“O Elvas” é campeão distrital de Iniciados e ganhou direito a disputar o Campeonato Nacional na próxima época, após a vitória desta tarde, em Portalegre por 5-0, diante do Desportivo local.
Já esta semana, os jovens azul-e-ouro tinham vencido o líder Monfortense por 2-1, mas era necessária uma surpresa que junta-se uma derrota da equipa de Monforte em casa e nova vitória dos atletas de Elvas.
Ora, “O Elvas” venceu por 5-0 e o Monfortense perdeu em casa 0-1 e desta forma consumou-se a vitória no campeonato da equipa de “O Elvas” CAD.
A lista liderada por Rita Nabeiro, Administradora Executiva do Grupo Nabeiro e CEO da Adega Mayor, com o lema “Por uma nova Natureza Empresarial – Liderar a Transformação” venceu as eleições do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD) de Portugal que elegeu os novos órgãos sociais para o triénio 2025-2028.
A carreira de Rita Nabeiro começou na Delta Cafés, tendo posteriormente assumido a criação e consolidação da Adega Mayor como marca de referência no setor vinícola nacional, onde tem promovido práticas ambientais responsáveis, desde métodos sustentáveis de agricultura à preservação da biodiversidade. Sob a sua liderança, a marca já conquistou mais de 400 prémios nacionais e internacionais.
Como Administradora Executiva do Grupo Nabeiro, lidera as áreas de Sustentabilidade e Propósito, e de Pessoas, Cultura e Desenvolvimento. Desde 2023, preside também a Associação Coração Delta. Entre outras distinções, recebeu o Prémio Mulher Empreendedora da ANJE e foi convidada pela Presidência da República a integrar o “Grupo de Reflexão sobre o Futuro de Portugal”, entre 2018 e 2022.
Rita Nabeiro assume a presidência da direção do BCSD Portugal, destacando os maiores desafios para o mandato: “a convergência das crises climática, social, económica e geopolítica está a transformar profundamente o papel das empresas na sociedade. Exige-se liderança, compromisso e coragem. Precisamos de uma sociedade civil mobilizada e de uma comunidade empresarial unida, consciente do seu impacto e determinada a ser parte da solução. O BCSD Portugal tem um contributo considerável a dar nesta jornada, uma jornada que já lidera há alguns anos, mas onde, fruto dos desafios que o mundo enfrenta, há ainda muito por fazer”.
A presidente do BCSD Portugal alerta para a necessidade de afirmar as conquistas da sustentabilidade: “se o greenwashing era uma preocupação, começamos a enfrentar o fenómeno do greenhushing- o receio de se comunicar ações sustentáveis por medo de críticas ou escrutínio provenientes, em grande parte e como sabemos, da nova administração norte-americana.Continua, por isso, a ser essencial reafirmar a sustentabilidade como motor de inovação, coesão social e progresso económico.”
Por outro lado, também o retrocesso preocupante em políticas de Diversidade, Equidade e Inclusão deve implicar o reafirmar desta dimensão para que iniciativas que foram construídas com esforço e sentido de justiça, não sejam desvalorizadas, postas em causa ou desmanteladas.
A presidente do BCSD Portugal sublinha ainda que “o verdadeiro progresso só se alcança quando a prosperidade económica caminha lado a lado com a justiça social e o respeito pelos limites do planeta”.
O programa da nova Direção do BCSD Portugal apresenta uma visão ambiciosa para um futuro mais sustentável, estruturada em três eixos estratégicos: “Capacitação e Conhecimento para a Transformação”, “Influência Estratégica e Compromisso com o Futuro” e “Inovação e Colaboração para um Impacto Positivo”. O objetivo é ajudar as empresas na integração dos critérios ESG através de conhecimento, com ferramentas práticas e com uma rede de inspiração e partilha, reforçar o posicionamento do BCSD Portugal como interlocutor estratégico junto dos decisores políticos, reguladores e sociedade civil, para políticas públicas alinhadas com os desafios do presente e do futuro, e explorar o potencial da inteligência artificial ao serviço da sustentabilidade.
“A nova Direção pretende ainda reforçar o papel institucional do BCSD Portugal como uma voz de referência na sustentabilidade corporativa, mais próxima dos associados, promovendo a partilha ativa de conhecimento e criando pontes entre empresas. Um parceiro de excelência na definição de políticas públicas e na promoção da inovação, que aposta numa comunicação mais estratégica e mobilizadora, que ajude a tornar a complexidade da sustentabilidade acessível, clara e inspiradora para todos os públicos”, refere Rita Nabeiro. “O grande objetivo é reforçar o propósito coletivo de construção de um novo modelo económico, mais regenerativo, mais equitativo, mais resiliente”, conclui.
Vice-presidente: António Pires de Lima (Presidente da Comissão Executiva da Brisa)
Vice-presidente: Jorge de Melo (CEO da Sovena)
Vice-presidente: João Günther Amaral (Administrador da Sonae)
Vice-presidente: João Lé (Administrador Executivo TheNavigatorCompany)
Vice-presidente: Madalena Cascais Tomé (CEO da SIBS)
Vice-presidente: Joaquim Cabaço (Presidente do Conselho de Administração Executivo Trivalor)
Vice-presidente: Rui Teixeira (CFO da EDP)
Vice-presidente: António Miguel (Diretor Geral da Maze)
Mesa da Assembleia Geral:
Presidente: Jorge Magalhães Correia (Presidente do Conselho de Administração da Fidelidade)
Secretário: Bruno Ferreira (Partner na PLMJ)
Secretário: Joana Rodrigues Pinto (Legal Advisor na HyChem)
Conselho Fiscal:
Presidente: Pedro Cruz (Partner na KPMG)
Vogal: Cristina Rodrigues (ManagingDirector na Capgemini)
Vogal: Filipa Carmona(DeputyDirectorSustainability na CGD)
O BCSD Portugal – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável agrega e representa empresas que se comprometem ativamente com a sustentabilidade e é um dos dinamizadores nacionais da transição para uma economia de baixo carbono, que valorize os ecossistemas e que seja geradora de bem-estar na sociedade. Através do desenvolvimento de projetos interempresas que estimulam o desenvolvimento sustentável, o BCSD Portugal é um ator influente e inspirador de novos modelos de negócio, competitivos, inovadores, responsáveis, sustentáveis e inclusivos. Ao intervir no desenvolvimento de políticas públicas, o BCSD Portugal fomenta a colaboração entre a comunidade empresarial, os decisores políticos e a sociedade civil. Com ampla representação setorial, o BCSD Portugal conta com mais de 200 empresas de diferentes dimensões, desde as que integram o índice bolsista PSI20 a outras de menor dimensão. O volume de vendas dos seus associados representa cerca de 10% do PIB nacional.
Uma performance intitulada de “Osso Exótico”, na Cisterna de Elvas, e a inauguração da exposição “Diante do Tempo”, no Museu de Arte Contemporânea (MACE), trouxeram na tarde deste sábado, dia 12 de abril, mais uma vez, a arte à cidade nas suas mais diversas formas, estilos e cores.
O colecionador, António Cachola, começa por explicar que estes dois momentos “estão inseridos num projeto, em Elvas, resultado da parceria com a instituição Appleton”. Neste sentido a instituição “decidiu, paralelamente, ao projeto expositivo que está no MACE, apresentar também uma performance com artistas que normalmente a Appleton trabalha”, acrescenta.
Relativamente à performance “Osso Exótico”, António Cachola refere que “esta é uma continuidade de exibições que já foram apresentadas na cidade”, como por exemplo, o projeto dos 15 anos do MACE, da autoria de Susana Mendes Silva, “que apresentou uma performance na Cisterna”.
Neste dia que o MACE e a Appleton se juntam, o colecionador assegura que “não podia deixar de ser apresentada uma das base da arte contemporânea, as performances”
Já a exposição“Diante do Tempo”, são projetos que “já aconteceram na instituição e que foram selecionados pela Appleton para estarem patentes no MACE”, obras que António Cachola caracteriza como “muito interessantes”.
Nas salas onde a mostra está exposta, os interessados podem ver as informações sobre as peças apresentadas através de um QRcode disponível no espaço.
Performance intitulada de “Osso Exótico”, na Cisterna de Elvas, e a inauguração da exposição “Diante do Tempo”, no MACE (que vai estar patente até dia 6 de julho) trouxeram na tarde deste sábado a Elvas sentimentos relacionados com tempo, memória e afeto.
As celebrações da Semana Santa iniciam-se este domingo, 13 de abril, em Fronteira, com a Paróquia de Nossa Senhora da Atalaia a recuperar algumas das tradições mais antigas, à semelhança do que já tinha feito no ano passado.
“Este será mais um ano de novidades, portanto, de reavivar tradições. O ano passado foi o primeiro grande ano, em que nós quisemos devolver aos fronteirenses e a todos aqueles que nos visitam a nossa própria Semana Santa, com as suas particularidades”, começa por dizer o padre Tiago Carlos.
Desta vez, as “duas grandes novidades” são o Ritual do Candeeiro das Trevas, celebrado na Quarta-feira Santa, e o Cântico do Miserel, durante a Procissão da Sinagoga, na Quinta-feira Santa.
Já este domingo, ao meia-dia, são celebradas a Procissão e a Missa de Ramos, estando a Procissão do Encontro marcada para as 21h30.
A programação completa para conhecer no cartaz abaixo:
Vila Boim celebra neste Domingo de Ramos, dia 13 de abril, a tradicional Procissão dos Passos: uma cerimónia de grande importância para esta freguesia do concelho de Elvas, que assim inicia as comemorações da Semana Santa.
As celebrações iniciam-se pelas 11h45, na Igreja de São Francisco, com a bênção dos ramos, seguida de uma pequena procissão, que irá subir a Rua de Borba em direção à Rua de Elvas, voltando de novo à igreja, onde será celebrada a Missa de Domingo de Ramos ao meio-dia. As celebrações têm lugar na Igreja de São Francisco e não na Igreja Matriz devido ao seu encerramento temporário, devido a um problema na abóboda.
Mais tarde, pelas 17 horas, realiza-se a tão aguardada procissão. “Esta é uma cerimónia grandiosa e esperemos que este ano o tempo nos ajude para recebermos na nossa vila toda a multidão que nos vem visitar propositadamente neste dia”, diz José Lérias Trindade, responsável pela Irmandade do Senhor dos Passos em Vila Boim.
Considerada já uma procissão secular, a mesma transporta um grande significado para a comunidade de Vila Boim, que vive esta cerimónia de forma muito intensa, salienta José Lérias Trindade: “remete muito à fé das pessoas e como o povo de Vila Boim é muito devoto, este Domingo tem um grande significado para toda a população”.
A Irmandade já está a trabalhar há quase dois meses nos preparativos desta procissão com muito empenho, contando também com a ajuda de pessoas de Vila Boim para que este dia seja um sucesso. “Esperemos que o São Pedro nos ajude com o tempo e que pare um pouco com a chuva”, espera o responsável.
A Procissão dos Passos em Vila Boim retrata o percurso de Cristo até à crucificação, percorrendo os cinco Passos da freguesia, que, ao longo da procissão, vão sendo benzidos. A passagem por cada um dos Passos é acompanhada pelo tradicional cântico da Verónica.
O Concurso de Fotografia da Feira Nacional de Olivicultura é uma iniciativa integrada na FNO 2025 – Campo Maior, organizada pela Câmara Municipal de Campo Maior em parceria com o Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL), dedicado ao tema “Azeite e Olival – Paisagens de Portugal” e tem como finalidade eleger três fotografias que captem a essência do tema.
As fotografias deverão ser enviadas, até ao dia 17 de abril de 2025, para o email: cepaal@azeitedoalentejo.pt
Os interessados podem consultar as normas de participação aqui.
O presidente do Município, Luís Rosinha, e o presidente da Direção da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Elvas (APPACDM), Luís Mendes, assinaram o protocolo de renovação da colaboração entre as duas instituições para o ano de 2025.
O documento estabelece que a APPACDM de Elvas, através dos seus técnicos, continuará a proporcionar às crianças e respetivas famílias da Unidade Especializada de Inclusão com multideficiência do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, nos períodos de interrupção letiva, o desenvolvimento de atividades visando a promoção da sua autonomia e da participação ativa dos mesmos.
As Festas de Nossa Senhora da Enxara têm início já noite deste sábado, dia 12 de abril, sendo que programação da romaria se estenda até dia 21 de abril, Segunda-feira de Páscoa e feriado em Campo Maior.
Respeitando a componente católica desta quadra da Páscoa, a comissão de festas, segundo um dos responsáveis, José António Moreira, pretende, acima de tudo, “manter os costumes e a tradição” desta romaria, que se cumpre há muitos anos. “Devido a este período ‘triste’, antes da ressurreição de Jesus Cristo, as comemorações não sofrem muitas alterações, ano após ano”, acrescenta.
Como tem vindo a ser hábito, as festas iniciam-se com a procissão noturna que antecede uma semana antes da festa. O início desta procissão, este sábado, está marcado para às 21 horas, com saída de Ouguela em direção ao Santuário da Enxara.
Relativamente ao acampamento junto da ermida, “a maior parte das pessoas, por questões de trabalho, vai (para a Enxara) normalmente no dia 17, no dia antes do ferido, e ficam até dia 21 de abril”, recorda José António Moreira. Contudo, este ano, coincide ser feriado na sexta-feira, dia 25 de abril, o que poderá levar “algumas pessoas a optarem, se o tempo o permitir, ficar o resto dessa semana e juntar os dois fins de semana”, conclui.
A décima edição do ArtJazz Festival de Elvas chega este sábado, 12 de abril, ao fim, com a atuação do quarteto de Rodrigo Parejo: um concerto que vai além-fronteiras, a ter lugar no Auditório São Mateus, às 21h30.
O músico transfronteiriço interagiu, ao longo da sua carreira, com diversas culturas musicais, desde Bornéu, África, América Latina e Índia até a tradição flamenca, o jazz, a música clássica, a eletrónica e a dança contemporânea, apresentando-se em mais de 20 países.
Rodrigo Parejo destacou-se pela sua versatilidade e capacidade de conectar culturas, colaborando com artistas de primeira linha como Phil Woods, Norma Winstone, SteveThornton, Alex Sipiagin, Han Bennink, Michael Moore, Peni Candrarini, Bunghar Khan Company e Lázara López “Cachao”. A sua presença em palcos internacionais inclui participações em festivais como o North Sea Jazz Festival (Holanda), Rainforest World Music Festival (Malásia), Margaret Greenham Theater (Canadá), Ubud Village Jazz Festival (Bali, Indonésia) e Bratislava Jazz Days (Eslovaquia).
No concerto em Elvas, Rodrigo Parejo (flautas/voz/composições) estará acompanhado por, Juanlu García (piano/teclados), Pablo Báez (contrabaixo/baixo elétrico) e Pier Bruera (bateria). Juntos apresentam um repertório que explora as sonoridades do jazz, flamenco, folclore mexicano, além de influências da música japonesa, indiana e indonésia (especialmente de Bali e Java). Este projeto vai culminar no lançamento do CD “Nomads”, em 2025.
Os bilhetes, com o custo de cinco euros, estão disponíveis na Ticketline ou no Auditório São Mateus meia hora antes do concerto.
A peça de teatro “Amigas e Rivais” chega este sábado, dia 12 de abril, ao Centro Cultural de Campo Maior, pelas 21h30. Ao palco sobem dois nomes conhecidos do teatro e da televisão portuguesa: Noémia Costa e Rosa do Canto.
Esta divertida comédia conta a história de duas conhecidas atrizes que, de forma despretensiosa, retratam os altos e baixos das suas vidas pessoais e profissionais. Manuela e Dulce, para além da sua história e da sua amizade, têm um aguçado poder crítico que as leva a satirizar, para além das suas vidas, o atual panorama social e político do país.
Garantido que se trata de um espetáculo muito divertido, as atrizes esperam “ter casa cheia” no próximo sábado “porque, se assim não for, vão ficar todos muito tristes, uma vez que é uma comédia muito divertida”. Este espetáculo “é sobre duas atrizes, em que uma está no ativo e a outra está um bocado parada, que contam os altos e baixos da vida”, sendo o espetáculo também “uma crítica social e política daquilo que se vive no país desde do 25 de abril até agora”. No entanto, “tudo vai ser apresentado de uma forma divertida”, asseguram.
Em “Amigas e Rivais”, Rosa do Canto dá vida a Dulce, “uma atriz que, neste momento está sem trabalho”, enquanto Noémia Costa interpreta Manuela Rodrigues. “São duas mulheres com personalidades fortes e sabem muito bem o que esta profissão exige e o quão injusta também é”, realçam as atrizes.
As atrizes convidam toda a população a assistir a peça que está em turné por todo o país, fazendo “sucesso entre o público”. “Esperamos que aí (em Campo Maior) corra da mesma forma e queremos convidar da população a estar presente”, dizem ainda.
Os bilhetes, com um custo de três euros, podem ser adquiridos na Ticketline ou no Centro Cultural de Campo Maior.