Como decorrido em anos anteriores, o executivo do Município de Arronches procedeu ao sorteio no Salão Nobre dos Paços do Concelho, numa sessão transmitida em direto nas redes sociais do Município de Arronches.
Tendo terminado no passado dia 6 de janeiro a terceira edição da campanha promovida pelo Câmara Municipal de Arronches denominada “Neste Natal apoie o Comércio Tradicional”. Este sorteio que habilitava, desde o primeiro dia de dezembro, os fregueses do comércio local de Arronches a receberem um dos dez cabazes de Natal, no valor de 300€, através da compra de produtos ou serviços com um valor mínimo de 20€.
O sorteio decorreu na tarde desta quinta-feira, dia 9 de janeiro, onde o apuramento dos resultados, foi levado a cabo pelo executivo autárquico, representado pelo presidente João Crespo, pelo vice-presidente Paulo Furtado e pela vereadora Maria João Fernandes.
Entre os mais de 15 000 cupões inseridos da tômbola, foram então apurados os seguintes contemplados e respetivos estabelecimentos:
1. Maria Antónia Bicho (Bazar Chinês);
2. Maria Jacinta Tavares (Supermercado ‘Meu Super’);
3. Maria Felino (Supermercado ‘Amanhecer’);
4. Maria Conceição Trabuco (Supermercado ‘MiniPreço’);
5. Adorinda Santos (Supermercado ‘Meu Super’);
6. Cátia Ventura (Centro de Estética ‘Tutti Belli’);
7. Mariana Cardoso (Loja ‘Detalhes e Pormenores’);
8. Elisa Carralo (Supermercado ‘MiniPreço’);
9. Rogério Tavares (Supermercado ‘Amanhecer’);
10. Fátima Marques (Mercearia ‘Miminhos da Esperança’).
De sublinhar que, caso um ou mais premiados não reclame o cabaz, o mesmo será atribuído ao melhor classificado dos dez suplentes que foram sorteados após a emissão.
A entrega destes cabazes terá lugar igualmente no Salão Nobre dos Paços do Concelho, na tarde desta sexta-feira, dia 10 de janeiro, pelas 15H00.
A sala das bandeiras, na Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), recebeu na sexta-feira, 10 de janeiro, os técnicos de Desporto dos Municípios, de modo discutir e preparar todos os pormenores da próxima edição dos Jogos do Alto Alentejo.
Entre os vários aspetos técnicos abordados, a aprovação da nova imagem desta que será a 23ª edição dos JAA foi um dos pontos da ordem de trabalhos, tal como a definição das modalidades.
A CIMAA em conjunto com os Municípios vai divulgar, brevemente, todos os pormenores desta iniciativa que leva os norte-alentejanos à prática desportiva, de forma competitiva, mas também lúdica.
Embora o colapso de parte da Estrada Municipal 255, que liga Borba a Vila Viçosa, em novembro de 2018, tenha afetado muito o setor do mármore, com várias pedreiras a encerrar portas, o presidente da Câmara de Borba acredita que, dentro de pouco tempo, a situação poderá vir a alterar-se.
“Dentro de dois anos”, diz António Anselmo, o mármore poderá volta a ser “muito importante” para a região, até porque é uma “matéria única no mundo”. “Essa matéria, que há aqui, nesta região de Estremoz, Borba, Vila Viçosa, nesse anticlinal que vai até Sousel e Alandroal, é fundamental. Material como este não há em parte nenhuma do mundo”, assegura.
Atualmente, o setor do mármore “está morto e em dificuldades, depois da queda da estrada”. Ainda assim, António Anselmo considera que, “dentro de muito pouco tempo, a dificuldade será em arranjar-se pessoas para trabalhar”. “Essa matéria única que há no mundo vai ser explorada de uma forma muito acertada e vai ser valorizada”, acrescenta.
Apelando à regulamentação do setor e lembrando que este precisa de “muito apoio”, o autarca recorda que o mármore da região está presente “em grandes obras”. “Basta olhar para Mérida, que é só mármore da nossa região”, diz ainda António Anselmo.
Um movimento formado por cidadãos residentes na área do Parque Natural da Serra de São Mamede fez um pedido de revisão da Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível (RPFGC) neste local de residência em Portalegre.
A Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível encontra-se na legislação para evitar a propagação de incêndios rurais, ou seja, promover o ordenamento florestal para garantir um território mais resiliente ao incêndio. No entanto, as faixas de gestão de combustível obriga a cortar todo o tipo de árvore, nomeadamente os carvalhos, os sobreiros e castanheiros.
Este é o tema em destaque, esta semana, no programa “Ambiente em FM”, com José Janela, da Quercus. Para ouvir no podcast abaixo:
O trânsito vai ficar condicionado no âmbito das comemorações dos 366 anos da Batalha das Linhas de Elvas, esta segunda e terça-feira, dias 13 e 14 de janeiro, com especial incidência no centro histórico da cidade Património Mundial.
Neste âmbito, em vários pontos da cidade vai haver lugar a condicionamentos temporários de trânsito, pela realização das cerimónias militares, assim como interdições de estacionamento em várias artérias do Centro.
O estacionamento vai ficar proibido a partir das 23h, desta segunda-feira, dia 13 de janeiro, nas Portas do Sol, Praça da República, Arco do Relógio, Rua da Cadeia, Largo da Misericórdia, traseiras do Hotel São João de Deus, Rua de Évora e Viaduto.
Já esta terça-feira, dia 14, entre as 9h e o final das cerimónias militares, o trânsito vai estar interdito nos acessos à Praça da República, Rua da Cadeia e ao Largo da Misericórdia.
Para aceder ao centro histórico os automobilistas vão ter que utilizar os acessos pelas Portas de Olivença, Portas da Esquina ou Portas de São Vicente.
O Posto de Turismo da Fonte Nova, em Campo Maior, comemorou o seu 1.º aniversário este domingo, dia 12 de janeiro. De forma a assinalar a data, ao longo do fim de semana, realizou-se, naquele espaço, uma mostra de produtos regionais, com vista a dar a conhecer aos visitantes o que Campo Maior tem para oferecer através dos seus produtores locais.
Foram cerca de 200 visitantes que passaram pelo Posto de Turismo da Fonte Nova para conhecerem e experimentarem os produtos do Pupa Vinhos, Atalaya Gin, Festa em Casa, Sanzé, P’ra Ti é Chef, Azeites Gralha, Fito GR, Pastelaria Sabores de Sempre, Pastelaria Ibérica e Centro de Ciência do Café.
A vereadora São Silveirinha juntou-se aos funcionários do espaço e a todos os presentes para celebrar este dia especial.
A Banda 14 de Janeiro celebra os 70 anos desde a sua fundação esta terça-feira, em dia de feriado municipal e de comemoração dos 366 anos da Batalha das Linhas de Elvas.
O dia, para os músicos, como tem vindo a ser hábito, e como explica o presidente da direção da banda, Vicente Grenho, começa com o Hino Nacional, no momento do içar das bandeiras, nos Paços do Concelho, às 9h30. Logo de seguida, a banda irá tocar o seu hino, junto ao “Grémio”, na Praça da República, que celebra também o seu aniversário neste dia.
“Entretanto, fazemos uma pequena arruada, aqui nas ruas centrais da cidade, e vamos tocando, por aí abaixo, pelas nossas ruas íngremes, que é só descer até à banda. Eu depois vou içar a bandeira e eles ficam ali, mais cinco ou dez minutos, para tocar o hino”, adianta Vicente Grenho.
Segue-se uma missa, desta vez com o padre António Carlos, por alma de sócios e dirigentes já falecidos, na Igreja de São Pedro. “Este ano também em memória do Manuel Caldes, que era a nossa peça de ouro. Tanto ele, como o Vilar, não falando naquele que foi o nosso fundador”, acrescenta.
Logo de seguida, Vicente Grenho assume os comandos da cozinha para preparar migas com entrecosto para o almoço de todos os músicos. A tradicional feijoada voltará a ser servida à população, ao início da noite, mas mais tarde que aquilo que é habitual. “Em vez de ser às 19 horas, passamos para as 19h30, porque o presidente da Câmara e as restantes entidades só chegam depois do Te Deum”, explica ainda o presidente da direção da banda.
A entrevista completa a Vicente Grenho, a propósito destes 70 anos da Banda 14 de Janeiro, os desafios que se avizinham e o trabalho que há a fazer, para ouvir no podcast abaixo:
A União Geral de Trabalhadores (UGT) de Portalegre vem a público, através de uma moção, revelar-se satisfeita pela abolição das portagens na A23, autoestrada que serve, principalmente, a capital do Alto Alentejo, Portalegre, e os concelhos a norte do distrito.
A UGT considera que o fim das portagens nas ex-scuts traz “benefícios às empresas aqui implantadas, seus trabalhadores e famílias, mais concretamente para quem se queira deslocar à capital do país, Lisboa, ou no sentido norte”.
Por outro lado, a UGT diz-se solidária com a crítica de algumas organizações, como a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo e a Associação Empresarial de Elvas, quanto ao aumento das portagens na A6. Esse aumento, garante, é “penalizador para as populações dos concelhos servidos por esta via, como Elvas e os restantes a sul do distrito de Portalegre”.
A moção, aprovada por unanimidade na última reunião do secretariado distrital da UGT, para ler na íntegra:
“Abolição das portagens nas Scuts traz desafogo ao distrito de Portalegre
A UGT Portalegre vem tornar público o seu agrado pela abolição das portagens na autoestrada A23, que serve, principalmente, a capital, Portalegre, e os concelhos a norte do distrito, trazendo benefícios às empresas aqui implantadas, seus trabalhadores e famílias, mais concretamente para quem se queira deslocar à capital do país, Lisboa, ou no sentido norte.
Na realidade, e contrariando outras opiniões que têm vindo a público, para quem não queira utilizar “a via mais próxima que a região possui para chegar a Lisboa”, que dista menos de 200 kms e não tem portagens (exceptuando as pontes sobre o Tejo), via Ponte de Sor, e provavelmente “uma das mais utilizadas pelas populações do distrito”, existe a possibilidade de utilização das autoestradas A6 ou A23.
De forma mais detalhada, basta relembrar que quem queira deslocar-se de Portalegre a Lisboa, pode fazê-lo através da A6, via Estremoz, percorrendo 227 kms ou então pela A23/A1, via Barragem do Fratel, percorrendo 229 kms. Em distância a diferença é insignificante, mas, agora, no seguimento da abolição das portagens na A23, quem faça este percurso pela A23/A1 paga 7,00€, enquanto quem for pela A6 vai pagar 17,20€, ambas até Lisboa. Não é garantidamente insignificante uma poupança de 10,20€ na ida, muito menos serão 20,40€ se considerarmos ida e volta. Implementada esta alteração, avizinha-se o aumento de circulação no IP2/N18 em direção à Barragem do Fratel, enquanto todos nós aguardamos, pacientemente, a alteração aos horários da CP – Comboios de Portugal para servirem verdadeiramente o distrito.
Quanto ao aumento do custo que se verificou na A6, solidarizamo-nos com a crítica de algumas organizações, como a Turismo do Alentejo e Ribatejo, ERT ou a AEE – Associação Empresarial de Elvas, pois é penalizador para as populações dos concelhos servidos por esta via, como Elvas e os restantes a sul do distrito de Portalegre. Se a A23 foi construída para trazer desenvolvimento ao interior, o mesmo se deve aplicar à A6, e a tendência deve ser, sim, a da redução do seu custo.
A UGT Portalegre aponta ainda a Plataforma P’la Reposição das Scuts na A23 e A25, que, querendo louros exclusivos pela proposta aprovada na Assembleia da República, insiste em omitir a importância e os benefícios que esta medida traz para as famílias e empresas e seus trabalhadores do Alto Alentejo e do Ribatejo, regiões com organizações que nunca foram chamadas a participar na referida plataforma.
A UGT Portalegre aproveita para desejar um bom ano 2025 para todos os trabalhadores e famílias no distrito, com saúde, desejando também um aumento demográfico e do emprego na região, a bem de todos.
Embora a Câmara Municipal de Campo Maior tenha já submetido a candidatura da Unidade de Cuidados Continuados (UCC) ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), a autarquia pretende ainda, juntamente com a Santa Casa da Misericórdia, dar “mais alguma maturidade” ao projeto, até final do mês.
Isto, explica o presidente da Câmara, Luís Rosinha, porque o prazo para as candidaturas ao aviso relativo à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados foi prolongado até final do mês. “No dia 2 de janeiro, nós submetemos a candidatura e, nesse mesmo dia 2 de janeiro, da parte da tarde, foi prorrogado o prazo da mesma até 31 de janeiro”, começa por revelar o autarca.
“Nós tínhamos o trabalho de casa feito, um verdadeiro trabalho hercúleo, numa altura muito complicada. Tenho de saudar os técnicos da Câmara Municipal e da Santa Casa da Misericórdia, que, neste período natalício e de ano novo, quiseram apoiar o município a levar esta candidatura por diante. Está submetida, aguardaremos o feedback, mas até dia 31 ainda tentaremos dar mais alguma maturidade à candidatura, para que, quando for avaliada, tenha o resultado que todos esperamos: a aceitação da mesma”, adianta Rosinha.
Adiantando que, após o término do prazo estipulado, será feita uma “leitura muito rápida do ponto de vista da documentação” dos projetos, o presidente da Câmara espera que, já na primeira quinzena de fevereiro, possam haver novidades quanto à classificação desta candidatura. “Mas achamos que temos um projeto pronto para fazer face ao gasto de verbas que temos de fazer perante o PRR”, remata.
De recordar que a Unidade de Cuidados Continuados irá nascer no antigo ciclo preparatório de Campo Maior, com um total de 46 camas, num investimento que deverá rondar os três milhões de euros.