Comemorações do 101º aniversário do Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes realizou-se em Vila Boim

Realizou-se na manhã de hoje, 15 de novembro, no Pavilhão Rondão Almeida, em Vila Boim, as comemorações do 101º aniversário do Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes e do 106º aniversário do Armistício.

O presidente do Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes, o Sargento-Mor José Miguêns, garante que nem sempre foi fácil garantir que o núcleo se mantivesse aberto, no entanto reitera que estas “são comemorações muito importantes porque mexem a nível social com os nossos sócios e com a sociedade elvense”.

José Miguêns revela ainda que “nem sempre foi fácil manter o Núcleo aberto porque as condições nem sempre foram perfeitas, e tenho que agradecer a todos os meus antecessores, a todos os presidentes e direções que me antecederam, nessa capacidade que apesar dos bons e maus momentos, conseguiram manter este núcleo aberto”, refere o Sargento-Mor.

O presidente do Núcleo referiu ainda que se vai realizar um concerto de natal, em parceria com o Museu Militar de Elvas, no dia 14 de dezembro.

O vereador Hermenegildo Rodrigues esteve em representação da Câmara Municipal de Elvas, e disse que “um dos grandes propósitos do município é apoiar de viva voz e com a nossa presença tudo aquilo que são iniciativas do nosso associativismo”, referiu o autarca.

 “É muito importante fazer estas cerimónias, e não esquecer estas pessoas que representaram o nosso pais e a nossa vila, e que lutaram muito pela nossa vila depois de virem da guerra”, revela João Guerra, tesoureiro da União de Freguesias da Terrugem e Vila Boim.

Nesta cerimónia esteve também Fátima Pinto com alguns alunos da escola de Vila Boim, e referiu que “é de uma importância extrema” a presença dos educandos nestas iniciativas.

Veja aqui a fotorreportagem da cerimónia:

DECO garante “grandes poupanças” de energia com “pequenas mudanças”

A mudança de comercializador de energia é um processo relativamente simples e sem custos para os clientes, que pode reduzir as despesas no orçamento familiar. Além disso, garanta a DECO, “não existe um limite para o número de mudanças. Qualquer consumidor pode fazê-lo quando quiser e as vezes que entender”. 

No entanto, muitos consumidores “pensam que este processo de mudança de comercializador é complexo e até que podem ficar sem o fornecimento de energia por alguns dias, o que tem sido um entrave para muitos procurarem tarifas mais baixas e mudar”. A DECO com a EVA, assistente virtual de energia, quer simplificar a informação para que todos possam chegar ao fim do mês com faturas mais baixas.

A mudança de comercializador pode ser feita numa loja física, por telefone ou online. A alteração é meramente contratual (não existe interrupção do serviço de fornecimento) e deve ocorrer num prazo máximo de três semanas, contadas a partir da data do pedido de mudança. Na maioria das vezes, a mudança é feita em cinco dias úteis, mas pode marcar uma data concreta com o seu comercializador.  

“Para verificar qual a melhor proposta para a sua família, deverá ter em conta os dados do seu contrato e os consumos na sua fatura atual, em especial o valor da sua tarifa, para poder procurar outro fornecedor com um valor mais baixo”, explica a DECO, que dá a conhecer os procedimentos para mudar de comercializador de energia, passo a passo, em www.eva.deco.pt

“Aproveite e explore a nossa Academia, nomeadamente o curso Gerir Consumos, onde pode obter informação ainda mais detalhada. Os cursos da EVA são gratuitos, interativos e simples, e pode fazê-los ao seu ritmo”, diz ainda a DECO em nota de imprensa. 

O Projeto EVA – Energy Virtual Assistance é desenvolvido pela DECO com o apoio da ERSE. 

Projeto de execução da Rede de Rega do Xévora apresentado em Campo Maior

O Centro Cultural de Campo Maior recebeu ontem, dia 14 de novembro, uma sessão de Apresentação do Projeto de Execução da Rede de Rega do Aproveitamento Hidroagrícola do Xévora, na qual participou o presidente do Município, Luís Rosinha.

Esta foi uma iniciativa dirigida a todos os beneficiários e interessados do referido projeto e serviu também para esclarecer dúvidas relativas à sua execução.

A sessão foi promovida pela Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural.

17.ª Gala do Desporto do Alentejo Central realiza-se este sábado em Borba

A 17.ª Gala do Desporto do Alentejo Central irá realizar-se este sábado, 16 de novembro, no Parque de Feiras e Exposições de Borba, a partir das 20h30, onde serão homenageados os feitos desportivos de atletas e equipas da região.

A Gala do Desporto reconhecerá o esforço e a dedicação dos atletas do Alentejo Central que se destacaram na época desportiva de 2022/2023 em 20 modalidades diferentes, que incluem Atletismo, Badminton, Boccia, Columbofilia, Ciclismo, Ginástica Artística, Ginástica de Trampolim, Jiu Jitsu Brasileiro, Esqui de Fundo, Kickboxing, Muaythai, Natação Artística, Orientação Pedestre, Paraquedismo, Patinagem Artística, Pesca Desportiva, Taekwondo, Tiro Desportivo, Triatlo e Xadrez.

Este ano, a Gala do Desporto contará com um total de 89 homenagens, das quais 64 serão homenagens individuais e 19 homenagens coletivas.  Além das homenagens individuais e coletivas, serão entregues cinco Prémios de Prestígio, que destacam figuras e iniciativas de relevo no desporto da região. As categorias para este ano incluem: Prémio Gala do Desporto do Alentejo Central, Prémio Carreira, Prémio Menção Honrosa, Prémio Ética Desportiva e Prémio Formação Desportiva.

A Gala do Desporto do Alentejo Central tem como missão valorizar o talento, o esforço e a persistência dos atletas da região, promovendo e reconhecendo as suas conquistas em competições nacionais e internacionais.

CNT de Elvas recebe Feira de Antiguidades entre esta sexta-feira e domingo

Uma feira de antiguidades está a decorrer entre esta sexta-feira e domingo, no Centro de Negócios Transfronteiriço (CNT) de Elvas. Este evento tem entrada livre e é organizado pela Associação dos Promotores de Eventos (APE).

A população de Elvas e Espanha, começa por explicar José Pereira, da organização, “vai ter a oportunidade de adquirir todo o tipo de velharias desde mobiliário a colecionismo”.

Ainda que esta feira se tenha iniciado nas Caldas da Rainha, a associação quis levar o evento para outros locais, até porque nela participam expositores de todo o país e do estrangeiro. “Nós ao criarmos a associação (APE) dinamizamos o evento pelo país inteiro e conseguimos ir ao encontro das localidades dos expositores”, destaca José Pereira. 

José Pereira realça ainda a importância desta Feira de Antiguidades se realizar em local fechado, tendo em conta “ o estado do tempo, permitindo fazer o evento inclusive na altura do inverno, sem correr risco de intempéries e ter material bom”.

“A grande maioria das pessoas que trabalham na feira (nas feiras de antiguidades) são dedicadas a este ramo, e estas feiras são a vida delas. Este negócio gere em tostões alguns milhões”, revela o responsável.

Neste fim de semana são esperadas “muitas pessoas, uma vez que esta feira em especifico tem entradas livres”, como indica ainda José Pereira. 

Feira de Antiguidades conta com 200 expositores nos pavilhões um e três do Centro de Negócios Transfronteiriço de Elvas entre esta sexta feira e domingo. O evento decorre 10 às 20 horas, sexta-feira e sábado, e no domingo das 10 às 13 horas.

DECO: Seguros de saúde são cada vez mais a escolha dos portugueses  

São cada vez mais os portugueses que têm um seguro de saúde. Este é considerado um bom complemento ao Serviço Nacional de Saúde, já que permite o acesso a cuidados de saúde privados. 

Tal como em qualquer contratação de serviços, o consumidor deve ter toda a informação para que possa tomar as suas decisões de forma informada e ponderada, sabendo concreta e rigorosamente que serviços está a contratar com a escolha desse seguro de saúde. 

Um plano de saúde não é um contrato de seguro, não estando sujeito às mesmas regras legais de um contrato de seguro, nem à supervisão da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões. 

Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana da rubrica da DECO, com Helena Guerra, do Gabinete de Projetos e Inovação da Associação para a Defesa do Consumidor. Para ouvir no podcast abaixo:

Surto de Língua Azul já provocou “grandes” prejuízos à Casa Agrícola João Gordo Mendes

Com um prejuízo “bastante grande”, a Casa Agrícola João Gordo Mendes, em Elvas, é uma das muitas explorações pecuárias que, de norte a sul do país, tem sido assolada pelo surto de Língua Azul, doença transmitida por um mosquito, que afecta principalmente as ovelhas e os borregos.

Embora confesse que não perdeu muitas ovelhas – entre oito a dez –, Mário Mendes, o sócio-gerente da Casa Agrícola João Gordo Mendes, explica que o “problema maior” diz respeito aos borregos. “Temos tido uma grande quantidade de nados-mortos, uma quantidade de animais que parecem que não são de tempo, que nascem sem vigor nenhum e depois, na fase até aos 15, 20 dias, têm morrido muitos borregos”, adianta, dando conta que já se registaram igualmente “alguns abortos”.

Quanto às medidas exigidas ao Governo, pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), no que toca à vacinação obrigatória dos animais, sem custos para os produtores, Mário Mendes diz que a CAP “acordou tarde”. “A CAP, de setembro até hoje, não disse nada e só começou a abrir o bico agora, porque tem havido muito movimento de agricultores que está contra as não medidas do Governo. A CAP não nos tem dado apoio nenhum e já devia ter falado há bastante tempo”, acrescenta.

Para evitar males maiores, Mário Mendes já pagou do seu bolso a vacinação das suas ovelhas. Caso não o tivesse feito, o produtor acredita que mais ovelhas teriam morrido. “Os borregos não vacinamos, porque só podem ser vacinados a partir dos três meses. No efetivo reprodutor, em princípio, já estamos protegidos, mas no efetivo dos borregos não, porque só são vacinados a partir dos três meses. Continua a existir o mosquito, continua a existir a doença e continuam a morrer na mesma”, remata.

Língua Azul : CAP exige “medidas urgentes” do Governo após prejuízos de seis milhões

Desde o início de setembro, de norte a sul do país, já morreram mais de 40 mil ovinos, face a igual período do ano passado, devido ao surto de Língua Azul, de acordo com dados avançados pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), que aponta mais de seis milhões de euros em prejuízos.

Para resolver a situação, e exigindo a ajuda do Governo, o secretário-geral da CAP, Luís Mira (na imagem) diz ser necessário avançar “urgentemente” com uma campanha de vacinação obrigatória contra o serotipo 3 da doença, transmitida por picada mosquito, à semelhança do que já está a ser feito em Espanha, sem encargos para os produtores. “O que nós exigimos é que sejam dadas as mesmas condições aos produtores portugueses”, revela.

Explicando que a doença não é transmissível ao ser humano, sendo que o consumo de carne, leite e queijo, de ovelhas, e de carne de borregos, é isento de riscos para a saúde, Luís Mira garante que a vacinação é “imprescindível”, tendo em conta os prejuízos. “Não são só os animais que morrem. Há muitas ovelhas que abortam e perde-se o borrego. Alguns ainda chegam a nascer, mas acabam por morrer, porque não conseguem comer. É uma doença que traz muitos prejuízos aos produtores”, assegura.

A par da vacinação, a CAP pretende também que o Governo coordene e execute ações estratégicas de desinsetização, com vista a eliminar o maior número possível de mosquitos transmissores deste vírus.

Para que se possa “mostrar a verdadeira dimensão” do surto, Luís Mira apela aos produtores para que declarem os casos de doença, junto da Direção Geral de Veterinária. Só dessa forma, acredita a CAP, os mecanismos de apoio existentes poderão vir a ser devidamente acionados.

Entretanto, revela ainda a CAP, o Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais Mortos na Exploração (SIRCA), coordenado pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária do Ministério da Agricultura, “não tem tido a capacidade de processar o elevadíssimo número de animais mortos na sequência da epidemia de febre catarral ovina que atinge já todos os distritos de Portugal continental. O referido sistema não está dimensionado para uma situação catastrófica como a atual”.

Muitos dos animais mortos por este surto de Língua Azul terão de ser enterrados nos terrenos dos seus proprietários “por incapacidade operacional do SIRCA. Esta é uma situação excecional, estando todas as associações de produtores conscientes das precauções que terão de assegurar em termos de biossegurança no enterramento dos animais”.

Centro Cultural recebe este sábado o Stand Up Comedy “Excesso de Bagagem”

O espetáculo Excesso de Bagagem, protagonizado pelo comediante JEL, vai decorrer este sábado, às 21h30, no Centro Cultural de Campo Maior.

Excesso de Bagagem é o primeiro solo de Stand-Up Comedy de JEL, onde se apresenta despido de qualquer personagem, a partilhar divertidas teorias, sarcásticas observações da atualidade e histórias de bastidores que atravessam os seus mais de 20 anos de carreira.

São Silveirinha, vereadora do Município de Campo Maior, indica que “será de interesse da população assistir ao espetáculo”.

Para além do espetáculo de Stand Up Comedy “Excesso de Bagagem”, de Jel, que vai decorrer este sábado, às 21h30, o programa de comemoração destes 21 anos do Centro Cultural inclui ainda a apresentação do espetáculo “Monólogos do Pénis”, com Gonçalo Diniz e Ricardo Carriço, no dia 23; e, “Insónia”, de Fernando Mendes, no dia 30.

Os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos na ticketline.