Pista de gelo em Cabeço de Vide tem sido “um sucesso”

A grande aposta do município de Fronteira para esta quadra festiva, é uma pista de gelo instalada na Avenida da Libertação, em Cabeço de Vide.

Esta atração, adianta o presidente da Câmara de Fronteira, Rogério Silva, tem tido “uma grande adesão e tem sido um sucesso” e, por isso, será “para repetir nos próximos anos, em completamento a outras atividades, como é o caso do mercadinho de Natal, os presépios”.

Rogério Silva garante que o objetivo é expandir “as atividades a outras freguesias, nesta época, que é muito importante e pretende atrais mais pessoas até ao território”.

Pista de Gelo, em Cabeço de Vide que decorre até dia 7 de janeiro, funcionando de segunda a sexta-feira, entre as 18 e as 20 horas, e aos sábados e domingos, das 10 às 13 horas e das 14 às 17 horas. No dia 1 de janeiro a pista de gelo funciona das 15 às 17.30 horas.

2024 será ano de “grandes dificuldades” para os Bombeiros de Elvas

2024 está a chegar e as perspetivas é que, para os bombeiros, este não seja um ano muito melhor que aquele que agora termina. As dificuldades, garante o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas, Amadeu Martins, que recorda o elevado preço dos combustíveis, vão sendo “cada vez maiores, a cada ano que passa”.

“Passámos por uma pandemia e estamos, atualmente, com duas guerras. Tudo isso faz com que as coisas sejam mais caras: os combustíveis, as peças para automóveis”, revela.

Levando “semanas à espera” de uma peça que uma viatura da corporação possa precisar, os Bombeiros de Elvas enfrentam “grandes transtornos”, até porque o transporte de doentes é o “ganha-pão” da corporação. “Se não tivermos viaturas, não conseguimos fazer dinheiro”, recorda Amadeu Martins.

“2024 vai ser um ano muito complicado: o Governo demitiu-se, vamos ter eleições. Prevejo grandes dificuldades para as famílias e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas é uma família grande e iremos ter dificuldades como todas as famílias”, acrescenta.

A esperança do presidente da associação é que o próximo Governo possa ter “outra atenção” para com as corporações de bombeiros do país. “A ver se conseguimos dar conforto às pessoas que nós transportamos, porque se há coisa que me custa é saber que um doente não seja transportado com conforto, porque não basta a pessoa estar doente e ainda sentir-se desconfortável no seu transporte”, remata.

Aumentos das pensões “chegaram a estar em dúvida” mas vão mesmo avançar

Incerteza nos últimos dias foi muita devido à crise política que se gerou, mas com o desenrolar dos acontecimentos percebeu-se que o Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) vai mesmo entrar em vigor e, com ele, os pensionistas vão receber aumentos no próximo ano.

“Os aumentos das pensões “superiores à inflação”, previstos na proposta de OE2024, chegaram a estar em dúvida nas horas que se sucederam à demissão do primeiro-ministro, mas o Presidente da República optou por permitir a viabilização do Orçamento do Estado, após ter reunido o Conselho de Estado a 9 de novembro”, lembra a DECO Proteste.

Significa isto que, em 2024, as pensões vão ser aumentadas.

Pensões até 1.020 euros devem ser aumentadas em 6,2%, pensões entre 1.020 e 3.061 euros está previsto um aumento de 5,8% e pensões superiores a 3.061 euros devem aumentar 5,2%.

A organização de defesa do consumidor recorda que “também o indexante dos apoios sociais (IAS), que serve de referência à atualização de várias prestações sociais, como o subsídio de desemprego, deverá aumentar 6,2% no próximo ano, para 510 euros, mais 30 euros do que o valor atual, de 480,43 euros”.

“Recorde-se que a proposta de OE2024 prevê também, entre outras medidas, um aumento do salário mínimo nacional para 820 euros, uma atualização dos escalões de IRS em 3%, a isenção do pagamento de IRS no primeiro ano de trabalho para os jovens que optem pelo IRS Jovem ou a gratuitidade dos passes 4_18 e sub23”, é ainda referido.

Direção da APPACDM de Elvas apreensiva com situação financeira da instituição

A perspetivar aquilo que possa vir a ser o novo ano para a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Elvas, o presidente da direção, Luís Mendes, revela-se preocupado com a situação financeira da instituição, devido, em grande parte, à situação política e económica do país.

Luís Mendes receia que as receitas da instituição e o financiamento do Estado não acompanhem a progressão dos custos, em termos de pagamentos a fornecedores, a par da subida dos salários. “A progressão dos custos que tem sido muito rápida”, garante. “Fazemos votos que sim, que os financiamentos acompanhem este pico, mas passamos os dias a fazer contas e temos de estar muito atentos a esta situação, para não colocar em causa os utentes e aquilo que é a tesouraria da instituição, para fazer face à sua vida diária”, assegura.

Pedindo ao Poder Central “mais estabilidade”, para que instituições como esta, possam dar continuidade ao seu trabalho e alcançar os seus objetivos, Luís Mendes diz ainda que, neste momento, vivem-se momento de “incerteza e insegurança”.

“Todas as instituições têm sentido este problema. Houve algumas atualizações com os acordos de cooperação mantidos com a nossa tutela e isso alivia a dor, mas não resolve o problema”, garante, dizendo ainda que “a continuidade do trabalho não está em causa”, sendo que aquilo que poderá sair afetado são “os materiais e os fornecedores, o que retiraria qualidade” ao serviço prestado. “Mas nós não pretendemos fazer isso”, remata.

Campo Maior: maiores dificuldades dos Bombeiros ultrapassadas com apoio do Município

2024 está a chegar e as perspetivas é que, para os bombeiros, este não seja um ano muito melhor que aquele que agora termina.

Ainda que as dificuldades sentidas no seio da corporação dos Bombeiros de Campo Maior têm sido “ultrapassadas”, muito em parte, devido ao apoio da Câmara Municipal, o presidente da Associação Humanitária da vila, Luís Fava, lembra que continua a ser “difícil satisfazer todas as necessidades do dia a dia”, apesar do “aumento do número de operacionais”.

“A instabilidade dos combustíveis, o aumento do preço da eletricidade e os ordenados”: são estas as principais dificuldades enumeradas pelo responsável.

Lembrando a “pessoa incansável” que tem sido o presidente do Município de Campo Maior, Luís Rosinha, “que nunca diz não a à causa desta instituição”, sendo um “parceiro importantíssimo para o funcionamento da mesma”, Luís Fava estende o seu agradecimento a todo o elenco camarário.

Apesar das dificuldades, Luís Fava faz um balanço “positivo” do ano que agora termina, perante aquilo a que se propuseram e conseguimos concretizar. “Apostámos em recursos humanos e adquirimos viaturas novas, uma vez que o nosso parque automóvel está com alguns anos. Reativámos a nossa unidade de mergulho, com a compra de alguns equipamentos necessários; comprámos fardamento para uniformização de todos os nossos operacionais; colocámos ares condicionais em todas as salas do quartel”, revela.

“Em termos de segurança, adquirimos equipamento de abertura e fecho automático de portões, com câmaras de videovigilância, com gravação de imagem. No plano da saúde, reforçámos os stoks. Pintámos também as nossas instalações e colocámos letras de identificação e luminárias na parte da frente do quartel”, revela ainda Luís Fava.

Município de Campo Maior já realizou quarto sorteio da campanha de apoio ao comércio local

O quarto sorteio da segunda edição da iniciativa “Comércio Local – Onde Tudo se Faz Natal”, promovida pela Câmara Municipal de Campo Maior, realizou-se na tarde de ontem, 29 de dezembro, no Centro Comunitário da vila.

Estiveram presentes a vereadora São Silveirinha, o comerciante convidado Nuno Candeias e a munícipe convidada Ana Soeirinho.

A lista de premiados pode ser consultada na lista abaixo:

Os premiados, informa a Câmara Municipal de Campo Maior, serão contactados a partir de quarta-feira, dia 3 de janeiro, para receberem informações sobre como poderão levantar os seus prémios, sendo que os vales agora sorteados poderão ser utilizados até 29 de fevereiro, nos estabelecimentos aderentes (ver aqui).

Segundo a autarquia, “verificou-se posteriormente que o sexto prémio do terceiro sorteio (cupão n.º 20975), realizado no passado dia 22 de dezembro, não cumpria com o regulamento, pelo que foi anulado e sorteado novamente” no dia de ontem.

Euromilhões: segundo prémio de 235 mil euros sai em Portugal

O segundo prémio do Euromilhões, no valor de 235.723,31 euros, saiu a um apostador português, depois de ter acertado os cinco números e uma estrela da chave vencedora do sorteio de ontem, 29 de dezembro. Outro dois apostadores no estrangeiro conquistaram o mesmo prémio.

Um outro apostador em Portugal, a par de mais quatro no estrangeiro, vai receber o terceiro prémio do concurso, no valor de 33.055,45 euros. Já o quarto prémio, de 1.354,73 euros, saiu a 38 jogadores, um deles com aposta registada em território nacional.

Os números sorteados foram 2, 3, 19, 36 e 37 e as estrelas 6 e 9. Como o primeiro prémio não foi entregue, o jackpot sobe para 39 milhões de euros, que vão estar em jogo na próxima terça-feira.

A informação apresentada não dispensa a consulta dos resultados oficiais no portal dos Jogos Santa Casa.