Maiores confraternizam em almoço em Campo Maior

A Semana dos Maiores de Campo Maior culminou este domingo, 29 de setembro, com o tradicional almoço, no pavilhão da Escola Secundária da vila.

Neste almoço dos Maiores, revela o presidente da Câmara, Luís Rosinha, participam mil pessoas com o objetivo de “confraternizar, a degustar uma excelente refeição e a estarmos em mais um dia de convívio, numa semana que é dedicada àqueles tanto deram e fizeram pelo concelho de Campo Maior”, diz ainda o autarca.

A Semana dos Maiores que termina hoje depois do passeio a Óbidos e ao Bacalhôa Buddha Eden.

Banda 1º de Dezembro celebra Dia Mundial da Música com dois espetáculos

Celebra-se na terça-feira, 1 de outubro, o Dia Mundial da Música e a Banda 1º de Dezembro, de Campo Maior, não vai deixa passar a data em branco.

Por mais que o dia seja celebrado, com um concerto do Ensemble de Sopros, no Museu Aberto da vila, no próximo dia 12, esta terça-feira tem lugar uma atuação de um trio de saxofones, na sede da banda.

A ideia desta primeira atuação partiu de dois jovens da escola de música da banda campomaiorense, revela o maestro Francisco Pinto, que garante que é “muito importante” para os músicos assinalar esta data. Francisco Pinto, que revela que este primeiro espetáculo tem como slogan “Faz a Arte se Libertar”.

O início deste espetáculo, na sede da banda, aberto a toda a população, está marcado na terça-feira para as 19 horas. O concerto de dia 12, no Museu Aberto, está agendado para as 16 horas.

Corrida de 28 de setembro veja as fotos

Este sábado realizou-se a segunda corrida da Feira taurina de São Mateus 2024, com os cavaleiros João Moura, Marcos Bastinhas, e Francisco Palha, que lidaram touros da ganadaria Canas Vigouroux, no Coliseu Rondão Almeida.

As pegas foram dos forcados amadores de Montemor e Académicos de Elvas .

Rondão: depois de oportunidade perdida, requalificação do Parque da Piedade é inviável

A cada ano que passa, as condições que o Parque da Piedade, em Elvas, oferece para a realização da Feira de São Mateus, são questionadas por muitos, sobretudo no que diz respeito ao piso daquela área da cidade.

A verdade é que, há já mais de 15 anos, segundo o presidente da Câmara, Rondão Almeida, houve possibilidade de dar “outra dignidade” àquele espaço de mais de oito hectares. Nessa altura, lembra o autarca, foram muitos os municípios da região, como Estremoz, Montemor-o-Novo e Reguengos de Monsaraz, que aproveitaram os fundos comunitários para requalificarem os seus parques de feiras, sendo que também, com esse objetivo, a Câmara Municipal quis dar “uma grande ajuda” à Confraria do Senhor Jesus da Piedade.

“Era uma oportunidade, em que os fundos comunitários permitiam 75% a fundo perdido, para requalificar parques de feiras”, recorda Rondão Almeida, que explica que a Câmara Municipal lançou o desafio à Confraria do Senhor Jesus da Piedade, proprietária do Parque da Piedade, para candidatar um projeto de requalificação do parque, mas que não foi aceite. “Na proposta que eu fiz, a Câmara Municipal fazia um contrato de comodato, pelo mínimo de dez a 20 anos, e tornar-se-ia dona deste terreno durante esse tempo, mas comprometia-se a fazer um plano de pormenor e a requalificar todo este território”, lembra.

Em causa estaria um investimento de “entre oito a dez milhões de euros”, em que a autarquia assumia 25% dos custos. “Mas o projeto não foi aceite e perdeu-se uma grande oportunidade. Sei que, na altura, algumas vozes diziam que eu me queria tornar também dono da feira. Evidentemente que nunca foi essa a minha ideia ou se não que o digam todas essas instituições que estão a gerir os lares que eu fiz”, adianta Rondão Almeida.

Nos dias de hoje, e porque os fundos comunitários estão direcionados para outras áreas, como a eficiência energética e ambiente, não há possibilidade de se conseguir “um único cêntimo” para qualquer projeto de requalificação do Parque da Piedade, garante ainda o autarca.

CURPI reúne sócios em almoço para começar a definir futuro da coletividade

A CURPI de Campo Maior promove no próximo sábado, 5 de outubro, nas suas instalações, um almoço para todos os seus sócios.

Trata-se de um almoço em que, para além do convívio, se pretende começar a pensar no futuro, dado que, como explica a chefe de serviço, Anselmina Caldeirão, o seu pai, José Pedro Caldeirão, vai deixar de ser, muito em breve, o presidente da coletividade.

“Vai ser um ano de mudança na CURPI. Tudo tem o seu tempo e o o presidente, tendo em conta a idade, vai mudar e nós apelamos a quem queira, que seja sócio, de começarmos a pensar numa lista”, diz Anselmina Caldeirão.