No primeiro jogo da fase de subida à Liga 3, na tarde deste domingo, O Elvas e o Amora empataram a zero, no Campo Patalino.
Numa partida difícil, os azuis e ouro somaram um ponto. Para o novo treinador, Bruno Dias, “este foi um jogo típico de fase final, em que as equipa se conheciam”. “Mesmo assim foi a minha equipa que arriscou mais”, assegura.
Após esta primeira partida, Bruno Dias afirma que a sua equipa “vai melhorar nos próximos cinco jogos”, pois vai “assimilar melhor as nossas ideias”.
O próximo adversário, já no domingo, é o Fátima, uma equipa, que segundo o treinador de “O Elvas”, “ganhou todo o direito a estar nesta fase e que vai fazer a vida difícil aos meus jogadores”.
Já o treinador do Amora, Miguel Valença, disse que este foi um jogo em que “nenhuma equipa queria perder. “O Elvas” teve uma boa oportunidade (remate de Almara), que o meu guarda-redes defendeu bem, e depois nos tivemos num canto uma boa oportunidade. São cinco finais e não nos podemos distrair porque daqui a nada acaba a prova”.
No outro jogo desta fase, o Lusitano de Évora venceu por 3-0 a equipa do Fátima, que será o próximo adversário de “O Elvas”, no domingo, dia 4 de maio.
No âmbito das comemorações dos 51 anos do 25 de abril de 1974, o Auditório do Centro Cultural de Arronches recebe, este domingo, dia 27, às 18 horas, um concerto do Ensemble Ibérico com Tim.
O espetáculo conta com a participação especial dos alunos da Escola de Música e da Academia Sénior de Arronches.
A aquisição dos bilhetes pode ser feita, este domingo, a partir das 17 horas, na bilheteira do Centro Cultural.
Com mais de mil expositores e a aguardar a presença de mais de cem mil visitantes, a Ovibeja está de regresso, para a sua 41ª edição, de 30 de abril a 4 de maio.
A feira, líder no setor agrícola e agroalimentar, e promovida pela ACOS – Associação de Agricultores do Sul, será este ano dedicada à produção agrícola associada às novas tecnologias e à inteligência artificial. O tema central do certame, “muito abrangente e atual”, revela o presidente da ACOS, Rui Garrido, é “+ Agricultura + Futuro”. “Tem muito a ver com as novas tecnologias, com a inteligência artificial, mas também com a regeneração geracional, porque a classe dos agricultores está muito envelhecida e entram poucos jovens para a agricultura”, adianta. “Não basta haver economia no nosso mundo rural, tem de haver também outro tipo de condições que não só atraiam os jovens, mas que os mantenham: seja a nível de educação, de saúde, de acessibilidades”, aponta Rui Garrido.
Debater as dificuldades da produção de alimentos, de “uma forma sustentada, em termos ambientais”, é outro dos objetivos da feira, até porque “estamos num mundo cada vez com mais gente, a população mundial não pára de aumentar e a área onde se produzem os alimentos não aumenta, antes pelo contrário”.
Uma exposição dedicada à caça, um Pavilhão das Novas Tecnologias maior e uma Quinta Pedagógica, a pensar nos mais novos, são algumas novidades da feira que, embora com n”ovos expositores e patrocinadores”, mantém um “figurino” semelhante ao apresentado no ano passado. Destacando as várias atividades lúdicas do evento, como o grande encontro do cante alentejano, Rui Garrido revela ainda que serão vários os colóquios que irão preencher os dias do certame: “uns na área do sequeiro, outros na área do regadio”.
A intenção da ACOS é que a esta feira agrícola, embora focada no debate das temáticas do setor, “inclusivamente com os políticos”, continue a ser “um local de encontro das famílias”.
Rui Garrido
A par dos colóquios, das exposições, das demonstrações de máquinas e equipamentos agrícolas, das provas equestres, dos concursos de ovinos e suínos, das demonstrações com cães, dos restaurantes, bares e quiosques, dos produtos agroalimentares de excelência – como o queijo, o vinho, os enchidos, a doçaria, o pão e o mel – e o artesanato, não vão faltar grandes concertos. Desta vez, sobem a palco Bárbara Bandeira, a 30 de abril; Bandidos do Cante, no dia 1 de maio; Slow J, no dia 2; e Miguel Araújo, no dia 3.
A aquisição de ingressos diários ou livre-trânsito pode ser feita da BOL ou nos locais habituais, como a FNAC, Worten, CTT ou no site da Ovibeja, em www.ovibeja.pt.
A Junta de Freguesia de Assunção, Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso promove, no próximo domingo, dia 4 de maio, a já tradicional caminhada do Dia da Mãe.
Desta feita, o percurso da caminhada, segundo o presidente da Junta de Freguesia, Joaquim Amante, “será diferente”. Para que “não seja muito monótono”, o percurso terá uma distância de aproximadamente cinco quilómetros, sendo a caminhada “indicada para todas as faixas etárias”. “Será um percurso com pouca inclinação, para facilitar a caminhada”, assegura.
Por outro lado, este ano, “a meio da caminhada vai haver animação”. “Nós tentamos sempre fazer algo diferente todos os anos”, diz Joaquim Amante, que explica que as inscrições na iniciativa são gratuitas, tendo os participantes direito “a uma t-shirt, lanche, água e a uma maçã”.
Com inscrições abertas até amanhã, segunda-feira, dia 28 de abril, Joaquim Amante revela que as mesmas “não vão ser canceladas” após essa data, por se tratar de uma iniciativa gratuita. “Apenas é colocada uma data limite para se ficar a saber quantas camisolas são precisas no total”, esclarece. As inscrições podem ser feitas, diretamente na Junta de Freguesia e Assunção, Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso, através do telefone 268 639 565 ou do email geral@jf-assuncaoassi.pt.
A caminhada tem concentração marcada às 8h45, na Quinta do Bispo, terminando no Jardim Municipal, onde será servido o lanche a todos os participantes.
O regresso da Feira Nacional de Olivicultura a Campo Maior promete marcar o mês de maio na vila.
Não tendo dúvidas de que o certame, a decorrer entre os dias 22 e 25 de maio, será muito importante para Campo Maior, o presidente da Câmara, Luís Rosinha, revela que a autarquia, juntamente com o Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAL), a entidade organizadora do evento, está, por esta altura, a ultimar preparativos.
“Eu acho que vai ser muito interessante para a nossa vila, porque vai ser, nesse fim de semana, o centro nacional daquilo que é a olivicultura do nosso país. Vamos ter aqui muita gente importante, do ponto de vista agrícola, que também estará presente nos painéis”, revela o autarca.
“Teremos também o Congresso Nacional do Azeite, que valorizará aquilo que é a produção nacional por todo o país, brilhantes espetáculos musicais. Vamos ter um fim de semana cheio de cor”, diz ainda Luís Rosinha.
Para além da sua componente de exposição, a Feira Nacional de Olivicultura é também um importante espaço de debate e reflexão acerca do setor, algo que se irá refletir na realização da edição deste ano do Congresso Nacional do Azeite. O evento decorre em espaços como o Jardim Municipal, a Praça Multimodal e o Centro Cultural de Campo Maior.