Governo dos Açores, APAC e Delta Cafés assinam protocolo para experimentação de novas variedades de café

O Governo Regional dos Açores, através da Secretaria Regional da Agricultura e do Desenvolvimento Rural dos Açores (SRADR), a Associação de Produtores Açorianos de Café (APAC) e a Delta Cafés assinaram esta quinta-feira, 29 de novembro, no Palácio de Sant´Ana, em Ponta Delgada, o Protocolo para Experimentação de Novas Variedades de Café na Região Autónoma dos Açores, que irá permitir o desenvolvimento futuro do café nesta região, acelerando a sua produtividade, qualidade e viabilidade económica.

A cerimónia contou com a presença do presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, do presidente da Associação de Produtores Açorianos de Café (APAC), Luís Espínola e de Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, que garantiram o total empenho no projeto.

Este acordo formaliza o compromisso das três entidades na implementação das ações estratégicas que permitam desenvolver, de forma sustentável, a cadeia produtiva do café nos Açores, por via da experimentação e selecção de novas variedades de café na Região, permitindo uma maior e melhor produtividade agregadora de valor à produção agrícola regional.

O protocolo tem a duração de oito anos e estará dividido em sete fases, que incluem o planeamento do estudo experimental nos diferentes campos para a introdução de novas variedades de café e a capacitação, aconselhamento e apoio técnico aos produtores.

Recorde-se que a cooperação entre a Delta Cafés, a APAC e Governo Regional dos Açores tem sido desenvolvida desde 2019, num trabalho de diagnóstico, avaliação, aconselhamento técnico e melhoria de todos os aspetos envolvidos na produção, transformação e comercialização, compilado num estudo que foi entregue, em maio de 2022, ao Governo Regional dos Açores e à APAC, que atesta a viabilidade e o potencial da região para a produção de café.

Em abril deste ano foram ainda promovidas sessões de “Desenvolvimento da Cultura do Café”, na Ilha Terceira e na Ilha de São Miguel, que abordaram as tendências de consumo e as perspetivas futuras do mercado internacional de café; o enquadramento atual da produção do Arquipélago e os seus objetivos de desenvolvimento, assim como a identificação de desafios e oportunidades da cafeicultura nos Açores.

Em outubro, a Delta Cafés anunciou o lançamento do primeiro lote de café dos Açores que já está disponível, em exclusivo e edição limitada, nas lojas Delta The Coffee House Experience, tendo presente o objectivo de promover e dar a conhecer o café dos Açores, difundir conhecimento sobre esta cultura e responder ao interesse que a sua produção tem suscitado.

“A assinatura deste protocolo com o Governo Regional e com a Delta Cafés representa um passo importante para a concretização da missão da APAC de apoiar os produtores açorianos de café e de continuar a desenvolver nos Açores a cultura de um produto de excelência, com elevado valor reconhecido no mercado que represente um importante contributo para a economia local”, sublinhou Luís Espínola, presidente da APAC.

“Valorizo a aposta que é feita, com este protocolo, na excelência, distinção e diferenciação do produto açoriano. Associando-nos aos melhores, não tenho dúvidas de que estamos a caminhar rumo ao sucesso económico, social e também turístico. Depois do lançamento recente do primeiro lote de café dos Açores, o Governo dos Açores reitera o seu compromisso de tudo fazer para potenciar esta sinergia com a Delta Cafés e a APAC”, declara por seu turno José Manuel Bolieiro, presidente do Governo Regional dos Açores.

“O facto de estarmos aqui hoje é uma forma de dizer que continuamos juntos e empenhados em criar as condições para o desenvolvimento futuro de café na região dos Açores. Com este protocolo, comprometemo-nos não apenas a manter, mas a reforçar o nosso apoio contínuo à comunidade de produtores de café e a contribuir para a criação de valor social, ambiental e económico”, sublinha o CEO do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, Rui Miguel Nabeiro.

“Despertar Alentejano” este sábado em Encontro de Cantadores em Castelo Branco

O Grupo de Cantares “Despertar Alentejano” de Campo Maior, a par do Grupo das Pedrinhas de Arronches e o Rancho Folclórico de Gáfete, no concelho do Crato, vão participar, este sábado, 2 de dezembro, na segunda edição de “Os Ratinhos Também Cantavam”.

Trata-se da segunda edição do Encontro de Cantadores de Viradas e Saias de Castelo Branco, promovido pelo Grupo de Danças e Cantares da Beira Baixa, da Associação Cultural e Recreativa “As Palmeiras” de Castelo Branco.

Este é um evento de cariz bienal, que teve a sua primeira edição no ano de 2021. No sábado, o início do espetáculo está marcado para as 21 horas, na sede da Associação Cultural e Recreativa “As Palmeiras”.

Direção Regional do PCP diz ser “hora de mudar de política” no país

A Direção Regional de Portalegre (DORPOR) do PCP reuniu no passado dia 24 de novembro, em Portalegre, para analisar “os desenvolvimentos da situação nacional e regional e em particular a demissão do Primeiro-ministro, a dissolução da Assembleia da Republica e a marcação de eleições antecipadas para a Assembleia da Republica e definiu as linhas de acção do PCP” para a região.

Em comunicado enviado às redações, a DORPOR do PCP, diz, entre outras coisas, que  “é hora de mudar de política” no país. O comunicado para ler na íntegra:

“1. A situação social e política no país e na região

A demissão do Primeiro-Ministro, precipitada pelas recentes investigações judiciais envolvendo o actual Governo e a decisão do Presidente da Republica de dissolver a Assembleia não pode ser separada das políticas e da governação de direita e do que tem originado: o agravamento dos problemas e das desigualdades e injustiças, do aumento do descontentamento da população e do crescer da luta dos trabalhadores.

A DORPOR entende a decisão de dissolver a Assembleia da República e convocar eleições antecipadas importante para a clarificação da situação política e uma oportunidade para impormos outra política ao serviço dos trabalhadores e do povo.

Nas próximas eleições legislativas o fundamental, no país e na nossa região, é o reforço do PCP e da CDU, condição indispensável para romper com a política de direita e abrir caminho a uma política alternativa e a uma alternativa política capazes de assegurar as soluções que o País precisa.

Foram as políticas de direita, prosseguidas por PS e PSD, com ou sem CDS, que arrastaram o País para a actual e dificílima situação: uma situação de domínio do poder económico sobre todas as esferas da vida nacional, com um aparelho produtivo profundamente debilitado, despojado de instrumentos e alavancas essenciais ao seu desenvolvimento soberano, submetido aos ditames e critérios do Euro e da União Europeia, com prejuízo para a independência nacional, para as condições de vida dos trabalhadores e do povo. Situação que Chega e IL ambicionam intensificar.

A nossa região é vítima e com efeitos ainda mais devastadores dessas políticas: o continuado aumento do custo de vida, o brutal agravamento dos valores das rendas e das prestações dos empréstimos à habitação, os baixos salários, reformas e pensões, a insistência do Governo e do grande patronato em recusar os aumentos de salários que reponham e elevem o poder de compra, a degradação dos serviços públicos, em particular do Serviço Nacional de Saúde (SNS), mas também da Escola Pública, o insuficiente investimento público são problemas que afetam a vida de milhões de portugueses e que na nossa região com uma população envelhecida e com baixíssimos rendimentos se torna ainda mais violento.

Razão mais que suficiente para que, também aqui no distrito de Portalegre, saibamos resistir aos discursos “bonzinhos” enrolados na propaganda dos alegados sucessos económicos em que governo e PS insistem ou nos aumentos de pensões e rendimentos com que a restante direita pretende que esqueçamos as malfeitorias que nos impuseram quando no governo e mais recentemente nas alianças com o governo para na AR chumbarem todas as propostas que apresentassem melhorias para quem trabalha.

  1. É hora de mudar de política

O PS, com a sua maioria absoluta não foi nem garante de estabilidade, nem barreira às políticas de direita foi em muitos casos, animador dos objectivos e anseios das forças reaccionárias ou mesmo seu protagonista.

A gravidade dos problemas que afectam a vida dos trabalhadores e do povo têm sido também no Alto Alentejo motivo de mobilização e da luta dos trabalhadores e da população.

A DORPOR regista e saúda a participação dos trabalhadores e população do distrito na Manifestação Nacional convocada pela CGTP-IN no dia 11 de Novembro e a greve nacional dos trabalhadores da Administração Pública realizada no dia 27 de Outubro.

Saúda igualmente a provas de fraternidade com a resistência do Povo Palestino e contra o genocídio de que está a ser vítima em Gaza e na Cisjordânia e exorta os trabalhadores e a população do distrito a levarem a sua luta até ao voto, reforçando no país e no distrito o PCP e a CDU.

Hoje volta a ficar evidente que quanto maior for a força do PCP e da CDU mais próximo e possível estará o avanço nas condições de vida, a conquista de direitos e a contenção e derrota dos projetos reaccionários.

A realização de eleições antecipadas para a Assembleia da República abre aos trabalhadores e às populações do nosso distrito a possibilidade de decidirmos o nosso futuro e do futuro do país.

No nosso caso abre-nos a possibilidade de travar e inverter a situação de autêntico desastre a que nos levaram décadas de governação à direita com deputados eleitos nas listas do PS ou repartidos pelo PSD e pelo PS, a aplaudirem e apoiarem tais políticas de desastre, em função dos seus interesses e aspirações, esquecendo o território que os alimenta e elegeu.

  1. Afirmar Abril

Quando se assinalam os 50 anos da Revolução libertadora do 25 de Abril impõe-se que os direitos, princípios e o projecto contidos na Constituição da República Portuguesa sejam respeitados e cumpridos para tornar possível abrir caminho e campo à alternativa de que o País precisa.

Tal só é possível, é a vida que o mostra, com o reforço do PCP e da CDU.

Só o reforço do PCP e da CDU, no país e na região, são garantia de defesa dos trabalhadores e do povo; de combate ao domínio do grande capital e do que dele resulta de base para a corrupção; de combate às forças e concepções reaccionárias e fascizantes e de denúncia do seu papel de combate à Constituição e à democracia. De afirmação de uma política patriótica e de esquerda, capaz de dar solução aos problemas da região e do Pais.

Para lá das proclamações de esquerda por parte do PS, desmentidas pela sua acção governativa, é de facto no reforço e na afirmação própria do PCP e da CDU que está a garantia de combate às injustiças e desigualdades, de defesa dos interesses nacionais e de construção de uma vida melhor a que os trabalhadores, o povo, a nossa região e o País têm direito.

A DORPOR do PCP sublinha a confiança com que encara no distrito, a batalha eleitoral em que o PCP intervirá no quadro da Coligação Democrática Unitária (CDU). Confiança assente nas reais possibilidades de, também no nosso distrito, reforçar a sua expressão eleitoral e assim ter mais força para agir, lutar e intervir em defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e da região.

No distrito de Portalegre, como no país, podem conjecturar-se múltiplos cenários, mas será no reforço do PCP e da CDU que se encontrarão as condições e a força para concretizar as aspirações de mudança para uma vida melhor que exigimos e merecemos.

Também aqui, nesta região empurrada pelas políticas e governos de direita para as margens da exclusão e da pobreza, o PCP marca a diferença: está, em todos os momentos, ao lado dos trabalhadores e do povo; defende e afirma os interesses regionais e nacionais; enfrenta com coragem chantagens e pressões; defende o regime democrático e os valores de Abril para o qual deu uma contribuição ímpar; os seus eleitos são uma garantia de trabalho, honestidade e competência.

A DORPOR do PCP exorta todos os seus militantes a reforçarem o seu trabalho de organização, apela aos trabalhadores do distrito a levarem a sua luta até ao voto, convida todos os democratas a integrarem com confiança os caminhos necessários a defender Abril e concretizar os sonhos que nos proporcionou.

Portalegre, 29 de Novembro de 2023

A DORPOR do PCP”

Vila Viçosa: 1º de Dezembro celebado com evocação histórica do cerco de 1665

Para celebrar o 1º de Dezembro, o Dia da Restauração da Independência, o Município de Vila Viçosa vai recuar, entre sexta-feira e domingo, até 1640 e à aclamação de D. João IV como Rei de Portugal, com a realização de mais uma evocação histórica do cerco daquela localidade.

Através de um conjunto de iniciativas, como um desfile histórico e arruadas, revela o vice-presidente da Câmara, Tiago Salgueiro, pretende-se, por um lado, “transmitir aos mais novos a importância do 1º de Dezembro para o país”, mas também “recordar a data de 9 de junho de 1665 e perceber o cerco a Vila Viçosa”.

“Vamos ter um conjunto de iniciativas, como arruadas com a Sociedade Filarmónica União Calipolense, no dia 1; vamos ter um desfile histórico também; atividades a nível de acampamento militar no castelo; porque a ideia é recuperar aquilo que foi a data de 9 de junho de 1665, em que se deu o cerco de Vila Viçosa, portanto vamos fazer uma pequena evocação histórica sobre essa temática”, explica Tiago Salgueiro.

Numa programação que se estende até domingo, dia 3, a iniciativa conta com várias exposições, apresentações de livros e palestras. “Vamos ter algumas palestras sobre a Batalha de Montes Claros e, no dia 3, terminamos com a apresentação do livro “Dona Luísa de Gusmão”, de Isabel Machado”, adianta o vice-presidente.

As atividades vão decorrer entre o castelo de Vila Viçosa e o Salão Nobre dos Paços do Concelho, assim como nas instalações do CECHAP (Centro de Estudo de Cultura, História, Arte e Património). “Vamos ter muita animação nestas datas, sempre à volta do 1º de dezembro. Aquilo que queremos fazer é dar ênfase a esta questão e promover o papel de Vila Viçosa enquanto centro fulcral das guerras da restauração e também da nossa independência”, assegura Tiago Salgueiro.

Este conjunto de iniciativas é dirigido a toda a comunidade, seja residente ou turista, tendo o seu início às 10 horas de sexta-feira.

Santa Casa de Campo Maior promove sessão “Envelhecer no Lugar” no CIFA

A Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior promove esta quarta-feira, 29 de novembro, o encontro de reflexão “Envelhecer no Lugar”.

A terá lugar no auditório do Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada (CIFA), a partir das 14h30, a sessão, que é destinada a profissionais e cuidadores, conta com várias apresentações, começando, desde logo, com o projeto “Vidas Ligadas”, por Rosália Guerra e o provedor da Santa Casa de Campo Maior, Luís Machado.

António Fonseca, pela Fundação Calouste Gulbenkian, será orador da palestra “Envelhecer no Lugar – do conceito aos desafios”, a partir das 15 horas, seguindo-se “Os Desafios da Saúde Mental Comunitária nos Mais Velhos”, por Catarina Agostinho, da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejo (ULSNA).

“Os direitos do consumidor no empoderamento da pessoa idosa” serão também tema de debate nesta sessão, com Helena Guerra e Ana Sofia Baptista, da DECO. De seguida é dado a conhecer o projeto intergeracional da escola Comunitária do Suão, bem como o novo projeto da Santa Casa da Misericórdia, “My SAD”. A apresentação deste projeto vai estar a cargo de Alexandra Mamede. A sessão termina com uma apresentação em vídeo da palhaça “Maria d’Alegria”.

“Desde sempre nos preocupamos com a qualidade de vida das pessoas mais velhas, pensando diariamente em como podemos melhorar as nossas respostas que a estas se dirigem. Este encontro vai ainda mais além, com o tema Envelhecer no Lugar, pretende refletir sobre como podemos pensar e pôr em prática o apoio no lugar onde as pessoas consideram poder ser mais felizes e realizadas. Pode ser a sua casa ou outro sítio onde se sintam confortáveis, cuidadas, felizes e em relação com a sua comunidade”, diz a Santa da Casa da Misericórdia em nota de imprensa.

Portel: Lucky Duckies, Sara Correira, Diogo Piçarra e João Pedro Pais na Feira do Montado

A Feira do Montado, um dos maiores eventos da região que conta já com vinte e dois anos de existência, arranca esta quarta-feira, 29 de novembro, em Portel.

O certame, que tem contribuído para a promoção e valorização do montado, trata-se de um acontecimento de importância económica, ambiental, cultural e científica, de âmbito nacional e internacional.

A animação será um dos principais atrativos e os concertos à noite irão trazer a Portel grandes nomes da musica nacional. Lucky Duckies (dia 29), Sara Correia (dia 30), João Pedro Pais (dia 1) e Diogo Piçarra (dia 2) são os cabeças de cartaz desta edição da Feira do Montado.

Durante os cinco dias da feira, expositores de diversas empresas do sector florestal, do sector da cortiça, dos agro-alimentares, restauração e do comércio em geral, têm a oportunidade de promover e comercializar os seus produtos e desenvolver oportunidades de negócio.

A par das diversas exposições promovidas pelas várias entidades, a Feira do Montado, mais uma vez, será uma montra dos melhores produtos do Montado, o que de melhor se produz no Alentejo.

O programa completo para consultar AQUI.

Crianças de Elvas vão voltar a encher coliseu da cidade a tocar ronca

À semelhança do que aconteceu no ano passado, as crianças das escolas do concelho de Elvas vão estar reunidas, no próximo dia 15 de dezembro, no coliseu da cidade, a tocar ronca e a cantar ao menino.

Desta vez, prevê-se que o número de crianças a participar no evento, promovido pela associação juvenil Arkus e o grupo Roncas d’Elvas, duplique, até porque, para além dos alunos de primeiro ciclo, vão também estar presentes os do ensino pré-escolar.

Mas para que tudo isto seja possível, há todo um trabalho que está a ser desenvolvido, há cerca de dois meses, junto das escolas. “É um trabalho que envolve muita gente, em que, na parte inicial, tivemos o contacto com os vários agrupamentos, de modo a saber se estavam interessados em participar”, começa por explicar o presidente da associação, o professor Carlos Beirão.

“Todos se prontificaram a participar neste evento e, a partir daí, começámos a planear a parte da decoração das roncas, sendo que cada sala está a decorar a sua própria ronca, utilizando latas e outros objetos”, adianta. Depois, os elementos da Arkus e das Roncas d’Elvas, no “terreno”, percorrem todas as salas das escolas de pré-escolar e primeiro ciclo: “vão a cada sala, não só ajudar a confeccionar a ronca, com a pele e a cana que nós oferecemos, como depois ainda treinam um bocadinho com as crianças, para as ensinarem a tocar ronca”.

Procurando que, com o evento, toda a comunidade, não só educativa, se envolva em torno da promoção e divulgação da ronca, esta, diz Carlos Beirão, é a fase mais complexa do processo de preparação da iniciativa. “É a fase que demora mais tempo, porque estamos a falar de três agrupamentos, da APPACDM, do próprio colégio. Toda a comunidade educativa do concelho acaba por participar e, no dia 15, teremos esse momento que será fundamental, com cerca de duas mil pessoas”, diz ainda.

A par deste evento, a Arkus e as Roncas d’Elvas vão promover, no dia 22, na Praça da República, um encontro de capotes: em ambas as iniciativas pretende-se reunir o maior número de pessoas possível, para que, num futuro próximo, possam ser inscritas no livro de records do Guinness.

Campo Maior Trail Runners com treinos abertos às quartas-feiras

Com as portas sempre abertas à chegada de novos elementos, que sejam amantes da corrida e do desporto, o Campo Maior Trail Runners quer, nesta nova época desportiva de atletismo e trail, contar com ainda mais atletas.

Para isso, está a promover, sempre às quartas-feiras à noite, treinos, que, por norma, têm saída às 20 horas do Jardim Municipal da vila.

Ao longo de todo o ano, explica o fundador do Grupo de Ecologia e Desportos de Aventura (GEDA), do qual faz parte do Campo Maior Trail Runners, Carlos Pepê, qualquer pessoa se pode juntar aos treinos. “Nós estamos sempre abertos a que as pessoas se juntem ao longo de todo o ano, mas uma vez que estamos a iniciar uma nova época desportiva de atletismo e trail, fazemos questão de lançar nas nossas redes sociais a proposta à comunidade e a todos aqueles que também queiram interagir, para saberem dos locais e das horas de encontro do treino de quarta-feira”, revela o responsável.

Além do treino semanal de quarta-feira, há também treinos ao domingo. Segundo Carlos Pepê, estes treinos, ao fim de semana, só são interrompidos “em função de haver provas de competição a decorrer” e quando os atletas do Campo Maior Trail Runners estão em provas. “O treino garantidamente aberto é o de quarta-feira”, assegura.

Os interessados em juntar-se aos treinos não precisam de nenhum tipo de inscrição: “numa primeira fase o objetivo é que as pessoas venham perceber que é possível fazer um treino acompanhado e monitorizado por atletas com mais experiência, respeitando o ritmo inicial de cada um, e depois a pessoa vê se quer juntar-se a nós”.

Estes treinos decorrem pela vila, sempre em grupo, com especial foco na partilha de experiências e dicas entre atletas mais experientes, que apadrinham os recém-chegados.

Segundo prémio do Euromilhões sai em Portugal

O primeiro prémio do concurso do Euromilhões, no valor de 83 milhões de euros, saiu ontem, terça-feira, 28 de novembro, a um apostador no estrangeiro.

Para Portugal veio um segundo prémio, no valor de 145 mil euros, num total de quatro contemplados.

O terceiro prémio, de 22 mil euros, saiu a seis apostadores no estrangeiro.

O quarto prémio, de 942 euros, contemplou 45 apostadores, cinco deles com aposta registada em Portugal.

A chave sorteada ontem é composta pelos números: 12 – 16 – 27 – 33 – 44 e pelas estrelas 07 e 08.

Esta notícia não dispensa a consulta dos números através do portal dos Jogos Santa Casa.