O campo de futebol João Figueiredo, em Vila Viçosa, foi alvo de um ato de vandalismo através de queimaduras no novo relvado sintético. Este campo, casa do Calipolense – Clube Desportivo de Vila Viçosa, foi alvo de uma requalificação recente num valor de 200 mil euros, por parte da autarquia.
De forma a agir rapidamente, para não prejudicar a prática desportiva, a Câmara Municipal de Vila Viçosa, tomou providências de imediato, tendo efetuado uma reparação com pedaços de relva nas zonas queimadas, intervenção essa que teve um custo de mil euros.
A autarquia sublinhou que apesar da situação ter sido reparada rapidamente, fica um remendo no campo. Mas de momento, a questão de ser feita uma substituição de todo o relvado está posta de lado.
O Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova, em Campo Maior, reabriu ontem, dia 13 de janeiro, ao público.
Após a deteção da bactéria “legionella”, no passado mês de dezembro, o Município de Campo Maior implementou todas as medidas para resolver o problema.
Os resultados mais recentes de contra-análise não detetaram vestígios da bactéria, pelo que o espaço já reabriu com todas as suas valências disponíveis.
Suspeito de um crime de violência doméstica agravado e 52 crimes de violação agravada, um homem foi detido em Elvas, pela PSP, ficando em prisão preventiva.
O arguido e a ofendida, de acordo com comunicado publicado no site da Procuradoria-Geral Regional de Évora do Ministério Público, “viviam, desde dezembro de 2023, numa relação como marido e mulher”.
O homem foi presente a primeiro interrogatório judicial na sexta-feira, 10 de janeiro, sendo que “o arguido ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva, que poderá ser alterada para obrigação de permanência na habitação com vigilância eletrónica”.
De acordo com o Ministério Público, “pouco tempo depois de iniciarem a vida em conjunto, o arguido iniciou, por diversas vezes, discussões com a vítima, não permitindo que ela trabalhasse, trancando-lhe a porta à chave. Ao longo deste período de coabitação, em várias situações, o arguido obrigou a vítima a manter relações sexuais contra a sua vontade. Por diversas vezes, perante as recusas da vítima, o arguido ameaçou-a e agrediu-a.”
A investigação, dirigida pelo Ministério Público de Elvas, está a cargo da PSP.
A Banda 14 de Janeiro de Elvas, que celebra hoje, em feriado municipal, os 70 anos desde a sua fundação, irá, como manda a tradição, abrir as portas da sua coletividade, a partir das 19h30, para servir à população a tradicional feijoada.
Mas ainda antes daquele que é considerado o momento alto das comemorações, os músicos da Banda irão, pelas 9h30, acompanhar o hastear das bandeiras nos Paços do Concelho, saindo em arruada, pelo centro histórico, passando, pelas 9h40, pelo Centro Artístico Elvense (“Grémio”), para interpretar o seu hino. Dez minutos mais tarde, está previsto o hastear da bandeira da banda, na sua sede, na Rua Sá da Bandeira. Às 10 horas, tem início, na Igreja de São Pedro, a habitual missa por alma de músicos, sócios e dirigentes já falecidos.
Assegurando que os membros da filarmónica são “uma família”, Vicente Grenho diz sentir um “grande orgulho” por já levar dez anos de presidente da direção da banda, depois de tantos outros enquanto vice-presidente. “Eu nunca conseguirei pagar àquela casa, o que ela me deu em troca”, garante o dirigente. Garantindo que cada um dos músicos, altualmente, e depois da obra de reabilitação, se sente “em casa” na sede da banda, Vicente Grenho recorda aquilo que Manuel Caldes sempre lhe ensinou: “isto é a nossa casa e enquanto houver um músico é para esse que a gente vive”.
Com a escola de música a dar os seus frutos, e agradecendo ao filho, Jorge, professor e maestro, o esforço que faz, todas as semanas, por conciliar o trabalho com o das aulas, a “custo zero”, Vicente Grenho revela que são cada vez mais as crianças a quererem aprender a tocar um instrumento na banda. “Temos oito miúdos a aprender música, mas temos outros tantos, ou mais, que querem entrar”, assegura.
A aldeia de Ouguela, no concelho de Campo Maior, uma das localidades do país indicada para a observação de grous, recebe, entre amanhã e domingo, de 15 a 19 de janeiro, a sétima edição do festival dedicado a esta ave, que se deixa avistar, sobretudo, entre novembro e fevereiro.
Organizado pelo Grupo de Ecologia e Desportos de Aventura (GEDA), com o apoio do Município de Campo Maior e do projeto Eurobird, o festival contempla, uma vez mais, tanto atividades destinadas à comunidade escolar, como ao público em geral, de acordo com João Sanguinho, um dos responsáveis pela iniciativa. “O primeiro dia destinado à comunidade escolar vai ter como principal foco a montagem de caixas-ninho numa zona arborizada no perímetro urbano de Campo Maior”, revela.
Os alunos de 5º ano terão oportunidade, na quinta-feira, de assistir ao filme “O Montado do Lince Ibérico”. De acordo com João Sanguinho, com este filme, o GEDA procura mostrar aos mais novos que é possível haver “um equilíbrio entre o ser humano e a natureza”.
Para os alunos de 6º ano, na sexta-feira, está preparada uma visita ao Centro Ambiental do Xévora. Ali, terão oportunidade de conhecer os conteúdos expositivos daquele espaço, bem como participar numa palestra, na qual o GEDA conta com a colaboração do SEPNA da GNR. Logo de seguida, irão participar num percurso pedestre entre o Centro Ambiental e o Castelo de Ouguela, onde haverá espaço para a observação de grous.
No sábado, e já para o público em geral, o GEDA promove uma saída de campo para observação de aves, um almoço convívio e as já tradicionais jornadas técnicas do festival. Nestas jornadas, adianta João Sanguinho, participam várias entidades, como a Escola de Biociências de Elvas, a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, a Associação Palombar e a Universidade do Porto. No domingo, no último dia do festival, a par de uma caminhada pela Rota dos Grous, haverá ainda degustação de produtos regionais no Centro Ambiental do Xévora.
As inscrições para estas atividades do fim de semana podem ser feitas até sexta-feira, 17 de janeiro, no site do GEDA.
Elvas celebra hoje, 14 de janeiro, um dos momentos mais emblemáticos da sua história coletiva: a Batalha das Linhas de Elvas, travada em 1659 e que garantiu a liberdade e a soberania de Portugal.
Como vem sendo já tradição, o programa deste dia de celebração do feriado municipal começa pelas 9h30, com o hastear das bandeiras, nos Paços do Concelho, com a participação da Banda 14 de Janeiro.
Meia hora depois, no Sítio dos Murtais, decorre a romagem ao Padrão comemorativo da Batalha das Linhas de Elvas e a cerimónia de Homenagem aos Mortos, e, pelas 10h30, a romagem ao Túmulo do General André de Albuquerque Riba-Fria, no Convento de São Francisco. As cerimónias militares e militarizadas, na Praça da República, têm início pelas 11h30, seguindo-se ao meio-dia, o desfile das Forças em Parada, na Rua da Cadeia.
A partir das 18 horas, na Igreja da Sé acontece um Te Deum de Acção de Graças, presidido pelo Arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, e com a participação do Coro Beato Aleixo Delgado.
O programa comemorativo deste dia conta com o já tradicional Concerto da Orquestra Ligeira do Exército, no Cine-Teatro Municipal, pelas 21h30.
Como decorrido em anos anteriores, o executivo do Município de Arronches procedeu ao sorteio no Salão Nobre dos Paços do Concelho, numa sessão transmitida em direto nas redes sociais do Município de Arronches.
Tendo terminado no passado dia 6 de janeiro a terceira edição da campanha promovida pelo Câmara Municipal de Arronches denominada “Neste Natal apoie o Comércio Tradicional”. Este sorteio que habilitava, desde o primeiro dia de dezembro, os fregueses do comércio local de Arronches a receberem um dos dez cabazes de Natal, no valor de 300€, através da compra de produtos ou serviços com um valor mínimo de 20€.
O sorteio decorreu na tarde desta quinta-feira, dia 9 de janeiro, onde o apuramento dos resultados, foi levado a cabo pelo executivo autárquico, representado pelo presidente João Crespo, pelo vice-presidente Paulo Furtado e pela vereadora Maria João Fernandes.
Entre os mais de 15 000 cupões inseridos da tômbola, foram então apurados os seguintes contemplados e respetivos estabelecimentos:
1. Maria Antónia Bicho (Bazar Chinês);
2. Maria Jacinta Tavares (Supermercado ‘Meu Super’);
3. Maria Felino (Supermercado ‘Amanhecer’);
4. Maria Conceição Trabuco (Supermercado ‘MiniPreço’);
5. Adorinda Santos (Supermercado ‘Meu Super’);
6. Cátia Ventura (Centro de Estética ‘Tutti Belli’);
7. Mariana Cardoso (Loja ‘Detalhes e Pormenores’);
8. Elisa Carralo (Supermercado ‘MiniPreço’);
9. Rogério Tavares (Supermercado ‘Amanhecer’);
10. Fátima Marques (Mercearia ‘Miminhos da Esperança’).
De sublinhar que, caso um ou mais premiados não reclame o cabaz, o mesmo será atribuído ao melhor classificado dos dez suplentes que foram sorteados após a emissão.
A entrega destes cabazes terá lugar igualmente no Salão Nobre dos Paços do Concelho, na tarde desta sexta-feira, dia 10 de janeiro, pelas 15H00.
A sala das bandeiras, na Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), recebeu na sexta-feira, 10 de janeiro, os técnicos de Desporto dos Municípios, de modo discutir e preparar todos os pormenores da próxima edição dos Jogos do Alto Alentejo.
Entre os vários aspetos técnicos abordados, a aprovação da nova imagem desta que será a 23ª edição dos JAA foi um dos pontos da ordem de trabalhos, tal como a definição das modalidades.
A CIMAA em conjunto com os Municípios vai divulgar, brevemente, todos os pormenores desta iniciativa que leva os norte-alentejanos à prática desportiva, de forma competitiva, mas também lúdica.
Embora o colapso de parte da Estrada Municipal 255, que liga Borba a Vila Viçosa, em novembro de 2018, tenha afetado muito o setor do mármore, com várias pedreiras a encerrar portas, o presidente da Câmara de Borba acredita que, dentro de pouco tempo, a situação poderá vir a alterar-se.
“Dentro de dois anos”, diz António Anselmo, o mármore poderá volta a ser “muito importante” para a região, até porque é uma “matéria única no mundo”. “Essa matéria, que há aqui, nesta região de Estremoz, Borba, Vila Viçosa, nesse anticlinal que vai até Sousel e Alandroal, é fundamental. Material como este não há em parte nenhuma do mundo”, assegura.
Atualmente, o setor do mármore “está morto e em dificuldades, depois da queda da estrada”. Ainda assim, António Anselmo considera que, “dentro de muito pouco tempo, a dificuldade será em arranjar-se pessoas para trabalhar”. “Essa matéria única que há no mundo vai ser explorada de uma forma muito acertada e vai ser valorizada”, acrescenta.
Apelando à regulamentação do setor e lembrando que este precisa de “muito apoio”, o autarca recorda que o mármore da região está presente “em grandes obras”. “Basta olhar para Mérida, que é só mármore da nossa região”, diz ainda António Anselmo.
Um movimento formado por cidadãos residentes na área do Parque Natural da Serra de São Mamede fez um pedido de revisão da Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível (RPFGC) neste local de residência em Portalegre.
A Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível encontra-se na legislação para evitar a propagação de incêndios rurais, ou seja, promover o ordenamento florestal para garantir um território mais resiliente ao incêndio. No entanto, as faixas de gestão de combustível obriga a cortar todo o tipo de árvore, nomeadamente os carvalhos, os sobreiros e castanheiros.
Este é o tema em destaque, esta semana, no programa “Ambiente em FM”, com José Janela, da Quercus. Para ouvir no podcast abaixo: