Adega Mayor celebra o amor com nova edição de rótulos personalizáveis

O amor merece ser celebrado de forma única, criativa e original. A pensar em todos os detalhes, a Adega Mayor lançou uma nova edição de rótulos personalizáveis do Adega Mayor Reserva Tinto, tornando cada brinde ainda mais especial na data mais romântica do ano.

Comemorando este sentimento em todas as suas formas, dimensões e imperfeições, a Adega Mayor apresenta três opções de customização de rótulos do Adega Mayor Reserva Tinto, com uma frase que mistura sentimentos, o gosto pelo vinho e o amor pela cara-metade. Em todas as opções é possível personalizar uma mensagem que contenha até 15 carateres. Esta edição especial encontra-se disponível para encomenda na loja online, com P.V.P. de 15.00€.

A Adega Mayor convida ainda a descobrir a combinação perfeita entre vinho e chocolate, numa experiência única de sabores, que inclui uma visita à Adega desenhada pelo arquiteto Siza Vieira, uma prova de vinhos harmonizados com chocolates e com a duração de 1h30. Para todos os que adquirirem a experiência até ao dia 14 de fevereiro, a Adega Mayor brinda com uma  segunda experiência grátis para usufruírem até ao dia 1 de março.

E porque o amor, assim como a vida, é feito de memórias, sorte a de quem brindar com um vinho Mayor até ao dia 3 de março. A marca lançou um passatempo e um prémio está sempre garantido. Para participar é simples, os consumidores apenas têm de comprar uma garrafa de vinho Adega Mayor Reserva (Tinto ou Branco), aceder ao site www.passatemposadegamayor.pt, preencher o formulário, submeter uma fotografia original alusiva à temática deste dia acompanhada da prova e fazer upload da fatura. Todos os participantes ganham um voucher de visita à Adega Mayor, sendo que as dez fotografias mais originais são premiadas com um voucher para uma experiência única no Pestana Hotel Group.

Consulte o regulamento e mais informações aqui.

A Adega Mayor convida a abrir os sentidos ao Amor, tornando cada momento deste dia ainda mais especial. Um brinde ao amor!

Ministério da Cultura abre nova edição do programa de apoio à criação literária

O Ministério da Cultura anuncia a abertura do Programa de Bolsas Anuais de Criação Literária 2025, uma iniciativa que visa fomentar a produção literária e teórico-crítica em língua portuguesa. Este programa constitui um reforço substancial no apoio à criação literária em Portugal, proporcionando condições mais favoráveis ao desenvolvimento de obras por parte dos escritores.

No âmbito desta edição, serão atribuídas 24 bolsas anuais, cada uma no montante de 15.000 euros. Entre as principais alterações introduzidas, destaca-se a eliminação do regime de exclusividade, permitindo aos beneficiários conciliar a bolsa com outras atividades profissionais.

Será também assegurada uma distribuição equitativa a nível regional, garantindo a atribuição de um número mínimo de bolsas por região NUTS II, com o propósito de promover a descentralização e mitigar as assimetrias territoriais.

Outra inovação relevante consiste na redução do período de inibição para nova candidatura, que passa de três para dois anos para aqueles que tenham já beneficiado desta bolsa.

As Bolsas de Criação Literária terão uma duração de um ano e destinam-se a cidadãos nacionais ou residentes em Portugal que desenvolvam a sua produção literária em língua portuguesa.

O programa de Bolsas Anuais de Criação Literária passa a contemplar as modalidades de poesia, ficção narrativa, dramaturgia e escrita teatral e ensaio.

O processo de candidatura foi simplificado, reduzindo prazos administrativos e facilitando a sua submissão. A Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) será responsável pela coordenação do programa e pela atribuição das bolsas. As candidaturas deverão ser submetidas através de formulários próprios, disponíveis no site oficial da DGLAB, e cumprir os critérios estabelecidos no regulamento.

A chamada à manifestação de interesse será publicada até ao final de março de 2025, com a abertura do concurso a ocorrer nos meses seguintes. O montante global do programa será de 360.000 euros, reafirmando o compromisso do Governo com o incentivo à criação literária em Portugal.

Chaves do Areeiro vai transformar Castelo de Barbacena num hotel de charme

A empresa Chaves do Areeiro comprou o Castelo de Barbacena, para o requalificar e transformar num hotel de charme, com um total de 12 quartos, num investimento de cerca de quatro milhões de euros.

Depois de ter estado reunido na manhã desta terça-feira, dia 11 de fevereiro, com o presidente da Câmara Municipal, Rondão Almeida, e já com o projeto aprovado, o CEO da Chaves do Areeiro, Paulo Luz, explicou aos jornalistas que a empresa tem vindo a fazer “alguns investimentos, a nível nacional: desde comprar fábricas antigas e falidas tecnicamente, a reabilitar, comprar, dar emprego e revitalizar a marca”, sendo que, agora, o grupo “decidiu que queria investir na hotelaria e surgiu este projeto do Castelo de Barbacena”.

“O que está projetado para o Castelo de Barbacena é um hotel de charme, com 12 quartos, pronto a levantar licença, ou seja, está tudo aprovado pelo Ministério da Cultura e pela Câmara”, refere Paulo Luz.  

Tendo a obra início previsto já para maio, o empresário revela que o hotel de charme terá que empregar, pelo menos, “seis pessoas, que serão, normalmente, do concelho de Elvas”.   

Em termos de obra, o CEO da Chaves do Areeiro revela que “será tudo requalificado de origem”. Na parte exterior do castelo está prevista ser feita “uma réplica do que era antigamente, de modo a dar o embelezamento correto do imóvel”. Já no interior, “há condicionantes que vão ter que ser respeitadas, porque a cultura assim o obriga, mas, como está o projeto, vão ser feitas algumas alterações que vão permitir que seja um hotel de charme”.  

Com as obras a terem uma duração prevista de dois anos, ou seja, com a empreitada a estar concluída em 2027, se tudo correr dentro do previsto, existe, contudo, um impedimento, “que não depende nem da Câmara Municipal nem do investidor, relativa à parte da arqueologia”. “São nove mil metros de área e vai ter piscina. O SPA ainda não está contabilizado, mas num futuro, a Chaves do Areeiro vai tentar readaptar a zona dos balneários para esse espaço de lazer”, revela ainda o empresário.

Segundo Rondão Almeida, esta obra “terá um investimento de cerca de quatro milhões de euros”, mostrando-se ainda satisfeito por poder dar esta notícia à população desta freguesia. “Que seja desta vez que assistimos à recuperação deste patrimônio de grande valor histórico para o concelho e em especial para Barbacena”, deseja.

A Chaves do Areeiro, com sede na Praça Francisco Sá Carneiro, em Lisboa, desde 1957, investe, assim, pela primeira vez, no setor da hoteleira, com a requalificação e adaptação do Castelo de Barbacena a um hotel de charme.

O Castelo de Barbacena, cuja primitiva edificação remonta ao reinado de D. Afonso III (1248-79), foi reconstruído no reinado de D. Manuel I (1495-1521).

Em 24 de janeiro de 1967 foi declarado Imóvel de Interesse Público, pese embora a sua propriedade seja de privados.

Arronches volta a reunir a elite nacional do Dualto a 15 de fevereiro

Arronches será palco, a 15 de fevereiro, da prova anual de Duatlo, organizada pela Câmara Municipal, em parceria com a Federação de Triatlo de Portugal.

Lembrando que a prova leva, todos os anos, até ao concelho, “os melhores atletas nacionais da modalidade”, o presidente da Câmara, João Crespo, revela que esta é já a 17ª edição do Duatlo de Arronches. “São 17 anos consecutivos, com um ano de interrupção pela pandemia, mas é uma prova que já está enraizada no calendário da Federação de Triatlo de Portugal”, começa por dizer.

“É um evento que defendemos e que queremos manter, fruto da dinâmica económica que cria, mas também pela vertente desportiva que está associada, porque na prova aberta podem participar atletas que não sejam federados, dando oportunidade aos atletas de Arronches e da região de participarem”, adianta o autarca.

Lembrando que, nesta prova, Arronches acaba por reunir “a elite”, não só do Duatlo como do Trialto português, João Crespo lembra que o Duatlo de Arronches integra o Campeonato Nacional de Clubes da modalidade. “É sempre uma prova que é muito disputada, tendo em conta também o percurso que está montado. É um percurso muito interessante, na parte da corrida, dentro da vila, para que a população que não se possa deslocar ao estádio também possa, de certa forma, contactar com a prova, e depois a vertente de ciclismo, que percorre também a freguesia de Esperança, num circuito de cerca de 20 quilómetros, que dá um brilhantismo diferente à prova”, assegura.

A expectativa é que participem nesta 17ª edição do Duatlo de Arronches “entre 200 a 250 atletas”, sendo esta uma competição que acaba sempre por beneficiar a restauração e o alojamento de Arronches. “Os atletas trazem sempre alguns acompanhantes e têm de fazer as suas refeições. Algumas equipas vêm na sexta-feira e acabam por pernoitar. Dá algum dinamismo económico ao concelho e é também é esse o grande objetivo em mantermos esta prova”, remata o autarca.

As provas, no dia 15, iniciam-se pelas 15 horas, no Estádio Municipal Francisco Palmeiro.

Cecília Oliveira é candidata pelo PS à Câmara de Castelo de Vide

Cecília Oliveira é a candidata pelo Partido Socialista à presidência da Câmara Municipal de Castelo de Vide nas autárquicas deste ano, depois de aprovada a sua candidatura, por unanimidade, pela Comissão Política Concelhia do PS.

Cecília Oliveira é uma castelo-vidense que se tem destacado profissionalmente nas áreas da comunicação, marketing, relações-públicas e turismo, com uma trajetória marcada pelo compromisso com a cidadania, o humanismo e a causa pública. Com uma licenciatura em Comunicação Social pela Universidade da Beira Interior e uma pós-graduação em Enoturismo, tem demonstrado uma capacidade notável para articular conhecimento académico com uma prática profissional dedicada ao bem comum.

Foi chefe de Gabinete do Governador Civil de Portalegre, onde liderou campanhas de segurança rodoviária, proteção civil e luta contra a violência doméstica, promovendo uma sociedade mais consciente e solidária. Esta experiência evidenciou o seu profundo compromisso com causas de interesse público, promovendo o diálogo entre instituições governamentais e a sociedade civil.

Como diretora do Centro de Ciência do Café, liderou projetos inovadores que aliaram ciência, cultura e educação, refletindo uma visão humanista focada na partilha de conhecimento e na valorização da comunidade. A sua capacidade de gestão de equipas e de eventos complexos demonstra um espírito de liderança responsável, inclusivo e motivador.

Atualmente, como formadora no IEFP e na Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre, continua a inspirar novas gerações, promovendo valores de cidadania ativa e responsabilidade social.

O seu percurso político é igualmente relevante, tendo assumido vários cargos a nível nacional, distrital e concelhio. Fundadora da Juventude Socialista do concelho de Castelo de Vide, foi membro da Assembleia Municipal durante 12 anos, onde desempenhou um papel ativo e crítico. Desde 2021 está como vereadora não permanente na Câmara Municipal. Neste cargo, tem-se destacado pela sua participação bastante ativa e construtiva em prol da comunidade, contribuindo para o desenvolvimento de políticas públicas orientadas para o bem-estar da população e o progresso do concelho.

Elvas: 60 fogos de rendas acessíveis na Quinta dos Arcos devem estar prontos entre agosto e setembro

A Câmara Municipal de Elvas tem vindo a fazer uma aposta séria naquilo que, nos últimos anos, se tem revelado um dos problemas mais graves que Portugal enfrenta: o do acesso à habitação condigna.

Assegurando que, no decorrer do atual mandato, a autarquia terá em obra cerca de 300 fogos, o presidente Rondão Almeida garante que o município tem investido bastante nesta área, algo que deve, só por si, “orgulhar os elvenses”. “A Câmara de Elvas é uma das poucas deste país que decidiu investir bastante num dos problemas mais graves que a nossa sociedade tem e digo isto porque o problema da habitação está na agenda da Europa e de Portugal”, assegura.

Não tendo dúvidas de que o Município de Elvas tem sido “pioneiro” nesta área, Rondão Almeida lembra que a autarquia tem estado, desde 2021, a procurar, com oferta pública, dar resposta aos “preços extremamente elevados na aquisição de casa, no pagamento das prestações, quando se recorre a um banco, e também nos arrendamentos”.

A Câmara Municipal, adianta Rondão Almeida, fez um empréstimo por 20 anos, para a obra dos 60 fogos de rendas acessíveis, na Quinta dos Arcos, que prevê que estejam prontos entre agosto e setembro, “se o empreiteiro cumprir com os prazos”.  Já a obra do prédio da Estrada de Santa Rita, com um total de dez apartamentos para rendas acessíveis, será, muito em breve, lançada novamente a concurso, por um valor superior (a rondar um milhão de euros). Está também para se iniciar, muito em breve, a empreitada de requalificação de 130 fogos no Bairro da Boa-Fé.

Rondão Almeida revela ainda que podem vir a ser construídos, futuramente, mais cem fogos, para rendas acessíveis, caso venha a ser reeleito presidente da Câmara já este ano. “Não me importa, rigorosamente nada, de chegar a determinada altura e ter que fazer mais um empréstimo para esses cem fogos, porque os cálculos que estão feitos, nos termos de uma renda acessível, o dinheiro da renda dá para amortizar o empréstimo”, garante. “Isto é que é uma gestão equilibrada, ou seja, sem se mexer naquilo que são os fundos próprios da autarquia, consegue-se resolver um problema de habitação, muito especialmente à classe média”, remata.

Centro de Ciência do Café é ponto de atração em viagem do Sindicato da Banca, Seguros e Tecnologia

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Banca, Seguros e Tecnologia (SBC) vai organizar, nos próximos dias 5 e 6 de abril, uma viagem de lazer, que inclui passagens por Campo Maior, com destaque para o Centro de Ciência do Café, Mora e Mérida.

Eduardo Alves, do SBC e responsável pela organização desta viagem, revela que o sindicato “desenvolve um conjunto de atividades no âmbito dos tempos livres dos associados, incluindo viagens à descoberta do território português. Este ano foi escolhido o Alentejo como centro das atividades de viagem”.

A escolha do Centro de Ciência do Café como um dos atrativos principais da viagem, segundo o responsável, levou a que “os lugares do autocarro se esgotassem rapidamente”. Com isto, há “uma certa expectativa entre os associados no toca à descoberta do café”. “No âmbito da visita que queremos fazer ao Centro de Ciência do Café, vamos também tentar fazer o nosso lote e deliciar-nos com o nosso próprio café “, adianta.  

Ainda aguardar confirmações de disponibilidade, Eduardo Alves revela que “está previsto conciliar a visita completa ao Centro de Ciência do Café com uma visita à Adega Mayor”.

No dia 5 de abril, o primeiro destino da viagem será o Fluviário de Mora, seguindo o grupo, posteriormente, para Campo Maior. Já no dia 6 de abril, depois do pequeno-almoço, a viagem segue em direção a Mérida, uma das principais cidades romanas da Península Ibérica.

Eduardo Alves realça ainda a importância deste tipo de iniciativas para o setor da banca, “uma vez que está em vias de extinção, sobretudo, devido à digitalização”.