo é válido se o fornecedor não tiver reclamado o pagamento por via judicial ou extrajudicial dentro desse período.
Se o consumidor receber a cobrança de uma fatura com mais de seis meses e não tiver sido notificado anteriormente, pode invocar a prescrição da dívida. A prescrição não é automática: o consumidor precisa alegá-la expressamente.
Se a empresa insistir na cobrança ou ameaçar cortar o serviço, o consumidor pode e deve: apresentar reclamação diretamente à empresa fornecedora; recorrer ao Livro de Reclamações;
As empresas não podem cortar o fornecimento com base em dívidas prescritas, pois estariam a exercer pressão indevida para forçar o pagamento de um valor que já não é exigível por lei. Tal prática pode ser considerada ilegal e punível pelas entidades reguladoras competentes.
Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana da rubrica da DECO, com Helena Guerra, do Gabinete de Projetos e Inovação da Associação para a Defesa do Consumidor. Para ouvir no podcast abaixo: