“O Elvas” venceu esta tarde, em Pombal, por 1-0, com um golo apontado por César Medina, de penálti, aos 31 minutos da primeira parte.
A equipa de Pedro Hipólito ficou reduzida a 10 jogadores quando aos 15 minutos Russel foi expulso, mas essa contrariedade não impediu os alentejanos de fazer golo, na sequencia de uma falta na área sobre Desmond, prontamente assinalada pelo árbitro.
O Arronches e Benfica venceu em casa o Fátima por 1-0 e continua na segunda posição atrás de “O Elvas”somando agora 23 pontos, menos seis que os azul e ouro lideres da prova com 29 pontos.
No próximo jogo, dia 21 de dezembro, “O Elvas” recebe o Mortágua e no dia 5 de janeiro, o Arronches e Benfica, antes da esperada partida da Taça de Portugal, com o Vitória de Guimarães, no dia 12 de janeiro.
O Município de Vendas Novas volta a dinamizar durante este mês de dezembro, a campanha “Compre cá, compre o que é nosso”, que pretende incentivar as compras no comércio tradicional. Este ano há duas novidades: o valor dos prémios está mais alto, chegando aos 500 euros em compras no comércio aderente e, pela primeira vez, os comerciantes também vão receber vales de prémios.
“É uma campanha que já vem acontecendo aqui há algum tempo, em que são distribuídas senhas no comércio local. O objetivo é apoiar o comércio local e mobilizar os comerciantes locais e chamando aqui o público ao consumo local. Esta campanha baseia-se na entrega de um cupão por cada dez euros de compras e depois, no final, serão sorteados os cupões. O primeiro prémio vai ter um prémio de 500 euros e depois vão ser sorteados até ao décimo prémio, que será de 50 euros”, começa por explica a vice-presidente da Câmara de Vendas Novas, Susana Gonçalves.
“Este ano temos uma inovação nesta campanha, que é os estabelecimentos aderentes também vão ter um prémio. Esta é a primeira vez que isso está a acontecer, em que vamos também sortear depois entre os estabelecimentos que aderiram à campanha, um prémio também aqui com um valor monetário, para incentivar a participação na campanha de Natal”, acrescenta.
Susana Gonçalves deixou ainda um apelo “para que comprem no nosso comércio local, que ajudem o nosso comércio tradicional. Conseguimos comprar coisas com qualidade e eventualmente, até as trocas que serão necessárias fazer, torna-se mais fácil porque é localmente. Acaba por existir aqui uma economia circular que nos vai ajudar a todos e que, obviamente, vai promover o concelho”.
Os prémios para os clientes são os seguintes: 1º prémio: vale de 500€, 2º prémio: vale de 400€, 3º prémio: vale de 300€, 4º prémio: vale de 200€, 5º prémio: vale de 100€, do 6º ao 10º prémio: vales de 50€. Para os comerciantes: 1º prémio: vale de 150€, 2º prémio: vale de 125€, 3º prémio: vale de 100€, 4º prémio: vale de 75€, 5º prémio: vale de 50€. Os prémios são atribuídos às lojas que forem sorteados nas senhas do 1º ao 5º prémio dos clientes.
Integrando-se na programação da celebração da quadra natalícia organizada pelo Município de Monforte, foi inaugurada, na passada segunda-feira, dia 9 de dezembro, na Galeria da Capela do CEFUS (Centro de Educação, Formação e Universidade Sénior), em Monforte, a exposição “Presépios de Portugal”.
Com curadoria do colecionador e investigador de artesanato Alexandre Correia, responsável pela seleção criteriosa do conjunto de obras em exposição, concebidas em torno da temática e identitário das várias regiões do nosso país, a mostra assume uma expressão nacional que está a suscitar a maior atenção e interesse do público.
A mostra reúne cerca de 200 presépios de 40 conceituados artesãos de Portugal continental e das ilhas e poderá ser visitada até dia 6 de janeiro.
Estão expostas obras de cerâmica tradicional, contemporânea, figurado em barro, tecelagem, escultura em mármore e granito, escultura em ferro, pasta de papel, escultura com matérias-primas naturais, em cortiça, em cabaça, em estanho, em bordado de Castelo Branco, em bordado de Crivo e em arte pastoril.
Na inauguração, para além de vários artistas autores de obras expostas, estiveram presentes Alexandre Correia, Gonçalo Lagem, o presidente do Município, o vice-presidente Fernando Saião e os veredores, Mariana Mota e Emídio Mata, assim como Teresa Cunha, a responsável pelo Serviço Municipal de Turismo e Cultura.
O Concerto de Natal do Coral Públia Hortênsia de Castro realiza-se este domingo, dia 15 de dezembro, na Igreja da Sé, em Elvas, com início marcado para as 19 horas.
O grupo tem como maestro Vasco Almeida e vai interpretar diversos temas de Natal, desde as canções mais conhecidas às mais tradicionais, com origem em Portugal e no estrangeiro.
A Praça da República de Vila Boim dá lugar, este domingo, 15 de dezembro, a um Mercado de Natal.
Promovida pela União de Freguesias de Terrugem e Vila Boim, a iniciativa promete muita animação, entre as 9 e as 17 horas, incluindo, por volta das 11 horas, uma atuação da Universidade Sénior.
Numa iniciativa aberta a toda a população, este Mercado de Natal conta com “entre nove a dez bancas”, dedicadas, entre outros, aos doces e aos legumes, revela o tesoureiro da União de Freguesias, José Guerra.
“Vamos iniciar também o nosso lume de Natal, porque os dias já estão frios, aqui na Praça da República, onde já temos tudo montado, incluindo a nossa árvore de Natal. Vai haver várias diversões, tanto de manhã, como à tarde”, garante o responsável.
Apoiar o comércio local de Vila Boim, adianta ainda José Guerra, é um dos principais objetivos da iniciativa. “O mercado é feito aqui no centro, para englobar as próprias lojas, o comércio de Vila Boim, para que as pessoas comprem, não só comprarem na nossa feira de Natal, mas também no nosso comércio”, remata.
A Comissão Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos (CURPI) de Campo Maior vai a eleições no próximo dia 20 de dezembro, depois da instituição ter sido liderada, durante mais de duas décadas, por José Pedro Caldeirão, que agora deixa o cargo.
Revelando-se “apreensiva” quanto ao futuro e apelando aos sócios para que apresentem as suas listas, Anselmina Caldeirão, chefe de serviço na CURPI e filha de José Pedro, explica que a idade avançada do pai não lhe permite continuar em funções. “O meu pai está há mais de 20 anos nesta instituição como presidente, tem 85 anos e não irá ficar mais quatro anos, mas é muito difícil, entre os sócios que temos, arranjar alguém que queira encabeçar uma lista”, começa por dizer.
Lembrando que “a vida mudou” e que as pessoas “estão ocupadas com os netos e mais dedicadas à família”, Anselmina questiona-se: “quem é que vai ser a pessoa que vai tomar conta desta casa?”. A CURPI, que se tem dedicado à área social, ao longo dos anos, garante, “não deveria nunca acabar”.
Ainda assim, Anselmina afasta a possibilidade de candidatar-se ao cargo de presidente da instituição, embora explique que não existe qualquer incompatibilidade em assumir ao cargo, sendo ela funcionária da CURPI. “Mas penso que não. Acredito que vai aparecer alguma lista”, remata.