Como forma de celebrar as suas quatro décadas de existência, a Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) promove, na sexta-feira, dia 27 de junho, um dia repleto de comemorações em prol desta data tão importante para este instituto de formação do ensino superior.

Estas celebrações que vão ter lugar no Auditório Abílio Amiguinho, iniciam-se pelas 14h30 com a receção aos convidados, seguindo-se pelas 14h45 o apontamento musical de Laura e Susana Porto, sendo que a sessão de abertura está agendada para as 15h15 com os discursos de João Alves, diretor da ESECS, Diogo Miranda, presidente da Associação Académica do IPP, Fermelinda Carvalho, presidente da Câmara Municipal de Portalegre e Luís Loures, presidente do IPP, seguindo-se da demonstração de fotografias e vídeos “40 anos, 100 imagens”.

Já pelas 16h10 os convidados poderão assistir à conferência denominada “Desafios do tempo em que vivemos “, apresentada por Eduardo Marçal Grilo, ex-ministro da educação e ex-administrador da Fundação Calouste Gulbenkian e moderada por Alexandre Martins, subdiretor da ESECS.

Às 17h será feita uma homenagem aos trabalhadores que completaram os 25 anos de ligação à ESECS, seguindo-se às 17h15 a inauguração da exposição “ESECS – 40 anos a ser notícias”, culminando este dia com o descerramento de placas alusivas a peças de arte na ESECS.

A Casa do Governador do Forte de Santa Luzia, em Elvas, recebe até ao final deste mês, dia 30 de junho, os “devaneios” artísticos de José Pimenta

Cozinheiro de profissão, o artista, que já antes expôs alguns dos seus trabalhos num dos bares exteriores do coliseu da cidade, viu, recentemente, uma das suas peças integrar a famosa coleção de arte de António Cachola, depois de adquirida pelo colecionador.

A exposição de pintura e escultura é composta, sobretudo, por quadros com cores fortes e vibrantes, uns mais abstratos e outros com alguns elementos que remetem para diversos motivos ou figuras que qualquer português reconhece: Fernando Pessoa, o Galo de Barcelos, o Fado e os Santos Populares.  

“As pessoas aqui, o que vão poder encontrar, é a minha criatividade, basicamente”, começa por dizer o artista, assegurando que a sua arte parte “diretamente da cabeça para a tela”. A exposição, para além de diversos quadros, contempla ainda duas pequenas esculturas.