Com as obras concluídas, a nova residência de estudantes da Escola Superior de Biociências de Elvas (ESBE), no antigo Lagar dos Lopes, no centro histórico da cidade, será inaugurada no decorrer do mês de setembro.

A informação foi avançada pelo presidente da Câmara, Rondão Almeida, aquando da visita do ministro da Educação à nova infraestrutura, que revela que a intenção é que, num futuro próximo, e tendo em conta a expansão da escola, com as obras a realizar no antigo Ciclo de Santa Luzia, se consiga aumentar o número de alunos “de 500 para 800”. “Esta escola tem de ter mais pulmão que aquele que tem”, garante.

Com uma “maior oferta formativa”, mais alunos irão “alimentar  a economia” do concelho, diz Rondão Almeida, que considera a nova licenciatura em Desporto “um curso fundamental”. Assegurando que há necessidade de recursos qualificados no concelho, o autarca assegura que deve vir a ser feito um trabalho com vista a empregar, nas associações de Elvas, os futuros licenciados em Desporto da ESBE.

De recordar que a nova residência de estudantes tem capacidade para acolher um total de 81 alunos.

Os utentes do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI), da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Elvas, têm vindo a produzir sacos sustentáveis, decorados com motivos alusivos a Elvas e a Campo Maior: produtos que a instituição está agora colocar no mercado.

Depois de uma reunião com representantes das duas autarquias e vários empresários de ambas as localidades, estes souvenirs já estão a ser comercializados em Campo Maior: na Taberna “O Ministro”, no Conceitos de Esquina, na Loja Lúcio, na Herdade dos Adaens e na Quinta dos Pavões.

Este trabalho, que surge no âmbito do projeto de Atividades Socialmente Úteis, explica a diretora técnica do CACI, Ermelinda Borrega, começou há já dois anos, depois de uma exposição com base em materiais reciclados, realizada no Forte da Graça. Os sacos, bordados pelos utentes, foram inicialmente pensados para os supermercados, mas querendo fazer algo “diferente”, e porque, segundo Ermelinda Borrega, não há souvenirs de Elvas e Campo Maior para lá dos habituais ímanes, a instituição decidiu enveredar por esse caminho.

“O símbolo do Património de Elvas e os Arcos”, a par da pandeireta e das flores, são os elementos que decoram estes sacos. Para a sua exposição, seja nos espaços turísticos, seja nos estabelecimentos comerciais de Elvas e Campo Maior, a APPACDM criou até um expositor próprio.

Com vantagens para aqueles que comercializem estes souvenirs, a APPACDM compromete-se a divulgar, de diversas formas, os serviços de cada um dos seus parceiros neste projeto, levando também os utentes a visitá-los regularmente.

Já o presidente da direção da APPACDM, Luís Mendes, explica que esta é só mais uma forma da instituição se “reinventar”, sempre com o objetivo de levar as suas “ideias” ao encontro da comunidade. “Tentamos alargar ao máximo as hipóteses de criar aqui uma parceria, com a divulgação e a venda deste saco sustentável, que é um projeto inovador do CACI”, assegura.

As crianças dos Clubes de Verão do Município de Campo Maior celebraram, na passada sexta-feira, 26 de julho, o Dia dos Avós, no Centro Comunitário.

Ao longo da semana, as crianças prepararam várias atividades para esta data festiva. Confecionaram um lanche para todos e elaboraram uma caixa para plantarem especiarias com os avós. Divididos por estações e turmas, os avós ajudaram os seus netos nas atividades, tendo-se cantado os parabéns no final.

O vice-presidente do Município de Campo Maior, Paulo Pinheiro, e a vereadora São Silveirinha juntaram-se às crianças e avós a este dia especial.

O Programa de Apoio Social (PAS), promovido pela Junta de Freguesia da Expectação, em Campo Maior, tem vindo, ao longo dos anos a apoiar o comércio e as instituições locais.

Esta é uma iniciativa que “não pára, nem pode parar”, garante Hugo Milton, presidente da junta, adiantando que “mediante um orçamento já definido se pretende ajudar o comércio local, localizado na freguesia”.

No total são apoiados “cerca de 20 estabelecimentos do comércio local, com a aquisição de bens de primeira necessidade, em duas lojas por mês, que são posteriormente entregues a instituições como a CURPI, os Bombeiros Voluntários, a Santa Casa da Misericórdia e também Loja Social”.

De recordar que o Programa de Apoio Social resulta de uma cooperação entre as três juntas de freguesia do concelho de Campo Maior, com o objetivo de contribuir com diversos tipos de bens para instituições de cariz social.