Hoje, dia 31 de dezembro, é véspera de ano novo, e enquanto a maioria das pessoas está a celebrar este dia com muita festa, os bombeiros de Campo Maior estão prontos a prestar serviço à população.
“Neste dia, em forma de celebração, tocam-se as sirenes e retiram-se as ambulâncias e carros de combate a incêndio para a rua e à meia noite abrimos um champanhe”, revela Mónica Cunha, bombeira em Campo Maior.
Pedro Tomé, apesar de afirmar que neste dia “os bombeiros juntam-se para comer bolo-rei, tocam-se as sirenes e os rotativos”, refere que “este não deixa de ser um dia como os outros, o corpo de bombeiros não pára de trabalhar, a nossa vertente é o trabalho e não a festa em si”.
Bombeiros de Campo Maior que estão ao serviço da população mesmo em dia de festa.


Aproxima-se um novo ano que conta com, pelo menos, quatro fins de semana prolongados e muitas oportunidades para fazer ponte.
É neste domingo, 31 de dezembro, o último dia do ano, em que famílias e amigos se reúnem para festejar, à meia-noite, a chegada de 2024.
Em nome da CURPI de Campo Maior, a chefe de serviço, Anselmina Caldeirão deseja a todos um 2024 com muita saúde.
A exposição “O Meu Presépio”, elaborada pelos alunos do Colégio Luso-Britânico está patente no Forte de Santa Luzia, em Elvas.
A véspera de ano novo celebra-se hoje, domingo, 31 de dezembro, e há quem queira deixar os seus votos para este ano de 2024, como é o caso do presidente dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior, Luís Fava.
A grande aposta do município de Fronteira para esta quadra festiva, é uma pista de gelo instalada na Avenida da Libertação, em Cabeço de Vide.
2024 está a chegar e as perspetivas é que, para os bombeiros, este não seja um ano muito melhor que aquele que agora termina. As dificuldades, garante o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas, Amadeu Martins, que recorda o elevado preço dos combustíveis, vão sendo “cada vez maiores, a cada ano que passa”.

A perspetivar aquilo que possa vir a ser o novo ano para a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Elvas, o presidente da direção, Luís Mendes, revela-se preocupado com a situação financeira da instituição, devido, em grande parte, à situação política e económica do país.