Colisão de dois veículos provoca quatro feridos

Foto Bombeiros de Arronches

Uma colisão de dois veículos na EN 371, em Arronches provocou quatro feridos na noite de domingo que foram transportados ao Hospital de Portalegre.

No local estiveram 12 operacionais e seis veículos dos Bombeiros de Arronches, Campo Maior e Monforte e GNR.

CIMAA aprova lançamento de concurso público para estudo da nova aldeia do Pisão

Os autarcas dos 15 concelhos que compõem aComunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) aprovaram por unanimidade a abertura do concurso público para o estudo do projeto da nova aldeia do Pisão.

Após a adjudicação da obra para a construção da rede de infraestruturas primárias do Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato, Barragem do Pisão, a um consórcio Ibérico, passamos agora à fase que diz respeito àquela que vai ser a nova aldeia, com novas construções, infraestruturas e serviços.

A aprovação para o lançamento deste concurso público decorreu no último Conselho Intermunicipal da CIMAA, que teve lugar na passada quinta-feira, 14 de novembro, em Castelo de Vide. A construção da Barragem do Pisão provocará a submersão da totalidade da atual aldeia do Pisão, que obriga ao realojamento da população e à construção de uma nova aldeia, uma das vertentes que requer maior acompanhamento e atenção.

Para Hugo Hilário, presidente da CIMAA, “este passo demonstra o compromisso do Alto Alentejo com as pessoas, com a população do Pisão e das localidades adjacentes. Os interesses dos moradores, a sua qualidade de vida, sempre foram um ponto fulcral neste projeto. As grandes obras também acontecem pelas pessoas e são inegáveis os benefícios que a Barragem do Pisão trará ao Alto Alentejo, tanto ao nível do abastecimento de água, como novos postos de trabalho, infraestruturas turísticas, entre tantas outras coisas.”

A nova aldeia do Pisão irá nascer junto ao lugar do Monte da Velha. Para isso, está prevista para o início do próximo ano a apresentação do “Masterplan” da nova aldeia. Os contactos com as instituições e entidades representativas da comunidade já foram efetuados e será brevemente constituída a Comissão de Acompanhamento da Reinstalação da nova aldeia do Pisão (CARNAP), com o objetivo de acompanhar o processo, garantindo que o mesmo decorre de forma próxima e integrada com a população.

A Barragem do Pisão é o mais avultado investimento inscrito no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com uma dotação de aproximadamente 141 milhões de euros e mais 10 milhões previstos no orçamento de estado. A sua concretização permitirá garantir de forma sustentada o abastecimento público de água, o estabelecimento de novas áreas de regadio e a produção de energia a partir de fontes renováveis, contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento económico da região e consequentemente com um profundo impacto positivo na qualidade de vida da população.

Cidadãos Ativ@s: Programa apoiou 182 projetos de ONG portuguesas e impactou mais de 65 mil pessoas

Entre 2018 e 2024, 65 mil pessoas, em todo o território nacional, foram diretamente impactadas pelos 182 projetos apoiados pelo Programa Cidadãos Ativ@s.

 Financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (EEA Grants) – Islândia, Liechtenstein e Noruega e gerido desde 2018 pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Fundação Bissaya Barreto, o Programa Cidadãos Ativos tem apoiado projetos de promoção da participação democrática, da cidadania ativa e dos direitos humanos, bem como a iniciativas que reforcem a sustentabilidade e a capacidade da sociedade civil portuguesa.

Reagrupados em quatro grandes eixos, os projetos foram apoiados com uma dotação total de 11,5 milhões de euros.

No eixo “Fortalecer a Cultura Democrática e a Consciência Cívica” foram apoiados 38 projetos, que possibilitaram a formação em cidadania de mais de 3.500 pessoas e o recrutamento de mais de 1.200 voluntários, assim como a implementação de 80 iniciativas para promover o acesso à informação sobre políticas públicas/privadas.

Na área do “Apoio e Defesa dos Direitos Humanos”, o apoio a 26 projetos mobilizou mais de 5.400 jovens para atividades neste âmbito e formou mais de 1.600 profissionais nesta área. Foram realizadas mais de 110 campanhas de Direitos Humanos e influenciadas políticas nacionais que conduziram à criação e/ou revisão de dez leis.

No caso dos 54 projetos que integraram o eixo relacionado com o “Empoderamento de Grupos Vulneráveis” o apoio permitiu que 50 ONG adotassem processos participativos, capacitar mais de 3.600 pessoas vulneráveis e beneficiar mais de 1.100 através dos serviços prestados.

Integraram o eixo “Reforçar a Capacidade e Sustentabilidade da Sociedade Civil” um total de 64 projetos que, através de formação, mentoria e consultoria, reforçaram mais de 250 ONG e mais de 1.600 profissionais nelas enquadrados. Destaque-se que foi possível reduzir a dependência de financiamento público em 13 destas ONG.

 “Os resultados alcançados com os projetos apoiados pelo Programa Cidadãos Ativ@s 2018-2024 demonstram a relevância destes programas de apoio para tornar o setor mais organizado e capacitado e, por conseguinte, promover uma sociedade mais forte, unida e resiliente, onde domine a participação cívica, a inclusão e o respeito pelos Direitos Humanos”, comenta Pedro Calado, Diretor do Programa Cidadãos Ativ@s. “Sendo resultados que nos satisfazem, o facto de termos tido uma procura 5 vezes superior à capacidade de resposta, mostra-nos que continua muito por fazer nestas áreas, existindo uma clara necessidade de atuação que pode ser reforçada”, acrescenta.

Comparado com o Programa anterior (Cidadania Ativa, que vigorou entre 2013 e 2016), o Cidadãos Ativ@s 2018-2024 mais do que duplicou o número de projetos liderados por ONG localizadas fora das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, o que corresponde a mais de 40% do número total de projetos.

Os resultados e o impacto do Programa Cidadãos Ativ@s no período 2018-2024 serão apresentados na conferência Cidadãos Ativ@s: Unindo Vozes, Inspirando Mudanças, que terá lugar no dia 20 de novembro, na Fundação Calouste Gulbenkian.

Cidadãos Ativ@s: Programa apoiou 182 projetos de ONG portuguesas e impactou mais de 65 mil pessoas

Entre 2018 e 2024, 65 mil pessoas, em todo o território nacional, foram diretamente impactadas pelos 182 projetos apoiados pelo Programa Cidadãos Ativ@s.

 Financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (EEA Grants) – Islândia, Liechtenstein e Noruega e gerido desde 2018 pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Fundação Bissaya Barreto, o Programa Cidadãos Ativos tem apoiado projetos de promoção da participação democrática, da cidadania ativa e dos direitos humanos, bem como a iniciativas que reforcem a sustentabilidade e a capacidade da sociedade civil portuguesa.

Reagrupados em quatro grandes eixos, os projetos foram apoiados com uma dotação total de 11,5 milhões de euros.

No eixo “Fortalecer a Cultura Democrática e a Consciência Cívica” foram apoiados 38 projetos, que possibilitaram a formação em cidadania de mais de 3.500 pessoas e o recrutamento de mais de 1.200 voluntários, assim como a implementação de 80 iniciativas para promover o acesso à informação sobre políticas públicas/privadas.

Na área do “Apoio e Defesa dos Direitos Humanos”, o apoio a 26 projetos mobilizou mais de 5.400 jovens para atividades neste âmbito e formou mais de 1.600 profissionais nesta área. Foram realizadas mais de 110 campanhas de Direitos Humanos e influenciadas políticas nacionais que conduziram à criação e/ou revisão de dez leis.

No caso dos 54 projetos que integraram o eixo relacionado com o “Empoderamento de Grupos Vulneráveis” o apoio permitiu que 50 ONG adotassem processos participativos, capacitar mais de 3.600 pessoas vulneráveis e beneficiar mais de 1.100 através dos serviços prestados.

Integraram o eixo “Reforçar a Capacidade e Sustentabilidade da Sociedade Civil” um total de 64 projetos que, através de formação, mentoria e consultoria, reforçaram mais de 250 ONG e mais de 1.600 profissionais nelas enquadrados. Destaque-se que foi possível reduzir a dependência de financiamento público em 13 destas ONG.

 “Os resultados alcançados com os projetos apoiados pelo Programa Cidadãos Ativ@s 2018-2024 demonstram a relevância destes programas de apoio para tornar o setor mais organizado e capacitado e, por conseguinte, promover uma sociedade mais forte, unida e resiliente, onde domine a participação cívica, a inclusão e o respeito pelos Direitos Humanos”, comenta Pedro Calado, Diretor do Programa Cidadãos Ativ@s. “Sendo resultados que nos satisfazem, o facto de termos tido uma procura 5 vezes superior à capacidade de resposta, mostra-nos que continua muito por fazer nestas áreas, existindo uma clara necessidade de atuação que pode ser reforçada”, acrescenta.

Comparado com o Programa anterior (Cidadania Ativa, que vigorou entre 2013 e 2016), o Cidadãos Ativ@s 2018-2024 mais do que duplicou o número de projetos liderados por ONG localizadas fora das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, o que corresponde a mais de 40% do número total de projetos.

Os resultados e o impacto do Programa Cidadãos Ativ@s no período 2018-2024 serão apresentados na conferência Cidadãos Ativ@s: Unindo Vozes, Inspirando Mudanças, que terá lugar no dia 20 de novembro, na Fundação Calouste Gulbenkian.

Ementas variadas e pratos “inovadores” na Quinzena Gastronómica da Caça de Arronches

Açorda de perdiz, ensopado de veado e pombo frito são apenas algumas das iguarias em destaque, até ao próximo domingo, 24 de novembro, nos restaurantes do concelho de Arronches, que participam em mais uma quinzena gastronómica promovida pela Câmara Municipal.

Lembrando que a vila é conhecida por ter uma “restauração ímpar”, o presidente da Câmara, João Crespo, assegura que, durante estes dias, será possível desfrutar de “ementas variadas e de pratos inovadores” nos cinco estabelecimentos aderentes a esta sexta edição da Quinzena Gastronómica da Caça: O Valentim, A Estalagem, A Cabana, O Fosso e Sossega.

“O grande objetivo de todas as quinzenas que promovemos, para além do desafio que lançamos aos restaurantes para se superarem e para inovarem, é também para que as pessoas venham até Arronches, façam a degustação destes pratos e que depois tenham a oportunidade de visitar aquilo que é o nosso património e os nossos museus”, diz o autarca. Procurando dar “movimento” aos restaurantes, “gerar economia” e “projetar o nome de Arronches”, o autarca revela que estas iniciativas resultam de um “trabalho de continuidade”, que começou, há uns anos, com a Quinzena Gastronómica do Porco.

A quem quiser, seja ao almoço, seja ao jantar, deliciar-se com pratos como ensopado de javali, feijoada de coelho, lombinhos de veado, estufado de javali e arroz de coelho bravo, João Crespo aconselha a fazer marcação antecipada.

Histórias à Sombra do Montado une as artes visuais à preservação ambiental

O projeto Histórias à Sombra do Montado, criado em 2022 pela Ronha-Associação Cultural, une as artes visuais à preservação ambiental, através da banda desenhada, com o propósito de homenagear o Montado em Odemira e, paralelamente, atuar como um veículo de sensibilização. 

O projeto foi criado pelo casal Hugo Tornelo e Rita Gonzalez,  co-fundadores da Ronha Associação Cultural, e que recentemente trocaram o alvoroço da capital pela tranquilidade das terras alentejanas. O projeto regressou em setembro deste ano para dar a conhecer novas histórias em que o Montado de Sobro é o protagonista, pela mão de novos escritores e artistas que colaboraram nesta segunda edição.

“Histórias à Sombra do Montado” trata-se de um projeto destinado a miúdos e graúdos, com o intuito de destacar uma das reservas de biodiversidade mais ricas do mundo: um ecossistema que ocupa 736 mil hectares e representa 23 por cento da floresta nacional, assim como um refúgio para uma vasta diversidade de plantas, mamíferos e aves.

A segunda edição conta com o apoio do programa Odemira Criativa do Município de Odemira e é composta por quatro bandas desenhadas, escritas e desenhadas por artistas portugueses cujo trabalho se desenvolveu a partir do concelho alentejano. As bandas desenhadas estão a ser distribuídas gratuitamente por todo o concelho de Odemira.

Histórias à Sombra do Montado regressa para homenagear e sensibilizar o público para a importância do Montado, com Bernardo Majer, Afonso Cabral e Filipa Martins a serem alguns dos nomes envolvidos.

As bandas desenhadas já circulam nas ruas do concelho de Odemira e encontram-se disponíveis para download aqui.

Este é o tema em destaque, esta semana, no programa “Ambiente em FM”, com José Janela, da Quercus. Para ouvir no podcast abaixo:

Novembro Azul assinalado em Elvas com iniciativa em prol da Liga Contra o Cancro

De modo a assinalar este Novembro Azul, o mês dedicado à prevenção do cancro da próstata, o Guardião 3 dos Punishers, em Elvas, com a colaboração da associação desportiva IALBAX, promove um conjunto de iniciativas solidárias, já no próximo dia 24 de novembro (domingo), na cidade.

Para além de um passeio de moto, aberto a todas as cilindradas, com saída da Praça D. Sancho II, às 9 horas, e de uma caminhada, que arranca do mesmo local meia hora mais tarde, realiza-se ainda um almoço convívio no Centro de Negócios Transfronteiriço.

O dinheiro angariado com as inscrições nas diferentes atividades, explica o presidente do núcleo de Elvas dos Punishers, Carlos Vaz (na imagem), reverte na totalidade para a Liga Portuguesa Contra a Cancro. “Neste mês da prevenção e do diagnóstico precoce do cancro da próstata, nunca é demais angariar algumas verbas e ajudar quem ajuda realmente”, assegura.

As inscrições têm um custo de cinco euros, tanto para a caminhada, como para o passeio de motos. Quem quiser também participar no almoço paga 15 euros. Em qualquer dos casos, os participantes têm direito a uma t-shirt.

A inscrição é feita aqui, sendo que o valor da inscrição é pago através de transferência bancária, para o IBAN da Liga Portuguesa Contra o Cancro (PT50 0018 0000 0544 2679 0015 6). Feita a transferência, o comprovativo deve ser remetido para o email novembroazulelvasg3@gmail.com.  

A entrevista completa a Carlos Vaz sobre da iniciativa solidária do Novembro Azul, o trabalho e as atividades do Guardião 3 dos Punishers para ouvir no podcast abaixo:

Município de Campo Maior lança questionário para a elaboração do PMAC

O Município de Campo Maior está, em colaboração com a empresa Get2C, a elaborar o Plano Municipal de Ação Climática (PMAC), um guia estratégico para a política municipal no âmbito das alterações climáticas.

Para a participação ativa dos residentes do concelho neste plano, é necessário o preenchimento de um questionário online, disponível no Facebook do Município de Campo Maior, que irá contribuir para a elaboração de um eficiente Plano Municipal de Ação Climática e adaptado às necessidades da comunidade.

Este questionário, segundo Luís Rosinha, presidente da Câmara de Campo Maior “vai de encontro à primeira fase do Plano Municipal de Ação Climática”. “Este plano vai ditar primeiro que tudo um plano estratégico e de políticas que podem ser traçadas para o futuro. Vamos também tocar em questões ambientais mais particulares, ficando com um padrão traçado do concelho e com uma perspetiva de oportunidades e de decisões politicas que possam ser tomadas a partir deste plano”.

O autarca apela ainda a todos os campomaiorenses que respondam ao inquérito online.