Cerca de 30 operacionais, auxiliados por oito viaturas, estão a combater um incêndio agrícola, junto à Barragem do Perdigão, na Estrada Nacional 347, entre Elvas e Campo Maior.
O alerta para a ocorrência foi dado às 18h13 desta quinta-feira, 29 de maio.
Para o local, para além dos Bombeiros Voluntários de Elvas, foi mobilizada a GNR, embora os trabalhos não estejam a afetar o trânsito.
A exposição “Portalegre pelo traço de Arsénio da Ressurreição”, inaugurada no dia em que se cumpriram 475 anos da elevação de Portalegre a cidade, na Galeria de São Sebastião, encontra-se patente ao público até 15 de agosto.
Esta mostra composta por cerca de 50 quadros é uma homenagem ao artista autodidata portalegrense, cuja sensibilidade lhe permitiu captar como poucos a riqueza patrimonial, a luz e a alma de Portalegre.
A exposição pode ser visitada de segunda-feira a domingo, entre as 9h30 e as 13 horas e as 14h30 e as 18 horas.
É a partir desta quinta-feira, dia 29 de maio, que o Celeiro da Cultura, em Borba, recebe uma exposição coletiva de pintura, com os trabalhos Elsa Frigge e Dorine Jansen, duas artistas dos Países Baixos radicadas no Alentejo, mais precisamente em Borba, há vários anos.
Dando a conhecer que esta mostra expositiva será a última destas artistas, Sara Sofia Dias, vereadora na Câmara Municipal de Borba, destaca que esta exposição “é um marco importante e uma oportunidade única para ver esta exposição que tem um leque de trabalhos tão vasto”.
No que diz respeito aos trabalhos que vão estar expostos, a vereadora salienta a diversidade de pinturas, que vão desde pinturas abstratas, dando conta que muitas delas “são ligadas à natureza e ao Alentejo”, através de paisagens e dos animais representados, predominando vários tipos de técnicas e sempre com o foco na cor.
Estando as duas artistas a viver em Borba, Sofia Dias recorda que esta exposição foi “um encontro de vontades”, no sentido de ambas as partes já estarem interessadas em divulgar as pinturas que vão estar expostas.
Sobre as artistas:
Dorine Jansen nasceu na cidade de Nijmegen, nos Países Baixos. Depois de estudar na Academia Pedagógica, trabalhou na área da educação. Desde 2009, vive no Alto Alentejo, em Portuga, sempre à procura de uma forma de se expressar criativamente, entrou em contacto com a técnica do “ponto”, onde pontos de tinta são colocados em padrões sobre uma superfície. Em 2021, a sua atenção voltou-se para esta técnica e, a partir daí, descobriu cada vez mais oportunidades para, como diz, “brincar com a tinta”.
Para além da tela de pintura, faz os seus padrões em tudo o que possa ser pintado. O trabalho de Dorine é uma procura de harmonia; equilíbrio na cor e na forma. Na preparação do seu trabalho, utiliza algumas ferramentas como um transferidor, um compasso e uma régua para traçar “linhas de apoio” na tela. Uma vez no trabalho, os padrões formam-se espontaneamente em torno deste esqueleto de linhas.
Prefere trabalhar em círculos, como uma figura geométrica ou uma mandala, com o círculo a representar o infinito, uma circularidade e repetição que não é interrompida.
Já Elsa Frigge nasceu em Utrecht, nos Países Baixos. Depois de uma vida profissional como jornalista, descobriu o prazer de pintar. Como autodidata e sem regras bem definidas, tenta, por tentativa e erro, retratar a natureza, em todas as suas facetas. Às vezes abstrato, outras com um toque realista. É no Alentejo que encontra inspiração, guiada pela paz e vastidão da natureza e da paisagem. Sobre o trabalho – a sua pintura, Elsa Frigge diz não ter regras rígidas, sobre o ser bonito ou não bonito, reconhecível ou não, tudo é relativo.
Esta exposição, com entrada gratuita vai estar patente no Celeiro da Cultura, em Borba, até ao dia 29 de junho.
A DELTA Espresso, o conceito de lojas da Delta Cafés em regime de franchising criado em 2023, inaugurou duas novas lojas: no Alegro Sintra e no Alegro Setúbal. A terceira inauguração está prevista para julho com a abertura de uma loja em Odivelas, no Centro Comercial Strada Outlet. As três lojas juntam-se às onze existentes e reforçam a estratégia de proximidade de marca.
Com cerca de 100 mil clientes por mês e um total de 14 toneladas de café consumido desde a sua inauguração, a DELTA Espresso privilegia o café como protagonista, criando bebidas que acompanham as tendências de consumo globais e elevam a experiência de cada momento. Exemplo disso são os best sellers Frappuccino do Dubai, Frapé de Caramelo Salgado e Matcha Latte.
Nos espaços DELTA Espresso, a marca procura convidar o consumidor a fazer uma viagem pelos sabores do mundo, inspirada nas diferentes formas de beber café noutros países. Com o crescimento da marca, os novos espaços assumem uma dimensão mais ampla, permitindo o serviço de refeições ligeiras e equilibradas, complementadas pela seleção variada e já habitual de pastelaria.”
As lojas localizadas em centros comerciais, foram pensadas para responder ao ritmo dos consumidores urbanos e contemporâneos e que fazem do café uma pausa no caminho ou um pretexto para parar e conviver.
As três novas lojas de Sintra, Setúbal e Odivelas estão abertas todos os dias no horário de funcionamento das superfícies comerciais.
Já se encontram abertas as candidaturas para a edição de 2026 dos Prémios Europeus do Património, os Prémios Europa Nostra.
Apoiados pelo Programa Europa Criativa, os prémios, lançados pela Comissão Europeia em 2002, são considerados os mais prestigiados da Europa no domínio do património, já que destacam e divulgam a excelência do património e as melhores práticas, incentivam o intercâmbio transfronteiriço de conhecimentos e ligam as partes interessadas no património através de redes mais amplas.
As candidaturas (aqui), abertas até 9 de setembro, podem ser apresentadas numa das seguintes categorias: conservação e adaptação a novos usos; pesquisa; educação, formação e competências; envolvimento e sensibilização dos cidadãos; e campeões do património.
Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana do programa “Espaço Europa”, com Ana Pereira do Europe Direct Alto Alentejo. Para ouvir no podcast abaixo:
Depois da sua estreia, no 25 de Abril, em Campo Maior, e de um outro concerto numa província de Cáceres, o espetáculo “Me Va Me Va”, do elvense Jorge Goes, de tributo a Julio Iglesias, poderá, dentro em breve, chegar a outros países da Europa e não só.
Recordando os motivos que o levaram a montar este espetáculo, Jorge Goes lembra que, desde sempre, cantou temas de Julio Iglesias, “não só em Portugal, mas também em Espanha”. “A malta dizia-me que eu tinha muito jeito para cantar Julio Iglesias, mas nunca liguei muito”, confessa.
Tendo em conta a idade avançada e a doença do músico espanhol, Jorge Goes pensou em preparar um espetáculo, depois de agosto do ano passado. “Comecei a alinhavar o repertório e a ver os temas mais conhecidos, porque são muitos”, adianta.
“Depois de gravar alguns temas em estúdio, mostrei a um amigo que é músico numa orquestra em Cáceres, que me apresentou a um empresário, que é quem me está a apoiar neste projeto e disse-me: ‘sim senhor, vamos montar uma banda e vamos começar a ensaiar’”, recorda o músico elvense.
Depois de Portugal e Espanha, o espetáculo prepara-se para ser apresentado em países como Alemanha, Holanda, Luxemburgo e Bélgica, fruto de uma parceria com um empresário e uma “produtora muito importante” da Alemanha. Entretanto, adianta ainda o elvense, há já conversações para que o espetáculo chegue a Brasil, Chile e Argentina.
“O nosso tributo, dito por muitos fãs e empresários da música, é o melhor tributo da atualidade a Julio Iglesias”, diz ainda Jorge Goes.
A entrevista completa para ouvir no podcast abaixo:
Um mês depois do apagão, a DECO recebeu mais de uma centena de reclamações acerca de danos nos eletrodomésticos e equipamentos, dificuldades graves na retoma das telecomunicação e perturbações, como cancelamentos e atrasos, nos voos.
“O setor da energia continua a ser um problema para as famílias portuguesas, que se queixam, sobretudo, de faturação excessiva”. Em 2024, a DECO recebeu 6. 258 reclamações, enquanto entre janeiro e abril de 2025 já recebeu 2.071.
No Dia Mundial da Energia, celebrado hoje, 29 de maio, a DECO reivindica “medidas urgentes para baixar o preço da energia, incluindo o valor do IVA, para proteção dos direitos dos consumidores em novos modelos de energia, como por exemplo, comunidades de energia e adoção de políticas públicas de apoio à eficiência energética, combatendo-se a pobreza energética das famílias”.
Os resultados de um inquérito realizado pela DECO através da sua plataforma de assistência e aconselhamos de energia – EVA – revelam “um retrato das dificuldades, prioridades e comportamentos das famílias portuguesas no que respeita ao consumo de energia”.
A DECO alerta “que a maioria dos consumidores está preocupada com a fatura e a sua difícil leitura. Embora as famílias manifestem o seu interesse em reduzir custos e melhorar a eficiência energética da sua casa, a linguagem complicada da fatura de energia e a desinformação e a complexidade das medidas de apoio continuam a ser barreiras à gestão eficiente do consumo. É urgente que se investa na literacia energética dos consumidores”.
Por outro lado, a vulnerabilidade energética “é uma realidade para muitas famílias que não aquecem a casa no inverno ou arrefecem no verão, vivendo em habitações pouco confortáveis e até pouco saudáveis”.
A DECO apoia os consumidores através da sua plataforma EVA. Mais informações em https://eva.deco.pt
A Câmara de Campo Maior celebra, na manhã deste sábado, 31 de maio, os 25 anos de abertura ao público do Centro Comunitário: um espaço que, ao longo deste tempo, tem sido ponto de encontro, sobretudo, da população mais velha da vila, onde ali pode, diariamente, desfrutar das mais diversas atividades.
Por ocasião deste aniversário, o município decidiu fazer algumas remodelações no espaço, para dar ainda melhores condições aos seus utentes. Em causa estão “algumas alterações, do ponto de vista estrutural”, ao nível do bar, da sala de jogos e dos ateliers de formação, “que já mereciam, ao fim de 25 anos”, revela o presidente da Câmara, Luís Rosinha.
Mas para além dos mais velhos, o Centro Comunitário é também um espaço importante para os mais novos, sobretudo durante o período das férias, ou não fosse o “quartel-general” dos tradicionais Clubes de Verão. Num espaço em que os ensinamentos dos mais velhos se juntam às aprendizagens dos mais novos, os Clubes de Verão, diz ainda o autarca, têm-se revelado um “local seguro”, que hoje dá resposta a praticamente cem alunos. Sendo esta uma resposta importante para os pais das crianças que, na altura do verão, não têm onde os deixar, ao longo de dois meses, os Clubes do Verão voltam a ser espaço de “momentos de diversão, mas também de aprendizagem”.
A cerimónia deste 25º aniversário do Centro Comunitário está marcada, este sábado, para as 11 horas.