A Academia Sénior de Arronches inicia esta sexta-feira, 15 de setembro, o novo ano letivo.
A receção aos alunos é feita pelas 14h30, na Sala de Convívio do Centro Cultural da vila.
Vila Viçosa está nomeada para os Prémios da Revista Mais Alentejo, na categoria de “Mais Património”.
Para o presidente da Câmara, Inácio Esperança, “Vila Viçosa merece estar nomeada para todos os prémios ligados ao património, a vila é brutal em património, é a vila mais bonita de Portugal, e ajuntar a isso, somos candidatos a Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO, por isso esta nomeação é excelente e, muito nos surpreenderá, se não ganharmos”.
Na categoria “Mais Património”, estão ainda a concurso, para além de Vila Viçosa, a Associação para a Defesa do Património de Beja, o Centro Interpretativo da Gruta do Escoural, no concelho de Montemor-o-Novo, o Campo Arqueológico de Mértola e a Rota dos Museus de Santiago do Cacém.
Os prémios da revista Mais Alentejo têm 17 categorias, que englobam vários concelhos da região Alentejo. No total, são 85 nomeados, cinco por categoria, sendo que só um, por categoria, pode ganhar. As votações cabem ao público que pode votar até dia 8 de outubro, AQUI.
Os setores da caça e da pesca são os protagonistas daquela que é já a 32ª edição da FECIEX, feira que decorre nos pavilhões da IFEBA, entre esta quinta-feira, 14 de setembro, e domingo, dia 17.
Este certame, em que o destaque vai para estes importantes recursos para a economia de qualquer país, é dedicado, tanto a profissionais, como ao público em geral, contando com a participação cerca de duas centenas de empresas que se dedicam à comercialização de todos os produtos necessários e alusivos à caça e à pesca.
No momento da inauguração do evento, ao início da tarde de hoje, o alcaide de Badajoz, Ignacio Gragera, dizia-se muito feliz por voltar a receber todos os profissionais destes setores no certame, esperando que possam passar pela IFEBA, por estes dias, milhares de pessoas.
Desta vez, e a juntar a todos stands, há ainda uma exposição para visitar que, como explica o alcaide, é de “um grande amante da caça”, Jesús Caballero. “É uma pessoa que já viajou por todo o mundo, com uma filosofia muito particular do que é a caça, e que nos traz não só grandes peças, mas também uma história que nos quer contar”, revela.
Em representação do Município de Campo Maior, na abertura da feira, esteve o vice-presidente Paulo Pinheiro, que considera este um certame de uma “enorme dimensão”.
Nesta edição da FECIEX, a Feira da Caça, Pesca e da Natureza Ibérica, a organização, que é da responsabilidade, entre outras entidades, do Município de Badajoz, da Junta da Extremadura, de federações e associações dos setores, proporciona ainda um conjunto de atividades a todos os visitantes.
A Comissão Europeia tem candidaturas abertas, até dia 23 de setembro, para todos os estudantes que estão a tirar uma pós-graduação ou mestrado, em Interpretação de Conferência.
A Interpretação de Conferência é um serviço de tradução ao vivo, de uma determinada língua, onde se deve traduzir para outros participantes o que está a ser apresentado. Neste âmbito, a Comissão Europeia, tem disponíveis bolsas que pagam as propinas e taxas do respetivo ano letivo, tendo um limite máximo de três mil euros.
As bolsas para estudantes de Interpretação de Conferência é o tema em destaque, esta semana, no programa “Espaço Europa”, com Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo, que pode ouvir na emissão às 12.45 e às 16.30 horas ou no podcast abaixo:
A FECIEX, Feira da Caça, Pesca e Natureza está de regresso esta quinta-feira, 14 de setembro, à IFEBA, em Badajoz, para a sua 32ª edição, onde vai decorrer até domingo, 17 de setembro.
O certame conta com mais de 120 atividades, organizadas tanto com a colaboração da Junta de Extremadura como de Federações, associações, organizações e personalidades do setor da caça e da pesca da região.
Na feira estarão mais de 200 empresas comerciais, representando as mais importantes marcas de materiais para a prática das modalidades, e que ocupam 100% da superfície comercial disponível.
Para além disso há também prémios nas áreas da pesca e caça e uma exposição de caça dedicada a Jesús Caballero que mostra a carreira do caçador, com uma visão muito pessoal da caça e com os inúmeros prémios que venceu.
É já amanhã, sexta-feira, 15 de setembro, que os alunos de Elvas e do concelho regressam às escolas, com alguns professores ainda em falta.
No caso do Agrupamento nº 1 de Elvas, explica a diretora Paula Rondão, a expectativa é que, até final da próxima semana, todos esses professores em falta – um do Pré-Escolar, um do Ensino Especial, um de História e outro de Matemática – possam ser colocados. “Há depois aquelas colocações, através das contratações de escola, que vão sendo feitas: vamos selecionando, as pessoas vão vendo se podem ou não, e vamos ver se, até final da próxima semana, conseguimos ter tudo colocado”, acrescenta.
Para evitar “males maiores”, a falta de um educador de infância vai ser, para já, suprimida por uma educadora que pertence à direção do agrupamento. “Caso contrário, este grupo ficaria sem educadora e não podia começar o ano letivo”, lembra Paula Rondão, que se vê obrigada “a tapar um buraco e a destapar outro” para, no imediato, resolver o problema, evitando, dessa forma, transtornos, quer aos alunos, quer aos encarregados de educação.
“Isto vai acontecendo em todos os grupos, porque já vai sendo em educadores de infância, Primeiro Ciclo, Matemática, TIC, portanto, já vai existindo falta de professores em todos os grupos”, acrescenta a diretora. Apesar das dificuldades, Paula Rondão garante que professores e pessoal não docentes estão empenhados, “com força e ânimo”, para encarar este novo ano letivo.
Amanhã, neste agrupamento, o dia é de apresentações para professores, diretores de turma e alunos: durante a manhã, para o Pré-Escolar, Primeiro Ciclo e quintos anos; à tarde, para os restantes anos letivos.
À semelhança dos outros dois agrupamentos, também o Agrupamento de Escolas nº 2 de Elvas inicia esta sexta-feira o novo ano letivo, com a receção aos alunos.
Durante a manhã, explica a diretora, Brígida Gonçalves, o acolhimento é feito “aos mais pequeninos” e, à tarde, aos alunos a partir do sexto ano. “Arrancamos em horário normal na segunda-feira, já com tudo a funcionar”, acrescenta.
E contrariando a tendência nacional, no caso deste agrupamento, o arranque do novo ano letivo vai fazer-se com um único professor em falta. “Já está a concurso e pode ser que, até esta sexta-feira, seja colocado (esse professor)”, revela Brígida Gonçalves.
“A nível de professores estamos muito bem. Temos um ou dois professores que estão doentes, mas já foram colocados substitutos, pelo que vamos arrancar as aulas todas a funcionar”, remata a diretora.
“Pensávamos que, este ano, o arranque do ano escolar fosse pior”: é desta forma que a diretora do Agrupamento de Escolas nº 3 de Elvas, Fátima Pinto, começa por abordar o início do trabalho nas salas de aula, com o início da atividade letiva marcado para a próxima segunda-feira, dia 18.
“Já foram colocados alguns, mas ainda nos faltam aqui três ou quatro professores, que num universo de cerca de 150, não é muito”, adianta Fátima Pinto, que explica que estão ainda por colocar, no Agrupamento nº 3, docentes das áreas de Educação Física, História, Biologia e Informática.
A esperança é que, no concurso de contratação de escola, estes professores em faltam possam ser colocados para que, já a partir de segunda-feira, completem o quadro do agrupamento e comecem a lecionar as suas aulas.
Amanhã, sexta-feira, e depois da receção feita esta quinta-feira aos alunos de 9º ano, oriundos da Escola de Vila Boim, realizam-se as tradicionais praxes na Secundária D. Sancho II. As aulas, propriamente ditas, têm início, já com horário normal, na segunda-feira. Agora, garante ainda Fátima Pinto, é tempo de “arregaçar mangas” e meter mãos ao trabalho.
A um dia de começar o novo ano letivo, o Agrupamento de Escolas de Campo Maior tem ainda em falta cerca de uma dezena de professores.
“Vamos dar esta sexta-feira o pontapé de saída, no ano letivo; vamos receber todas as turmas, desde o pré-escolar ao secundário, e depois na segunda-feira avançaremos a todo o gás: a todo gás, que, obviamente, dependerá da situação em que estamos, ou não, porque estamos ainda pendentes da colocação de, pelo menos, uma dezena de docentes”, revela o diretor do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, Jaime Carmona.
Estes docentes em falta são, sobretudo, da área de informática. “Nesse grupo de recrutamento, temos quatro horários a concurso e que estamos a procurar selecionar os docentes”, adianta o diretor que, assegurando que, havendo “muita oferta no distrito, as pessoas estão a escolher o que é melhor para si”. “Mas é complicado, porque não conseguimos, a tempo e horas, ter todos os professores colocados para começarmos com a normalidade que desejávamos”, acrescenta.
Deitando culpas ao ministro da Educação, “depois de tanta confusão, no ano letivo passado, em relação aos professores, e de tanto se falar da falta de professores”, Jaime Carmona revela que se assiste agora a um novo “fenómeno”: “temos imensos candidatos que acabam por não cumprir os requisitos mínimos para o seu recrutamento, e isso acaba por ser mais uma dor de cabeça, porque temos de estar a analisar os cursos e os créditos, porque não é fácil recrutar para estas áreas”.