A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam hoje, terça-feira 20 de agosto, a Campanha de Segurança Rodoviária “Taxa Zero ao Volante”, inserida no Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2024.

A decorrer até à próxima segunda-feira, dia 26, a campanha tem como objetivo alertar os condutores para os riscos da condução sob a influência do álcool.

Em 2022, dois em cada cinco condutores mortos em acidentes de viação apresentavam uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,5 g/l e três em cada quatro destes condutores tinham uma taxa igual ou superior a 1,2 g/l.

Vários estudos científicos demonstram que conduzir sob a influência do álcool causa várias perturbações, designadamente, ao nível cognitivo e do processamento de informação, bem como alterações na capacidade de reagir aos imprevistos e descoordenação motora.

A campanha “Taxa Zero ao Volante” integrará ações de sensibilização da ANSR, operações de fiscalização, pela GNR e pela PSP, com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário, de forma a contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que respeita à condução sob a influência do álcool.

Das 12 campanhas de sensibilização e de fiscalização planeadas no âmbito do PNF de 2024, esta é a oitava. Até ao final do ano serão realizadas mais quatro campanhas, uma por mês, com ações de sensibilização e de fiscalização.

O PNF de 2023 consagrou como prioritários os temas Velocidade, Álcool, Acessórios de segurança e Telemóvel.

Relativamente a 2024, para além dos quatro temas acima referidos, foi ainda adicionado um novo capítulo sobre a fiscalização dos veículos de duas rodas a motor.

A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada.

A direção regional do Alentejo do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e a Câmara Municipal de Portalegre inauguram a exposição “50 Anos a Ser Jovem: 30 de abril de 1974 – Criação do Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis (FAOJ)”, esta quarta-feira, 21 de agosto, na Biblioteca Municipal de Portalegre.

Esta mostra, que se insere nas comemorações dos 50 anos do 25 de abril, visa dar destaque à contribuição do FAOJ para o envolvimento da juventude na construção da democracia em Portugal, nomeadamente no que diz respeito ao impulso ao associativismo jovem e à participação juvenil.

A inauguração, esta quarta-feira, está marcada para as 18 horas. Estarão presentes o diretor regional do IPDJ, Miguel Rasquinho, e a presidente da Câmara de Portalegre, Fermelinda Carvalho. A exposição pode ser visitada até 8 de setembro.

Uma colisão rodoviária entre dois veículos de passageiros, ao Km 126,5 da Estrada Nacional 18, na freguesia de Santana, no concelho de Nisa, causou ferimentos em três pessoas: uma jovem de 15 anos, de imediato assistida no local, uma mulher de 52 e outra de 57, esta com ferimentos graves, que foram transportadas para o Hospital de Portalegre.

O alerta foi dado às 10h34 desta manhã de terça-feira, 20 de agosto, o trânsito chegou a estar cortado nos dois sentidos, entre Nisa e Vila Velha de Ródão, mas foi entretanto reaberto por volta das 12h15,

O Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo referiu que foram mobilizados para o local 20 operacionais, apoiados por sete veículos, dos Bombeiros e GNR de Nisa.

O Prémio Literário Florbela Espanca, promovido de dois em dois anos, pela Câmara de Vila Viçosa, vai distinguir, desta feita, obras literárias de ficção.

Este prémio, sendo “uma referência no concelho”, recorda o vice-presidente da Câmara, Tiago Salgueiro, tem já uma projeção “a nível nacional e internacional”.“Este ano decidimos optar pela divulgação e implementação desta iniciativa, tendo em conta que estamos a desenvolver alguns projetos relacionados com a temática florbeliana, nomeadamente o circuito Florbela Espanca, que queremos concretizar até final deste ano”, adianta o autarca.

Com candidaturas abertas até 15 de setembro, a escritores de qualquer nacionalidade, o grande objetivo do prémio literário, adianta Tiago Salgueiro, é “valorizar o legado biográfico da poetisa” calipolense.

Na última edição da iniciativa, e apesar de ter tido o maior número de sempre de trabalhos a concurso, foram apenas entregues menções honrosas. Dez vez, o autor premiado, para além da edição da obra, receberá ainda um prémio monetário, no valor de 2.500 euros. A obra premiada será editada pelo Município de Vila Viçosa, numa tiragem de 500 exemplares.

Instituído em 1981, o Prémio Florbela Espanca tem vindo, ao longo dos anos, a promover e a premiar obras literárias inéditas de expressão portuguesa, quer no âmbito da poesia, quer da ficção.

No seguimento das medidas que a Câmara Municipal de Elvas tem vindo a implementar e a anunciar, para apoiar, quer o comércio local, quer as famílias do concelho, a autarquia vai agora também dar uma especial atenção aos bombeiros da cidade.

Com vista a atribuir “um certo número de incentivos” a quem é bombeiro em Elvas, diz o presidente da Câmara, Rondão Almeida, o programa que está a ser preparado inclui um cartão – o Cartão do Bombeiro – à semelhança do que já acontece com a Idade de Ouro.

Por outro lado, e dizendo-se preocupado, o autarca garante que, sem “nunca colocar em risco os orçamentos futuros” da Câmara Municipal, a sua intenção é reduzir as taxas e impostos cobrados aos munícipes. “Tenho as contas, neste momento, equilibradas, que me podem permitir diminuir taxas e tarifas e, por isso, vou fazê-lo”, garante. “Quando era presidente, até 2013, os munícipes de Elvas tinham uma redução de dois pontos no IRS. Deixei de ser presidente de Câmara, durante oito anos, e alguém os cortou. Mas eu vou repor esses dois pontos”, assegura.

Rondão Almeida revela ainda que pretende apresentar uma proposta para diminuição do IMI, apesar de se encontrar num “quadro intermédio”: “o IMI da Câmara não és nos 0,6, está nos 0,4, mas mesmo assim também estou com ideias de fazer uma proposta para reduzir o IMI”, assegura.