DECO alerta para as garantias exigidas na aprovação de um crédito

São poucos os consumidores que, quando vão pedir um crédito, não lhes é exigido um conjunto de garantias. Podem ser pedidos vários tipos de garantias que, sendo opcionais, sendo poderá depender delas a aprovação do crédito, nomeadamente de um crédito à habitação.

Para que o banco conceda um crédito terá de ser provado que o consumidor tem capacidade financeira para cumprir com as prestações exigidas, mas poderá ir mais longe e exigir garantias adicionais, designadamente fiador, hipoteca e seguros.

O fiador, explica a jurista na DECO Alentejo, Ana Sofia Rosa, é “alguém que pessoalmente poderá vir a responder por uma dívida que não é sua, através do seu rendimento e património, caso o devedor não pague. O fiador ficará vinculado ao empréstimo até ser liquidado na totalidade e não poderá deixar de o ser, exceto se devedor e credor aceitarem. Se, por incumprimento do devedor, o fiador vier a ser chamado a pagar a dívida não ficará proprietário da casa, como muitos pensam, e o único direito que terá será o de exigir do devedor o pagamento da dívida”.

Já a hipoteca é “uma garantia real que confere ao banco a preferência face a outros credores no recebimento do valor em dívida em caso de venda judicial do imóvel por incumprimento ou penhora a que o mesmo venha a ser sujeito por outra dívida, exceto à Autoridade Tributária ou Segurança Social”.

Os seguros de vida, em nome de um ou mais titulares do crédito, explica ainda Ana Sofia Rosa, dão ao banco a garantia de que será ressarcido do valor em dívida “em caso de falecimento ou de invalidez total e permanente ou absoluta e definitiva do devedor”.

O programa desta semana da DECO para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo.

Centro de Ciência do Café abre portas ao debate sobre Ensino Superior e Coesão Territorial

“O Ensino Superior enquanto Dinamizador do Desenvolvimento e da Coesão Territorial” foi o mote para uma conferência promovida na manhã desta sexta-feira, 10 de fevereiro, pelo Centro Internacional de Pós-Graduação Comendador Rui Nabeiro, no Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, onde estiveram reunidas várias personalidades nacionais e internacionais ligadas quer ao Ensino Superior, quer ao tecido empresarial.

Analisar a iniciativa legislativa proposta por um grupo de cidadãos que pretendem ver atribuída ao Ensino Superior Politécnico a capacidade para outorgar Doutoramentos foi um dos objetivos deste encontro.

Na sessão de abertura da conferência, coube ao comendador Rui Nabeiro dar as boas-vindas a todos os participantes, que, em declarações à Rádio ELVAS, garantiu que o Centro de Ciência do Café está sempre ao dispor deste tipo de iniciativas, sendo que todos “saem a ganhar” com elas.

O ensino, lembra, por sua vez, o administrador do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, João Manuel Nabeiro, tem sido “um dos eixos básicos de um trabalho de continuidade” que a empresa tem vindo a desenvolver, ao longo dos últimos 62 anos, nesta área. Para além do Centro Internacional de Pós-Graduação Comendador Rui Nabeiro, o Grupo Nabeiro tem também, ao dispor da população, o Centro Educativo Alice Nabeiro. “São áreas que nos orgulham e que dão um retorno à nossa sociedade civil”, diz ainda, assegurando que iniciativas como a de hoje contam sempre com o apoio do grupo.

Já o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, destaca a realização deste debate no concelho, sobre assuntos importantes para o interior do país, ao nível do Ensino Superior: “é deveras importar debater estes temas, para se perceber como é que o Ensino Politécnico pode vir a aportar mais à nossa região, sabendo nós das dificuldades que temos”. Para além disso, Rosinha destaca a necessidade de se perceber de que forma o Ensino Superior pode ajudar os territórios a ultrapassar os seus mais desafios, como a questão demográfica.

Entre os oradores do primeiro painel desta conferência encontrava-se a presidente do Clube de Produtores Continente, que garante que a Sonae olha para o Ensino Superior “como parte de um grande sistema alimentar”, que se pretende sustentável. Desta conferência, realizada no seio de “uma empresa de referência”, diz ainda Ondina Afonso, saem “muitas luzes e orientações” sobre o tema em debate.

Para o deputado na Assembleia da República, Ricardo Pinheiro, é importante debater estes temas, sobretudo quando a OCDE e a União Europeia se têm focado muito na forma como se devem investir “metas específicas do Produto Interno Bruto” do país em áreas como a investigação e o desenvolvimento. Nesse sentido, garante ainda o antigo presidente da Câmara de Campo Maior, é fundamental perceber “o que a Academia está a fazer e de que forma é que as empresas precisam de ter acesso a determinado conhecimento que crie valor real, em economia como esta (Delta) em Campo Maior, mas que seja replicado e aplicado à escala nacional”.

Considerando o futuro do país, ao nível do Ensino Superior, com a possibilidade dos politécnicos passarem a outorgar Doutoramentos, um tema “relevante”, o presidente do Politécnico de Portalegre, Luís Loures, diz ser importante a posição do Grupo Nabeiro em querer debater estas temáticas.

Depois de um primeiro painel dedicado às Universidades Politécnicas, nesta conferência abordou-se ainda a ligação ao tecido empresarial local, o contributo para o desenvolvimento das regiões e o alinhamento com o mercado de trabalho.

300 jovens franceses esperados em Elvas no mês de julho

A cidade de Elvas vai acolher, na última semana de Julho, cerca de 300 jovens franceses, no âmbito das Jornadas Mundiais da Juventude, que decorrem entre 1 e 6 de Agosto em Lisboa.

O padre Ricardo Lameira (na foto), pároco de Santa Luzia, explica que os jovens vão ter oportunidade de “conhecer a cidade, conviver e ter momentos de oração, à semelhança do que vai acontecer em Lisboa”.

O pároco realça a importância que a população de Elvas tem na receção a estes jovens: “é fundamental que toda a população se junte, uma vez que acolher 300 jovens não é só preparar tudo para que eles venham, é também o acolhimento de cada elvense que deve abrir os braços e dizer sê bem-vindo”.

As Jornadas Mundiais da Juventude decorrem entre os dias 1 e 6 de Agosto, em Lisboa, e contam com a presença de jovens de todo o mundo, num encontro com o Papa.

Carmen Herves inicia vida religiosa na clausura do Mosteiro de Campo Maior

Carmen Herves inicia a sua vida religiosa, na Comunidade das Monjas Concepcionistas do Mosteiro da Imaculada Conceição, de Campo Maior, com a celebração da tomada de hábito, este sábado, 11 de fevereiro, em Dia de Nossa Senhora de Loudes, pelas 11 horas, numa cerimónia presidida pelo arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho.

“De descendência espanhola, mas a viver desde sempre na diocese de Évora, Carmen tem 27 anos e é a mais nova de 12 irmãos. Os seus pais vieram para Portugal em missão como itinerantes do Caminho Neocatecumenal e foi neste ambiente que cresceu, caminhou e experimentou o amor de Deus na sua vida”, revela a Arquidiocese de Évora.

Com “um espírito missionário, esta jovem já correu o mundo, tendo estado seis anos em missão na China e alguns meses na Etiópia, mas foi durante a pandemia, quando as fronteiras dos países fecharam, que o Senhor a chamou para lhe dizer que a sua missão passava pela clausura do Mosteiro da Imaculada Conceição de Campo Maior, onde entrou em janeiro de 2022, para assim iniciar o seu caminho de discernimento e formação nesta Comunidade”, adianta a arquidiocese. Carmen junta-se agora a uma das suas irmãs mais velhas, a Sor Maria Imaculada, que está no Mosteiro há 19 anos.

A celebração da Tomada de Hábito marca o início do tempo de Noviciado, “que é um tempo forte de formação, de conhecimento da Ordem e da Comunidade e de encontro pessoal com o Senhor, que a chama a viver uma vida totalmente entregada à oração e à contemplação, desde o ocultamento silencioso”.

A celebração de amanhã será precedida por uma vigília de oração a acontecer também na Igreja do Mosteiro, pelas 21 horas desta sexta-feira, dia 10.

Feira de saldos de stocks este fim de semana em Estremoz

A Feira de Saldos de Stocks de Inverno está de regresso ao Pavilhão A do Parque de Feiras e Exposições de Estremoz, este fim de semana, dias 11 e 12 de fevereiro.

Numa organização do Município de Estremoz, que, através da iniciativa, procura apoiar o comércio local, a feira vai funcionar, no sábado, das 10 às 20 horas, e no domingo, das 10 às 18 horas.

A abertura do evento, por parte do município, está marcado, no sábado, para as 10h30.

Trail da Herdade dos Hospitais este domingo em Montemor-o-Novo

O Trail na Herdade dos Hospitais é a primeira prova do circuito “Por Trilhos do Montado”, em Montemor-o-Novo, e realiza-se já este domingo, dia 12 de fevereiro.

Pela primeira vez, no ano passado, foi feito o trilho na Herdade dos Hospitais, com a organização da Equimor e o Ginásio SpotFit. Pedro Mariano, da Equimor, refere que o Trilho Perdido, na Herdade dos Hospitais, no ano anterior ultrapassou as expectativas, o que levou à aposta na dinamização do percurso este ano: “ano passado correu melhor do que estávamos à espera (o Trail na Herdade dos Hospitais) e decidimos, desde logo, que era para manter e para tentar melhorar e fazer algumas coisas novas”.

Assim sendo, este ano vai ser disponibilizado transporte gratuito aos participantes até à Herdade dos Hospitais. “Nós temos um autocarro cedido pela Câmara Municipal, que vai parar junto ao estacionamento do Parque Urbano. Tendo a viagem de ida e vinda”, afirma Pedro Mariano. A partida do estacionamento do Parque Urbano tem lugar às 7.30 horas.

Já David Azinhaga, do Ginásio SpotFit, refere que “para além do percurso, também vão haver muitas novidades, exigindo mais dos atletas em certos percursos”. Este ano o trilho vai ter a distância de 15km, o mini-trilho 10km e a caminhada 6km.

“Vamos querer pôr um bocadinho mais de altura, mais alguns obstáculos naturais. No fim, dificultar um bocadinho a vida às pessoas”, desafia Pedro Mariano.

A primeira prova na Herdade dos Hospitais vai ter também escalões, ou seja, “um prémio de equipas, para entregar nos 15km. A equipa é composta pelos três melhores elementos e os três primeiros a chegar à meta vão ser os premiados”

O desafio pela Herdade dos Hospitais é organizado pela Equimor e o Ginásio SpotFit. No entanto, a Câmara de Montemor foi a pioneira da iniciativa do circuito “Por Trilhos do Montado” sendo: “um incentivo para que cada vez mais Montemor esteja na montra nacional do desporto e neste caso dos trails, para que cada vez mais as nossas provas estejam repletas de pessoas dos quatro cantos de Portugal”, expressa David Azinhaga.

O circuito está dividido, ao longo do ano, em quatro provas. A primeira prova vai ser na Herdade dos Hospitais, este domingo. A segunda no dia 28 de maio, que se intitula por Trail da Filhós. A terceira prova, o Trail Run Castle, tem data marcada para dia 24 de Setembro e a última prova, trail pelas terras de Lavre, vai ser no dia 8 de Outubro.

Presidente da CAP: “agricultores que não aceitam ficar em segundo plano vão manter-se na rua”

Há cerca de 20 anos que não se assistia a uma manifestação de agricultores tão participada no distrito, como aquela que juntou esta quinta-feira, 9 de fevereiro, mais de 300 tratores e perto de dois mil manifestantes em Portalegre.

A manifestação teve como mote “contra a incompetência de quem nos governa” e foi convocada pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).

O presidente da CAP, Eduardo Oliveira e Sousa, considera que esta manifestação demonstra a insatisfação geral do setor e é o reflexo do empenho das associações dos agricultores da região. “Nós sabíamos que a manifestação, em Portalegre, seria muito grande, porque o empenho das associações desta região foi muito grande e, quando há trabalho, os resultados aparecem, que é o que não está a acontecer no ministério da agricultura”.

Para o presidente da CAP esta situação demonstra, “por um lado, que a indignação é generalizada, ao nível dos agricultores do país, por outro, que nesta região, com a agricultura mais mecanizada era natural que viessem mais máquinas e por isso esta moldura faz um efeito extraordinário e demonstrativa do poder de que quando as pessoas se sentem tocadas, daquilo que são capazes de fazer”.

Eduardo Oliveira e Sousa acrescenta que a indignação se prende também com a “forma como o Governo trata os agricultores e a agricultura em Portugal, que é uma agricultura sem Governo, um Governo que não quer agricultura, uma ministra que se transformou num carrasco, porque se está a transformar numa pessoa anti agricultura e está aqui a prova que tínhamos razão, na oportunidade desta manifestação”.

O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal afirma ainda que se pretende que o Governo reveja a Política Agrícola Comum e reconheça que é preciso uma mudança. “A nossa esperança é que o primeiro-ministro reconheça que tem de promover uma mudança de políticas e essas precisam de bons políticos, precisamos de uma pessoa com peso institucional e organizar um ministério que tenha proximidade com os agricultores e uma Política Agrícola Comum que se adeque ao território nacional e nada disso foi feito, muito pelo contrário, estamos a perder valor, significado e os agricultores que não aceitam ficar em segundo plano, estão na rua e vão manter-se na rua”.

Já José Eduardo Gonçalves, o vice-presidente da CAP, que garante que “alguma coisa tem de mudar em Portugal”, assegura que “os agricultores estão revoltados e cansados de faltas de respeito e mentiras”, pelo que hoje é uma “manifestação de protesto para mostrar que, nós agricultores e o mundo rural não está bem, em Portugal”.

O vice-presidente da CAP diz que “o ministério da Agricultura está muito mal entregue, esta senhora”, referindo-se à ministra, “já não tem condições para ser ministra e é nessa revolta que estamos aqui, e nunca foi vista uma manifestação local tão grande, todos dizemos Não a esta senhora, esta ministra não pode continuar no Governo”.

Vouchers de apoio ao registo de patentes no “Espaço Europa”

A União Europeia volta a disponibilizar, através do Fundo de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (PME), vouchers, para que estas possam proteger os seus direitos de propriedade intelectual.

Segundo Ana Pereira, do Europe Direct Alto Alentejo, “a melhor forma de proteger” patentes, marcas ou desenhos é procedendo ao seu registo. Proteger uma propriedade intelectual é indispensável, sobretudo, nesta era digital, sendo uma forma legal de impedir que ideias, produtos ou serviços únicos sejam copiados ou utilizados sem autorização.

A proteção da propriedade intelectual, através do Fundo de Apoio às PME pode abranger muitos ativos diferentes, incluindo marcas, desenhos e modelos, patentes e variedades vegetais. Financiados por ordem de entrada dos pedidos, estes vouchers, ainda assim, explica Ana Pereira, não cobrem as despesas associadas ao processo de registo a cem por cento.

O Fundo PME é uma iniciativa da Comissão Europeia implementada pelo Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia, que decorre até 8 de dezembro de 2023. Este fundo oferece apoio financeiro às Pequenas e Médias Empresas com sede na União Europeia, sendo que o pedido pode ser apresentado por um proprietário, por um empregado ou por um representante externo autorizado que atue em nome da PME em questão.

Os vouchers de apoio para o registo de patentes estão em destaque na edição desta semana do programa “Espaço Europa”, para ouvir na íntegra no podcast abaixo.

Agricultores do Alto Alentejo exigem demissão de Maria do Céu Antunes

Foi para contestar “a competência de quem nos governa”, segundo os agricultores, que várias centenas de agentes do setor se reuniram, na manhã desta quinta-feira, 9 de fevereiro, em Portalegre, para se manifestar, num protesto que teve início junto à Associação de Agricultores do Distrito, no Parque de Leilões de Gado, seguindo-se uma marcha até à sede da Direção Regional de Agricultura.

A participar nesta manifestação, convocada pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), encontram-se cerca de 60 associações do setor, na sua maioria oriundas dos distritos de Portalegre e Évora, mas não só.

A presidente da Câmara de Portalegre e da Associação dos Agricultores do Disitrito de Portalegre, Fermelinda Carvalho, assegura que esta é “uma das maiores manifestações de sempre” na cidade, sendo que os agricultores estão “muitos descontentes” com aquilo que consideram ser o desmantelamento do Ministério da Agricultura. “Os agricultores têm sido muito desrespeitados e mal tratados e não acompanhados por parte do Ministério da Agricultura, que está a ser destruído, com a perda da secretaria de Estado”, acrescenta.

Entre aqueles que quiseram, por esta ocasião, manifestar a sua insatisfação perante a atual situação vivida, a Rádio Campo Maior encontrou o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, que “a apoiar a causa”, lembra que a agricultura “é fundamental ao desenvolvimento da região e do país”. “É uma causa mais que justa, porque sem agricultura o país não pode progredir. É chegada a hora do Governo olhar para este setor fundamental da nossa economia e apoiá-lo como deve ser”, garante.

Já Luís Machado, agricultor do concelho de Campo Maior, lembrando que uma manifestação com esta envergadura não acontecia no distrito de Portalegre não acontecia há cerca de 20 anos, lamenta o “estado” a que o Ministério da Agricultura chegou: “a ministra não dialoga com a agricultura, não põe cá fora os regulamentos pelos quais nos vamos reger nos próximos quatro anos”. “Vivemos um momento que é pior que a pandemia. Neste momento não sabemos com que linhas nos cosemos, nem sabemos qual é a direção, nem o que pretendem de nós”, diz ainda.

Os agricultores, que protestam contra aquilo a que apelidam de “desmantelamento do Ministério da Agricultura”, e que está a levar ao “desnorte governativo no setor agrícola e florestal”, exigem a demissão de Maria do Céu Antunes do cargo de ministra da Agricultura. “A ministra não percebe rigorosamente nada de agricultura”, garante uma das agricultoras presente nesta manifestação, lembrando que, neste momento, não há secretário de Estado e que, com a abertura de candidaturas aos fundos comunitários a 1 de março, ainda não há qualquer informação sobre o assunto.

“Eu espero que esta quantidade de pessoas que está nesta manifestação mostre o descontentamento em relação ao ministério da Agricultura, que é um ministério inexistente, que não procura uma estratégia para a agricultura em Portugal e os agricultores sofrem na pele a incompetência desta ministra”, diz outro agricultor.

Terras d’Ossa organiza caminhada para ajudar vítimas do terramoto na Síria e Turquia

A Associação Terras D’ Ossa está a proceder à angariação de fundos, para apoio às vítimas do terramoto, que ocorreu na Turquia e Síria, para serem entregues às ONG que estão no terreno.

A Associação conta com um associado de nacionalidade turca e um amigo de nacionalidade síria, que a vai guiando e pondo em contacto com pessoas no terreno.

Desta forma a Associação organiza, este domingo, 12 de fevreiro, uma caminhada solidária. Os donativos podem ser feitos atgravés do IBAN PT50 0045 6186 4033 2209 9414 5 ou MBWay 924 280 700.