CCDR: Comunicação Social do Alentejo apoiada em mais de 205 mil euros

A Comissão de Acompanhamento dos Regimes de Incentivos do Estado à Comunicação Social da Comissão de Coordenação da Região do Alentejo deu o parecer favorável aos projetos apresentados pelos órgãos de Comunicação Social alentejanos, e cujo montante total ascendeu aos 205.690,76euros.

O Alentejo, tal como vem acontecendo desde 2015, ano em que as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCRR) passaram a executar as medidas respeitantes à aplicação dos regimes de incentivos do Estado à Comunicação Social, nas respetivas áreas geográficas de atuação, foi a segunda região em termos de apoio, ficando somente atrás do Norte de Portugal.

Estiveram presentes na reunião da Comissão de Acompanhamento, para além do presidente da CCDRA Alentejo, Ceia da Silvam e responsáveis do GICS, Benedita Peixe e Maria Reina Martin, os representantes do Ministério das Finanças, Cultura, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Gabinete de Estratégia Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC), Associação Portuguesa de Radiodifusão, Associação Portuguesa de Imprensa, Associação Imprensa Cristã, Associação de Rádios de Inspiração Cristã e a presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, em representação da Associação Nacional de Municípios Portugueses.

Foram aprovados os 27 projetos que os órgãos de Comunicação Social do Alentejo apresentaram nas tipologias de modernização tecnológica, desenvolvimento digital, acessibilidade à comunicação social, desenvolvimento de parcerias estratégicas, literacia e educação para a comunicação social.

De referir ainda que os apoios prestados através do GICS são apenas uma parte dos apoios do Estado e da CCDR Alentejo, existem outros nomeadamente feitos através da publicidade institucional que estão fora da área de ação do GICS.

Fonte: CCDR Alentejo

Estremoz: projeto “Bota Solidária” quer tornar mais feliz o Natal das crianças carenciadas

Bota Solidária é o nome do projeto que está a ser desenvolvido pelo município de Estremoz, até amanhã, 22 de dezembro.

Todos aqueles que visitarem o Museu Berardo, “podem fazê-lo de forma gratuita se levarem consigo um brinquedo e decorarem uma bota para enfeitar a árvore de Natal”, deste espaço museológico. Sónia Caldeira, vice-presidente da Câmara, explica que estes brinquedos “serão oferecidos, no Natal, às crianças que mais precisam e que não têm um presente para abrir”.

Sónia Caldeira garante ainda que as crianças que vão receber estes brinquedos já estão, previamente sinalizadas, sendo esta uma forma de tornar o natal destas crianças “mais simbólico”.

O Município de Estremoz promove, até amanhã, o projeto “Bota Solidária”, que permite que as crianças mais carenciadas tenham um presente para abrir, neste Natal.

As escolas ou instituições que queriam participar nesta atividade em grupo devem fazer a sua marcação para o email museu.berardo@cm-estremoz.pt ou para o número 268 080 281.

Direção-Geral do Consumidor lança campanha sobre compra de brinquedos em segurança

Até outubro deste ano já foram divulgados aproximadamente 340 alertas sobre brinquedos perigosos que foram retirados do mercado, por apresentarem diversos riscos para os seus utilizadores.

Neste sentido, e tendo em conta a época festiva em que nos encontramos, a Direção-Geral do Consumidor lançou uma campanha onde são apresentados alguns dos riscos e cuidados a ter na compra dos brinquedos.

Tudo para saber sobre este tema no programa “Espaço Europa”, desta semana, com Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo, que pode ouvir na emissão às 12.45 e às 16.30 horas ou no podcast abaixo:

Applausos leva o bailado “A História do Quebra-Nozes” ao Cineteatro de Elvas

A Applausos apresenta, nesta noite de quinta-feira, 21 de dezembro, o bailado “A História do Quebra-Nozes”, no Cineteatro Municipal, no âmbito do evento “Elvas Cidade Natal”.

Esta, de acordo com a professora e diretora da associação, Maria Telo de Abreu (na imagem), será “uma noite de magia e muita felicidade”, em que será apresentado ao público um dos clássicos da dança, num espetáculo que resulta da colaboração de várias escolas e associações. “Temos como parceiras a Academia de Dança de Elvas, a escola de dança da Ana Baigorri, a escola de flamenco da professora Rocío Guisado e vamos contar ainda com dois artistas convidados – o Tiago Amaral Coelho e a Mar Escoda – que vêm dançar o papel principal”, adianta Maria Telo de Abreu.

Conciliar o trabalho de toda esta gente, diz ainda Maria Telo de Abreu, tem sido “um grande desafio”, resultando de uma “grande ginástica”. “São muitas pessoas envolvidas, de muitas entidades, porque ainda contamos como parceiros com a Arkus e a Isekais”, explica a responsável.

“Será uma noite muito bem passada, com uma música maravilhosa de Tchaikovski e muita magia”, diz ainda a professora de dança, convidando todos a “aparecerem”. “É desfrutar e apoiar as nossas crianças, para que mais iniciativas como esta aconteçam na nossa cidade”, remata.

O início do espetáculo está marcado para as 21 horas. Os bilhetes são gratuitos, mas têm de ser levantados no Posto de Turismo, na Praça da República, ou amanhã, antes do espetáculo, na bilheteira do Cineteatro Municipal.

Casa das Flores: um espaço que retrata “a tradição e a alma das gentes de Campo Maior”

O Centro Interpretativo das Festas do Povo, a chamada Casa das Flores, é um dos espaços museológicos de Campo Maior mais visitados pelos turistas e que promete, mesmo nesta época de natal, ser um atrativo para quem, pela primeira vez, conhece a vila raiana.

Aberto ao público há pouco mais de um ano, aqui é possível, para além de se conhecer um pouco melhor o maior ex-líbris festivo do concelho, meter mãos aos trabalho e produzir as famosas flores de papel.

Mas quem vai até à Casa das Flores tem oportunidade de conhecer também o Museu Aberto, uma vez que, como recorda Sara Rodrigues, uma das responsáveis e guia na Casa das Flores, ambos os espaços, que são bastante “distintos”, se situam numa antiga Casa do Assento Militar, do século XVIII, no Largo do Barata.

Enquanto o Museu Aberto é um museu etnográfico, “de um passado relativamente próximo das vidas de Campo Maior”, com exemplificação dos ofícios e “uma pequena demonstração daquilo que é a casa típica alentejana”, a Casa das Flores “retrata o que é a tradição e a alma das gentes de Campo Maior”.

Na Casa das Flores, garante Sara Rodrigues, o mais importante é que os visitantes conheçam e aprendam a fazer as tradicionais flores de papel, até porque, no final de cada visita guiada, os visitantes são convidados a participar num workshop. Neste espaço, onde também se dá a conhecer a história das Festas do Povo, as pessoas são recebidas “da melhor maneira” possível.

O espaço está aberto, de terça-feira a domingo, entre as 10 e as 17 horas, encerrando das 13 às 14 horas. Todas as visitas à Casa das Flores são guiadas e têm uma duração aproximada de uma hora, sendo que têm início às 10h15, 11h30, 14h15 e 15h30. As entradas são gratuitas.