Município de Elvas dá luz verde à constituição da segunda EIP dos Bombeiros

Os Bombeiros Voluntários de Elvas têm luz verde, por parte da Câmara Municipal, para avançar para a formação da sua segunda Equipa de Intervenção Permanente (EIP).

A decisão foi tomada na reunião de câmara da passada quarta-feira, 14 de fevereiro, sendo que para o presidente, Rondão Almeida, este é “um investimento na segurança” da população do concelho, cabendo à autarquia financiar metade dos custos associados a estas equipas. “Há cerca de dois anos para cá que já pagamos 50% da primeira equipa e, agora, a Câmara Municipal está disponível para que haja outra equipa completa de pervenção 24 sob 24 horas”, assegura.

Tomada esta decisão por parte do município, revela o presidente da direção dos Bombeiros de Elvas, Amadeu Martins, é necessário agora aguardar a abertura de um concurso, pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. “Agora iremos tomar as medidas junto da Autoridade de Proteção Civil, para que no próximo concurso que seja aberto, a nível nacional, possamos integrar esta equipa”, revela.

A expectativa é que a equipa possa estar formada entre agosto e setembro, sendo que, com vista “a acelerar o processo de candidatura”, os vários operacionais que vão incorporar esta segunda EIP dos Bombeiros de Elvas têm vindo já a realizar as provas físicas necessárias, juntamente com os elementos da primeira.

Não tendo dúvidas da importância da existência de duas EIP, Amadeu Martins revela que esta será uma “mais-valia para a cidade e o concelho”. “Alguma ocorrência que haja, temos uma prontidão mais rápida, para socorrem quem necessite dos bombeiros”, assegura, dando conta que a corporação passará a ter, em permanência, no quartel, operacionais “praticamente as 24 horas do dia”.

Estas Equipas de Intervenção Permanente são financiadas, em partes iguais, por municípios e Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.

Concerto solidário para ajudar a Ana Lopes este sábado com a Banda 1º de Dezembro

Foto arquivo

A Banda 1º de Dezembro de Campo Maior promove, em parceria com a Câmara Municipal, um concerto solidário, esta tarde, no Centro Cultural de Campo Maior.

O objetivo passa por angariar dinheiro “para ajudar uma jovem campomaiorense que tem uma doença oncológica e precisa de uma verba substancial para conseguir fazer os tratamentos”, revela o maestro da banda, Francisco Pinto.

A entrada neste concerto solidário, que conta com a apresentação de Leonor Alegria e Duarte Silvério, tem um custo de cinco euros. O valor angariado reverte para a campomaiorense Ana Lopes.

Euromilhões com jackpot de 73 milhões de euros

O próximo concurso do Euromilhões prevê um jackpot no valor de 73 milhões de euros, uma vez que nenhum apostador acertou ontem, sexta-feira, 16 de fevereiro, na chave sorteada.

O segundo prémio, no valor de 365 mil euros, saiu a dois apostadores no estrangeiro. Também o terceiro prémio, no valor de 13 mil euros, contemplou 13 apostadores fora de Portugal.

O quarto prémio, de 985 euros, saiu a 54 apostadores, cinco deles com aposta registada em território nacional.

A chave sorteada ontem é composta pelos números: 08 – 13 – 14 – 24 – 26 e pelas estrelas 01 e 02.

Esta notícia não dispensa a consulta dos números através do portal dos Jogos Santa Casa.

Wout van Aert vence terceira etapa da Algarvia

Foto: Volta ao Algarve

O ciclista belga Wout van Aert, da Team Jumbo | Lease a Bike, venceu esta tarde de sexta-feira, 16 de fevereiro, a terceira etapa da Volta ao Algarve em bicicleta, que ligou Vila Real de Santo António a Tavira.

Wout van Aert percorreu os 192.2 quilómetros desta etapa, em 4h50m57s. Em segundo lugar ficou o português Rui Oliveira e em terceiro o belga Maryus Mayrhofer.

Já Daniel Martinez mantém-se na liderança da classificação geral.

Amanhã, sábado, dia 17, a quarta etapa tem partida às 12.15 horas, num contrarrelógio individual, de 22 quilómetros, em Albufeira.

Abertas as inscrições para o Trail Xperience em Alandroal

Já estão abertas as inscrições para o Trail Xperience, que vai decorrer no dia 25 deste mês, em Alandroal, inserido na iniciativa Festival do Peixe do Rio. As inscrições podem ser feitas AQUI.

A prova, com um percurso de 16 quilómetros, tem início às 9 horas junto ao caminho de acesso ao endovélico. Concentração está marcada para meia hora antes, no Complexo Desportivo Miguel Figueiredo Lérias.

A inscrição, com um custo de seis euros inclui abastecimento, almoço, banhos, seguro e brinde.

Degolados já tem Compostor Comunitário de Biorresíduos

O Compostor Comunitário de Biorresíduos foi inaugurado esta sexta-feira, 16 de fevereiro, na Rua Henrique Santos, em Degolados.

Este projeto, do Fundo Ambiental em colaboração com a Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo e o Município de Campo Maior, visa dinamizar a distribuição e despejo de resíduos biológicos na nossa freguesia.

A inauguração foi conduzida pela engenheira da empresa BioRumo, Joana Costa e marcaram presença, a Secretária da Junta de Degolados, Olga Madeira, a Técnica do Ambiente do Município de Campo Maior, Paula Caldeira e também Vítor Gonçalves.

Renovada zona desportiva de Arronches já abriu ao público

A renovada zona desportiva de Arronches, com campos de padel, courts de ténis, ginásio ao ar livre e zona de lazer, já abriu ao público, depois de terminadas as obras de requalificação.

Esta, que era uma obra “muito desejada há bastante tempo”, revela o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, foi concluída antes do previsto. “Está disponível para o público, para as pessoas que são de Arronches e para aqueles que nos queiram visitar e fazer um bocadinho de exercício físico nesta zona”, assegura.

Lembrando que, depois desta obra, aqueles que querem caminhar ou correr têm agora um sítio indicado para o fazer “em segurança”, João Crespo dá conta que em causa está um investimento de cerca de 250 mil euros.

Toda a zona desportiva é de utilização livre, à exceção dos campos de padel e dos courts de ténis, sendo que os interessados devem proceder a inscrição prévia, na receção do Estádio Municipal Francisco Palmeiro. Entretanto, e para esse efeito, o Município de Arronches pretende criar uma plataforma própria.

Imagens: Município de Arronches

CIMAA elabora Carta Social Supramunicipal do Alto Alentejo

A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) elaborou, recentemente, a Carta Social Supramunicipal do distrito, bem como as Cartas Sociais Municipais dos concelhos que a constituem.

Desenvolvida no âmbito de um procedimento da CIMAA e por iniciativa da mesma, com financiamento comunitário através de uma candidatura apresentada ao Programa Operacional Regional do Alentejo, a Carta Social é um documento fundamental de apoio à decisão pública em matéria de criação ou desenvolvimento de serviços e equipamentos sociais, que reforça os mecanismos de planeamento territorial e de apoio à tomada de decisão.

A mesma constitui um instrumento de caráter oficial, global e de fácil acesso, com a informação mais relevante respeitante à rede de serviços e equipamentos sociais de um determinado território.

Hugo Hilário, presidente do Conselho Intermunicipal da CIMAA, destaca a importância da existência destes documentos estratégicos de diagnóstico para a população, mas também para quem decide os seus destinos: “A Carta Social representa um compromisso com o desenvolvimento social e humano do Alto Alentejo, como um todo. Estamos perante um trabalho que permite assegurar as ações de planeamento para a concretização das respostas sociais necessárias ao nosso território, como espaço de residência e de vida, onde todos possam ter respostas adequadas à respetiva condição socioeconómica, de grupo etário, ou enquanto portadores de diferença, num processo integrado, articulado e complementado entre todos os municípios, instituições e pessoas”, assegurou.

A CIMAA, no quadro dos seus objetivos de promoção do desenvolvimento social e económico regional com vista a garantir o bem-estar e qualidade de vida dos seus habitantes, é responsável pela definição de estratégias e políticas regionais em diversas áreas, incluindo a área social. No âmbito da Estratégia de Desenvolvimento Territorial do Alto Alentejo para o período 2021 2030, na área social, destacam-se como prioridades e ações da CIMAA: a melhoria das condições de trabalho, formação profissional, habitação, alimentação, saúde, higiene e hábitos de convivência, tendo presentes a igualdade de oportunidades e a redução das diferenças sociais; promover e incrementar os investimentos na saúde, tanto em equipamentos como em recursos humanos formados e especializados, tendo presente a necessidade de unidades de cuidados continuados e paliativos, em proximidade e qualidade de resposta; garantir os apoios sociais necessários aos idosos, aos portadores de deficiências e incapacidades, combater a pobreza e a exclusão social, diretamente e através das instituições que prestam serviço e respostas sociais nas mais variadas áreas; promover a igualdade de género, raça e religião, a erradicação da violência doméstica e social, numa perspetiva de dignidade e respeito pela individualidade de cada pessoa; valorizar e reorientar o sistema educativo, incluindo os programas, as estratégias, as metodologias, os métodos e os equipamentos, numa perspetiva de conhecimento, autonomia e desenvolvimento de capacidades, privilegiando o regime presencial, mas sem descurar a necessidade do ensino à distância.

De acordo com a Portaria 66/2021, a carta social tem uma vigência de quatro anos.

Contudo, considerando o seu caráter prospetivo e a acelerada transformação da sociedade em que vivemos, com forte impacto na rede das respostas sociais oferecidas aos cidadãos, a mesma será acompanhada e monitorizada pelos órgãos competentes, e caso se justifique, será alvo de uma revisão antes do final desse período temporal.

A elaboração da Carta Social Supramunicipal – e das Cartas Sociais de cada município – decorre da transferência de competências no âmbito da Ação Social prevista na Lei n.o 50/2018, de 16 de agosto, e que posteriormente foi mais concretizada, sequencialmente, pelo Decreto-Lei n.o 55/2020, de 12 de agosto, e pela Portaria n.o 66/2021, de 17 de março.

DECO questiona fixação de valores de rendas para novos contratos

A DECO tem recebido vários pedidos de esclarecimento relativos à fixação de valores de renda para novos contratos, bem como às atualizações.

É do conhecimento público que se, por um lado, o legislador optou por não limitar o valor de atualização anual das rendas, por outro decidiu limitar o valor aplicado a novos contratos de arrendamento, submetendo-os a um limite de 2% face aos celebrados nos cinco anos anteriores. De fora desta equação ficam os senhorios que tenham praticado rendas iguais ou inferiores às que se encontram previstas em diploma de 2019 e que são fixadas de acordo com a tipologia e com a respetiva localização.

Estas matérias levantam várias dúvidas para as quais a DECO ainda não encontra solução. Desde logo, como poderão os novos arrendatários ter conhecimento dos valores praticados nos anteriores contratos, uma vez que o senhorio não é obrigado a declarar, nem tão pouco a prestar essa informação ao novo arrendatário?

E caso os senhorios pratiquem preços mais altos do que os verificados nos últimos cinco anos – e esse facto seja do conhecimento do arrendatário – qual será a consequência para essa prática irregular?

No que respeita à atualização de rendas, a lei prevê que, ao ser celebrado um novo contrato e no caso do anterior não ter sido sujeito a nenhuma atualização, ao preço anteriormente praticado poderão ser aplicadas as atualizações de renda dos últimos três anos, acrescido dos 2%. Nestes casos, o novo diploma prevê que o coeficiente a ser considerado em 2023, será de 1,05 (5%), contrariando a fixação introduzida pelo Governo para esse ano de 1,02 (2%), o que não se compreende.

Todo este contexto motivou a DECO a enviar uma carta ao Ministério de Habitação, no sentido de serem adotadas medidas que visem o esclarecimento destas dúvidas, a regulação específica destas matérias, bem como um reforço e clarificação dos poderes de fiscalização do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) relativamente a estas matérias.

Tudo para saber sobre este tema na rúbrica da DECO com a jurista da delegação do Alentejo, Ana Sofia Rosa, pode ouvir na emissão às 12:45 e às 16:30 horas ou no podcast abaixo:

Campo Maior ilumina Fortificação em Dia Internacional da Síndrome de Angelman

Foto arquivo

O Dia Internacional da Síndrome de Angelman celebrou-se ontem, 15 de fevereiro.

O Município de Campo Maior aderiu à iniciativa “Light It Blue”, protagonizada por mais de 50 organizações mundiais dedicadas à Síndrome de Angelman, com a iluminação da Muralha da Fortificação Abaluartada de Campo Maior, numa demonstração pública de apoio às pessoas com Síndrome de Angelman e aos seus familiares e como modo de consciencializar para esta condição genética rara.