A Universidade de Évora (UÉ) pretende criar novas instalações para a sua Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano junto ao futuro Hospital Central do Alentejo, em construção na cidade alentejana.
A reitora da Universidade, Hermínia Vasconcelos Vilar, revelou que este projeto está pensado para um terreno, propriedade do Estado português, com uma área de quatro hectares e situado junto do futuro hospital.
“É o faz sentido para que o hospital lucre com a proximidade da escola e a escola também lucre com a proximidade do hospital”, ou seja, esta vizinhança vai “facilitar a articulação entre os alunos e as valências” do futuro hospital, afirmou a responsável.
Hermínia Vasconcelos Vilar adiantou que a academia já iniciou negociações com a Estamo, a gestora de imóveis públicos que recentemente sucedeu à Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), para a cedência do terreno.
“Há concordância da Estamo” para a cedência do terreno à UÉ, referiu, salientando que a academia alentejana também já avançou com o pedido de autorização ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior para prosseguir com a operação.
A reitora realçou que a elaboração do projeto tem financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), escusando-se avançar, para já, com mais pormenores sobre investimento e datas.
Segundo a responsável, a ideia é que as futuras instalações juntem no mesmo espaço as escolas de Saúde e Desenvolvimento Humano e Superior de Enfermagem São João de Deus da UÉ, esta atualmente situada junto ao Hospital do Espírito Santo de Évora.
Assim, esse edifício acolherá os cursos da Escola de Enfermagem e as licenciaturas em Ciências do Desporto, Reabilitação Psicomotora e Ciências Biomédicas e o mestrado integrado em Ciências Farmacêuticas, da Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano.
“E, no futuro, também esperamos que possa vir a albergar o curso de Medicina”, acrescentou Hermínia Vasconcelos Vilar.
Atualmente, a parte teórica dos cursos da Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano é lecionada no Colégio Luís António Verney, no centro histórico, e a parte laboratorial no polo da Mitra, a alguns quilómetros da cidade.
Por seu turno, a presidente da ARS do Alentejo indicou que “o terreno situado junto do novo hospital é do Estado e vai ser cedido para a Escola de Saúde” e Desenvolvimento Humano.
O futuro hospital, em construção na periferia de Évora, deverá ter 360 camas em quartos individuais, que pode ser aumentada, se necessário, até 487.
A nova unidade, cujas obras estão agora previstas terminar no final de 2024, custa mais de 200 milhões de euros e vai ter, entre outras valências, 11 blocos operatórios, três dos quais para atividade convencional, seis para ambulatório e dois de urgência, cinco postos de pré-operatório e 43 postos de recobro.


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