As caminhadas do TransAlentejo Walking Festival chegam amanhã, sábado, 21 de outubro, a Terena, para um percurso de dificuldade média, de cerca de 15 quilómetros.
Este percurso, intitulado “Conquista de Terena”, arranca do castelo daquela freguesia do concelho de Alandroal, um monumento que, segundo o diretor técnico do festival, José Pedro Calheiros, é ainda pouco conhecido. “Não é dos castelos mais famosos do Alentejo, mas é de uma beleza fora de série”, garante.
Num percurso que José Pedro Calheiros diz ser de “paisagens de sonho”, os caminheiros terão oportunidade de passar pela Igreja de São Pedro, saindo em direção ao campo, “onde se tem o montado, em grande dinamismo”.
“Vamos vendo, circulando ao redor do castelo; temos oportunidade de passar ao pé da barragem, por testemunhos diversos do ponto de vista cultural”, revela ainda o responsável.
Os inscritos na iniciativa irão concentrar-se amanhã, junto ao Castelo de Terena, às 9h30, estando o início do percurso previsto para meia hora mais tarde. Esta caminhada irá ser guiada por elementos indicados pelo Município de Alandroal.
A iniciativa “Vamos Limpar a Nossa Barragem”, prevista para amanhã, sábado, 21 de outubro, foi cancelada.
Esta ação de limpeza da Barragem do Caia, promovida pelos Municípios de Campo Maior, Elvas e Arronches e a associação Coração Delta, informa a autarquia campomaiorense, nas redes sociais, foi cancelada “devido à instabilidade das condições meteorológicas”.
Encontram-se expostos no Centro Comunitário de Campo Maior os trabalhos realizados pela associação Coração Delta, pelo Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica (NAVVD) do Distrito de Portalegre, pelas Juntas de Freguesia de S. João Baptista e de Degolados, e pela CURPI, que assinalam o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza e o Dia Municipal para a Igualdade, que este ano se celebra esta sexta-feira, 20 de outubro.
A atividade foi organizada pelo setor de Ação Social da Câmara Municipal de Campo Maior, em parceria com o Núcleo Distrital de Portalegre da Rede Europeia Anti-Pobreza, o NAVVD e a Cruz Vermelha de Portalegre.
As datas celebradas visam apelar, sensibilizar e consciencializar toda a comunidade numa escala, não só local e nacional, mas também internacional, para valores fulcrais como a Igualdade e a Não Discriminação.
Trata-se assim de uma iniciativa cidadã, um compromisso coletivo, onde se pretende envolver toda a comunidade, promovendo o respeito pelos Direitos Humanos, pois “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”.
“Patrulha Pata: O Super Filme” é o filme em exibição este domingo, 22 de outubro, no Centro Cultural de Campo Maior, a partir das 17 horas.
Os bilhetes, com um custo de 3,50 euros, podem ser adquiridos na Ticketline.
Sinopse do filme: “Quando um meteorito mágico aterra na Cidade da Aventura, a Patrulha Pata ganha superpoderes e transforma-se na Super Patrulha! Para Skye, a mais pequena da equipa, os novos poderes são um sonho tornado realidade. Mas tudo se complica, quando o arquirrival Humdinger foge da prisão e junta-se a Victoria Vance – uma cientista louca obcecada pelo meteorito – para roubar os superpoderes e tornarem-se supervilões. Com o futuro da Cidade da Aventura em risco, a Super Patrulha terá de parar os supervilões antes que seja tarde demais e a Skye terá de aprender que até o cachorro mais pequeno, pode fazer uma grande diferença.”
A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) promove amanhã, sábado, 21 de outubro, duas reuniões públicas, no âmbito da instrução e acompanhamento dos processos de expropriação, ocupação temporária, constituição de servidões administrativas dos imóveis e realojamento da população inerentes à construção da Barragem do Pisão.
Segundo o presidente da Câmara do Crato, Joaquim Diogo, estas reuniões vão servir, sobretudo, para que seja feita “a apresentação da equipa que foi contratada através de um concurso público para dar assessoria à CIMAA” neste processo que vai agora ser iniciado: um processo “de identificação, de valorização, e depois de contrapartida daquilo que são as propriedades rústicas e urbanas da zona envolvente à Barragem do Pisão, ou seja, quer das infraestruturas primárias, onde vai ser implantada a própria albufeira, quer depois nos prédios urbanos da aldeia existente no Pisão, que dará origem a uma nova aldeia, sensivelmente ao lado”.
Esta equipa da empresa Luso-Roux Avaliações, Lda., à qual foram adjudicados os serviços de instrução e acompanhamento dos processos de expropriação, diz Joaquim Diogo, “precisa de ser apresentada às pessoas, aos habitantes e aos proprietários dos prédios para, de alguma forma, poderem iniciar o seu trabalho”.
O processo da construção da Barragem do Pisão, adianta Joaquim Diogo, será desenvolvido em cinco fases, sendo que, neste momento, decorrem os concursos públicos para a construção das infraestruturas primárias, que “tem anexo aquilo que é a barragem em si e os caminhos de proteção e as zonas de servidão da albufeira”. “Numa segunda fase, as infraestruturas secundárias, que basicamente é a rede de rega; numa terceira fase, a construção da nova aldeia; numa quarta fase, a conduta de adução de abastecimento público que vai ligar a Barragem do Pisão à Póvoa e Meadas; e numa quinta fase, a construção de base energética fotovoltaica da barragem”.
Na fase da construção da nova aldeia, revela ainda o autarca, “haverá ainda alguns trabalhos anexos de compensação ambiental da própria albufeira”.
A primeira destas duas reuniões tem lugar amanhã, às 11 horas, no salão da Junta de Freguesia do Pisão, e destina-se exclusivamente aos proprietários dos imóveis da aldeia do Pisão.
A segunda reunião acontece às 14h30, no Cineteatro de Alter do Chão, dedicando-se à população em geral, e em particular aos proprietários dos imóveis que serão afetados pela construção das infraestruturas primárias da barragem, nos concelhos do Crato e de Portalegre, e secundárias, em Alter do Chão, Crato e Fronteira.
O programa da DECO desta semana dedica-se ao idoso, já que no passado dia 1 de outubro se comemorou o dia internacional do idoso.
Este grupo etário é muitas vezes visto como um alvo fácil a persuadir na contratação e aquisição de serviços e bens.
Perante uma abordagem desleal e enganosa por parte dos vendedores, os consumidores devem ler sempre o contrato e esclarecer todas as dúvidas e saber ainda que podem pôr termo ao contrato no prazo de 14 dias.
Saiba tudo sobre as práticas comerciais desleais em idosos, na rubrica desta semana da DECO, com a jurista na DECO Alentejo, Ana Batista. Para ouvir no podcast abaixo:
A Associação Amigos dos Animais de Campo Maior, em parceria com o município, organiza amanhã, sábado, 21 de outubro, mais uma edição da Cãominhada.
Num percurso pela vila, o objetivo é que as pessoas “levem o seu cão ou que passeiem um dos animais que estão aos cuidados da associação, para que eles convivam e saiam daquele espaço”, revela Mafalda Ensina da Associação, adiantando que haverá surpresas para os participantes.
Mafalda Ensina adianta ainda que, na Associação, gostariam que as pessoas passeassem os cães, do abrigo, noutras alturas do ano: “sabemos que as pessoas na vila gostam muito de passear os nosso cães, mas gostávamos que não fosse só neste dia, que se lembrassem de nós e, de vez em quando aparecessem para passear os cães”.
A Cãominhada tem início às 10 horas, no Armazém Municipal de Campo Maior.
O próximo Workshop Internacional tem como tema a “Circular Economy and funding schemes of Business Plans”, que se vai realizar na próxima terça-feira, dia 24 de outubro, com início marcado para as 14 horas, na CCDR Alentejo.
Segundo nota enviada à imprensa “este evento pretende mostrar como o apoio financeiro existente tem permitido desenvolver projetos de introdução da circularidade nas empresas e servirá de plataforma para líderes, especialistas, parceiros DECISO e outras partes interessadas se unirem e explorarem a implementação prática dos princípios da economia circular em vários setores.”
Ao longo do deste workshop vão ser debatidos “exemplos de esquemas de financiamento que de alguma forma permitiram que os processos de produção/transformação se tornem mais circulares, destacando as vantagens encontradas bem como as dificuldades.” Os exemplos que vão ser apresentados abrangem áreas como a energia, águas pluviais, agroalimentar e planos de financiamento.
Os participantes vão ter a oportunidade de explorar esquemas de financiamento a nível local e europeu e descobrir como as empresas estão a encontrar formas sustentáveis de financiar as suas iniciativas circulares.
Elvas recebe, pela primeira vez, a iniciativa “Portugal a Dançar”, entre esta sexta-feira, 20 de outubro, e domingo, dia 22, com a final local a decorrer no Cineteatro Municipal.
De acordo com Cláudio Monteiro, vereador na Câmara de Elvas, após a fase de seleção, na cidade, que irá incluir workshops de dança, abertos à população, o concurso terá a sua grande final em Portimão. “Durante o fim de semana, o objetivo da Câmara Municipal de Elvas é ter na Praça da República workshops de dança para todos”, assegura ainda.
O programa do evento contempla, para além da competição de dança, três workshops gratuitos: de Latin Fusion, com Vadim Potapov, de Jazz Comercial, com Ana Carina Rodriguez, e de Bollywood, com Mafalda Carvalhinho.
Esta sexta-feira decorre a primeira eliminatória do concurso. Amanhã, sábado, dia 21, para além da segunda eliminatória, decorrem os três workshops. No domingo, a partir das 16 horas, o Cineteatro Municipal de Elvas acolhe a final da competição.
A realização das Festas do Povo já no próximo ano ainda não é uma certeza absoluta, mas para o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, é altura de se “apresentar uma solução”, dar um passo em frente e assumir que, passados nove anos, o maior ex-líbris festivo do concelho se volta a realizar.
Isso, independentemente do número de ruas que possam vir a ser engalanadas, destacando-se, por outro lado, “a qualidade” do trabalho a que os campomaiorenses já habituaram todos aqueles que, por ocasião das festas, passam pela vila. Nesse sentido, diz Rosinha, devia olhar-se mais para as “oportunidades” do que para as dificuldades e os “contratempos”. “Cada ano que deixarmos passar, vai ser mais difícil”, garante, considerando que, é altura de se voltar “a mostrar ao mundo” por que motivos as festas foram classificadas como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Este foi um tema em debate na passada segunda-feira, no decorrer da sessão de abertura do novo ano letivo da Academia Sénior da CURPI de Campo Maior, entre o autarca e as alunas. Para Rosinha, é importante ter esta discussão com “campomaiorenses que adoram as festas”.
Assegurando que, neste momento, as condições económicas atuais da autarquia permitem avançar para a organização do evento, Luís Rosinha explica ainda que é, precisamente nesta altura do ano, que os municípios começam a preparar os orçamentos para o ano seguinte. “Tivemos aqui um momento de difícil gestão, ao nível daquilo que eram os fundos municipais, mas hoje em dia isso está totalmente ultrapassado. É altura de sincronizarmos agendas e ideias e começarmos a pensar que, a curto prazo, teremos que comunicar ao mundo que, se calhar, a decisão dos campomaiorenses é a de avançarmos nesse grande objetivo, que não é de um presidente de câmara ou de um qualquer autarca, é de todos os campomaiorenses”, remata.
A organização das Festas do Povo envolve um investimento de cerca de um milhão de euros, cerca de 400 mil só na compra de papel para a produção das famosas flores de papel.