O jovem que ficou ontem em estado grave no acidente de viação da estrada do Retiro, onde uma jovem de Campo Maior perdeu a vida, encontra-se na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital Universitário de Badajoz em estado estável.
Logo que seja possível, o jovem deverá ser operado pois sofreu fraturas nos membros inferiores.
O homem de 65 anos que conduzia a outra viatura da colisão já teve alta do Hospital de Elvas.
”O Elvas” recebeu e venceu esta tarde o Alverca B por 2-1, com dois golos de Lucão e está agora a apenas uma vitória de garantir a presença na fase de subida à liga 3.
Fátima e Arronches e Benfica venceram este domingo, estando a equipa vizinha do Arronches em segundo lugar com 45 pontos.
No próximo jogo, a equipa de Pedro Hipólito defronta o Pêro Pinheiro, último classificado.
A Galeria de São Sebastião, em Portalegre, recebe a exposição “Aurelindo Jaime Ceia – Obra Gráfica”, que estará patente de 10 de março a 10 de maio, de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 12h30 e das 13h30 às 17h00.
Esta mostra resulta de um projeto do Techn&Art, do Centro de Tecnologia, Restauro e Valorização das Artes do Instituto Politécnico de Tomar, com o apoio de entidades públicas e privadas, inserida na iniciativa “Êxodo, Design, Descentralização”.
A exposição tem como objetivo apresentar o percurso diversificado do artista plástico Aurelindo Jaime Ceia, natural de Portalegre, destacando a sua atuação no design aplicado à Arqueologia, Edição e Divulgação Cultural. O acervo apresentado inclui livros, catálogos, jornais e peças de sinalética, refletindo o impacto do designer na identidade gráfica de instituições e publicações.
Esta exposição, de entrada gratuita, conta com a organização do Politécnico de Tomar e do Município de Portalegre.
A paróquia de Santa Vitória do Ameixial, no concelho de Estremoz, organuiza, no próximo sábado, dia 15 de março, uma noite de fados, com início às 20 horas.
No espetáculo vão atuar os fadistas Edgar Baleizão, Fátima Conceição, Lena Prates, Ana Cláudia Pires, Teodora Dimas e António Cachudo, acompanhados à guitarra portuguesa por Tó Rui e à viola de fado por Edgar Baleizão.
O custo é de 25 euros por pessoa, sendo que o público, no decorrer do evento, terá direito a jantar, com linguiça assada, caldo verde, cachaço assado no forno, sobremesa, café, vinho, sumo e chocolate quente.
A Feira de São Marcos, em Alter do Chão, já tem cartaz completo, de 23 a 27 de abril.
Nininho Vaz Maia vai ser o primeiro artista, este ano, a subir ao palco da Feira de São Marcos, dia 23 de abril; Dia 24 de abril, o palco será de Sara Correia e de Kura; Dia 25 de abril, vai subir a palco Tony Carreira, assim como, Zé Pedro Sousa, e no último dia, 26 de abril, DAMA e Insert Coin vão encerrar o cartaz.
Os bilhetes para a Zona de Espetáculos vão estar disponíveis brevemente.
É sob o mote “Vinhos da Serra d’Ossa – Identidade e Futuro – Marcas que deixam História!”, que Alandroal, Borba, Estremoz, Vila Viçosa e Redondo fazem a festa da Cidade do Vinho, ao longo deste ano.
Para o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos, a distinção e o evento, no seu todo, serão importantes para afirmar, “ainda mais, esta dimensão ligada ao vinho, à identidade e ao turismo, de um território que já tem uma projeção enorme, quer na venda do vinho, quer no enoturismo”.
Por outro lado, José Manuel Santos considera que o projeto da Cidade do Vinho é uma “oportunidade para se procurar integrar melhor os recursos que o território tem, procurar adicionar outras vertentes, que às vezes podem não estar a ser tão bem trabalhadas, ao nível da cultura e da sustentabilidade”. Sendo importante que os produtores estejam “no cerne” desta Cidade do Vinho, o presidente da Entidade Regional de Turismo defende que este não deve ser um evento “excessivamente institucional”.
Para os cinco municípios da Serra d’Ossa, defende ainda, esta “pode ser uma boa oportunidade para reforçar a sua projeção no mercado nacional e trabalhar também essa projeção, pelo menos, no mercado transfronteiriço”. O objetivo é “que isso se possa refletir nos anos seguintes, para atrair mais pessoas e desenvolver ainda mais o vinho”, remata.
A Cidade do Vinho 2025 teve a sua gala de abertura a 8 de fevereiro, em Borba, mas ao longo de todo ano serão muitas as atividades promovidas, nos cinco concelhos, ligadas à vinha e ao vinho para promover o setor e o território.
Margarida Paiva é candidata pela Aliança Democrática (AD) à presidência da Câmara Municipal de Elvas nas autárquicas deste ano. Tânia Morais Rico, atual vereadora do PSD, e João Santana Marques são dois dos nomes que a acompanham nesta candidatura.
A promessa da candidata é de “muito trabalho”, ao lado de pessoas da sua “total confiança” e com vontade comuns consigo: “temos todos muita vontade de trabalhar pela cidade. Temos todos profissão, vida pessoal e profissional, da qual vamos abdicar um bocado para trabalhar em prol deste projeto”. A candidatura, adianta, tem por base duas palavras-chave: “mudança e trabalho”. “Sentimos no ar uma necessidade muito grande de mudança e oferecemos muito trabalho”, garante.
Para Margarida Paiva, neste momento, continua a faltar “sentir a cidade”. Por outro lado, diz que também falta “vender” Elvas. “Vivemos numa cidade fantástica, muito bonita, pouco ou nada explorada em vários níveis, tanto a nível de turismo, por muito que digam que há muitos eventos, mas é tudo “bacoco”. Andamos atrás dos outros, porque aquilo que se vê aqui já se viu há uma década noutros sítios”, acrescenta.
Outra das preocupações da candidata diz respeito ao setor empresarial: “o que o elvense precisa é de pão na mesa para dar de comer aos filhos e isso faz-se com emprego, mas para isso é preciso vender a cidade, para atrair empresas”.
Quando questionada sobre a bandeira de campanha da coligação PSD/CDS-PP, nas últimas autárquicas em Elvas, relativa à Aquaelvas, e a uma hipotética resolução total do contrato, Margarida Paiva é perentória: já não o será desta vez. “Não, porque nem os milhões que o senhor presidente diz que tem, dão para pagar a indemnização à Aquaelvas”, assegura.
No que diz respeito à saúde, Margarida Paiva garante que a “bandeira” da maternidade foi “abandonada” e que não mais será retomada. “As nossas grávidas andam-se a passear pelo distrito e para o estrangeiro (Badajoz) e isso é uma coisa que ficará para sempre marcada no executivo de outra pessoa”, garante. Por outro lado, a candidata diz que a Câmara Municipal deve apoiar as associações e instituições ligadas ao setor da saúde, embora não concorde com a forma como esse apoio é prestado atualmente. “Há formas de criar o bem-estar, até na doença, através de dinheiros camarárias”, acrescenta.
Crítica quanto ao facto de, há uns anos, a Câmara Municipal ter deixado fugir a oportunidade da TVI ter vindo a Elvas gravar uma novela, que acabou por “dar tanto lucro a Estremoz” (“Belmonte”), Margarida Paiva concorda com o investimento feito pela autarquia no produto de ficção do canal de Queluz de Baixo, atualmente, em exibição em horário nobre (“A Protegida”).
“Não há que inventar nada. Elvas tem muita matéria-prima para crescer. Só tem que se investir nela”, diz ainda a candidata da AD, que garante que o objetivo “é voltar a colocar Elvas no mapa”. “Que se fale de Elvas, não por causa dos escândalos, mas porque floresceu, cresceu, porque é uma cidade rica, onde as pessoas vivem bem”.
Quanto ao trabalho de Tânia Morais Rico, Margarida Paiva garante ainda que a vereadora tem feito muito em prol da comunidade de Elvas, mas que não “se sente (esse trabalho) porque quem dirige a Câmara não deixa”. “O trabalho é feito. Não se desiste do trabalho, de fazer diferente e melhor”, remata.
A Feira Nacional da Olivicultura está de regresso a Campo Maior, de 22 a 25 de maio. Depois de um interregno de 16 anos, o certame que celebra a olivicultura volta à vila, numa organização conjunta entre o Município de Campo Maior e o Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo. Em simultâneo, realiza-se o 8º Congresso Nacional do Azeite.
Lembrando que Campo Maior é um concelho marcadamente olivicultor, o presidente da Câmara, Luís Rosinha, não esconde a satisfação pelo facto da feira, que ao longo de todos estes anos acabou por conhecer um grande crescimento, se voltar a realizar na vila. “Este regresso a Campo Maior é muito importante pelo tempo que decorreu entre a última edição e esta que agora conseguimos reatar, mas também porque a feira, neste últimos 20 anos, teve um crescendo fantástico”, assegura.
“Eu acompanhei o os certames anteriores, quer em Moura, quer em Valpaços, e a Feira Nacional da Olivicultura ganhou uma grandiosidade até do ponto de vista técnico. É um evento muito importante pela presença de muitas empresas, de muitos empresários, de muita gente do setor e que, com certeza, por esses dias, estarão também por Campo Maior”, adianta Rosinha.
A Feira Nacional de Olivicultura contará também com diversos espetáculos musicais, pelo que o autarca promete “quatro dias de festa intensa em Campo Maior”.
Para além da sua componente de exposição, a Feira Nacional da Olivicultura é também um importante espaço de debate e reflexão acerca do setor, algo que se irá refletir na realização das Jornadas Técnicas e na edição deste ano do Congresso Nacional do Azeite. Por outro lado, o Concurso de Azeite Virgem é outros dos atrativos deste evento, capaz de chamar até Campo Maior os melhores azeites do país.
Os eventos irão dividir-se entre o Centro Cultural, no que toca às jornadas técnicas, e o Jardim Municipal e a Praça Multimodal, no que concerne à exposição e aos espetáculos.