Aluno da EHT de Portalegre vence concurso nacional de barismo

Leonardo Jesus, aluno da Escola de Hotelaria e Turismo (EHT) de Portalegre, venceu a categoria de barismo no Interescolas 2023, concurso nacional na área do turismo.

Nesta edição, que se realizou na cidade do Porto, o aluno foi quem mais se destacou na sua área e em outubro será o representante de Portugal na final europeia que, este ano, se realiza na Letónia.

O concurso nacional de estudantes de turismo, uma iniciativa das Escolas de Turismo de Portugal, realizou-se, este ano, no Porto, entre os dias 22 e 24 de fevereiro. Com 12 categorias a concurso, foram mais de 100 os alunos da rede de escolas que participaram no desafio. A Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre fez-se representar com 11 alunos, naquela que foi uma das maiores comitivas de sempre do Alentejo no Interescolas.

Ao longo da competição, os alunos da EHT de Portalegre deram o seu melhor e procuraram vencer as respetivas categorias. No final, Leonardo Jesus foi quem se saiu melhor e assegurou o primeiro lugar em barismo, uma categoria onde Portalegre se tem destacado nos últimos anos.

Para o aluno do curso de Gestão de Restauração e Bebidas, participar foi muito importante. No final, não escondeu o orgulho: “é, e será sempre, uma honra representar a Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre. Agradeço e endereço, também, os meus parabéns aos meus formadores e amigos, três senhores por quem tenho um enorme respeito. Tento, diariamente, espelhar-me no trabalho que fazem, os chefs Ricardo Dias, Pedro Marmelo e o Benvindo Pires”.

Seminário sobre “trabalho digno e migrantes” em Portalegre esta quarta-feira

A União Geral de Trabalhadores (UGT) de Portalegre promove esta quarta-feira, 1 de março, um seminário dedicado ao tema “Trabalho digno e Migrantes”, pelas 18 horas, no Auditório da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP).

Organizado no âmbito de uma parceria entre a UGT Portalegre e o IPP, este seminário terá como oradora a directora da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em Portugal, Mafalda Troncho.

CIMAA promove Alto Alentejo na BTL

Imagem de arquivo

A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) marcará presença com stand próprio na BTL 2023, que decorre na FIL (Feira Internacional de Lisboa), entre amanhã, 1 de março, e domingo, dia 5, “com o objetivo de promover o território do Alto Alentejo e a sua diversidade de patrimónios, ideal para turistas nacionais e estrangeiros”.

A participação da CIMAA, que se fará sob o signo da marca Altamente Alentejo, terá assim como principais propósitos “mostrar aos visitantes que o Alto Alentejo é um território de excelência para quem busca a História, a gastronomia, a cultura e um contacto privilegiado com a natureza, seja a fauna ou flora. Mas o Alto Alentejo é também um lugar de oportunidades para quem aqui quiser residir e investir”.

Nesta linha, o presidente do Conselho Intermunicipal da CIMAA, Hugo Hilário, defende que a comunidade intermunicipal estará na FIL, não apenas para marcar presença, mas para “por um lado, promover a aproximação a potenciais investidores e agentes turísticos que queiram apostar no território e, por outro, provar que o Alto Alentejo pode ser o destino ideal para todo o tipo de férias: das mais tradicionais às mais radicais, das férias de verão às escapadelas de fim de semana para repousar”.

A BTL assume-se como o mercado de excelência que “junta a procura e a oferta e se constitui como a maior e melhor montra da diversidade e qualidade da oferta turística nacional” e de ser afirmar como uma das mais importantes feiras de turismo a nível internacional.

“É por isso essencial que a CIMAA, enquanto parte da sua estratégia de desenvolvimento económico e social do Alto Alentejo, marque presença nestas montras, ao lado de todos os municípios que a constituem”.

Fatores que afetam a cicatrização de feridas no “De Boa Saúde”

Porque é que em certas feridas a cicatrização é mais fácil do que outras? Esta é a questão abordada esta semana no programa “De Boa Saúde”.

Sobre este assunto, o médico Pintão Antunes esclarece, que, em muitos casos, por exemplo, “pessoas que tenham diabetes, a cicatrização é mais lenta devido à má irrigação do sangue, ou seja, a doença reduz os fatores de coagulação o que afeta a cicatrização”.

Os motivos que levam as feridas a cicatrizar mais lentamente é o tema em destaque esta semana no programa “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes, que pode ouvir no podcast abaixo:

Arronches: cinco detidos em feira por venda de 578 artigos contrafeitos

A GNR, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Elvas, deteve, no passado domingo, 26 de fevereiro, cinco pessoas suspeitas de tentarem vender mais de 570 artigos contrafeitos numa feira em Esperança, no concelho de Arronches.

Os suspeitos são um homem e quatro mulheres, com idades compreendidas entre os 26 e os 58 anos. Foi detetado que “os suspeitos tinham para venda artigos contrafeitos de diversas marcas, nomeadamente, roupa, calçado e acessórios de moda”, revela a GNR em comunicado.

As autoridades apreenderam 578 artigos contrafeitos, sendo que os suspeitos foram constituídos arguidos, com o caso a ser remetido para o Tribunal Judicial de Portalegre.

A GNR, no referido comunicado, explica ainda que estas ações procuram “garantir o cumprimento dos direitos de propriedade industrial, visando essencialmente o combate à contrafação, ao uso ilegal de marca e à venda de artigos contrafeitos”.

Campo Maior: Agrupamento de Escolas “celebra” Ensino Profissional até sexta-feira

A Escola Secundária de Campo Maior dá, até sexta-feira, dia 3 de março, um grande destaque ao Ensino Profissional, no decorrer daquele que é já o quarto encontro regional relacionado com esta vertente do processo educativo.

O Ensino Profissional, muitas vezes “mal tratado” e associado apenas a alunos que “não queriam estudar ou dos alunos incorretos”, garante o diretor do agrupamento, Jaime Carmona, “vale a pena”, assegurando que estes alunos “trabalham muito” e têm “uma carga horária muito exigente”. “Com dupla certificação, eles ficam habilitados com o 12º ano, mas também ficam com uma profissão ou habilitados para algo”, lembra.

Com o evento, que teve a sua sessão de abertura na manhã desta terça-feira, 28 de fevereiro, no auditório da escola, procura-se, sobretudo, “comemorar e valorizar” o Ensino Profissional. “Há três anos demos o pontapé de partida para este tipo de encontros, na altura enquadrados naquilo que, na altura, era a nossa intenção de certificação EQAVET (Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissional), que felizmente conseguimos e que este ano vamos voltar a tentar”, adianta Jaime Carmona.

Contrariamente ao que acontecia em tempos, são muitos os alunos do Ensino Profissional que hoje prosseguem estudos. “Nós temos alunos, todos os anos, que têm esse objetivo de seguir o Ensino Superior”, garante o diretor.

Atualmente, o Agrupamento de Escolas de Campo Maior tem cerca de 70 alunos no Ensino Profissional, um número que Jaime Carmona considera “fantástico”. “Nós iniciámos com três cursos e acabámos com seis”, diz ainda, por mais que afinque que se esteja a atingir o seu máximo, até porque “desde 2016 e até agora se tem perdido entre 15 a 20 por cento da população estudantil”.

Com o encontro, diz ainda o professor, procura-se abrir a escola ao exterior, e com isso permitir uma troca de experiências mas, acima de tudo, celebrar o Ensino Profissional.

Presente na sessão de abertura do encontro, em representação da Câmara de Campo Maior, esteve a vereadora São Silveirinha, que sendo ela também professora, assegura que o ensino profissional é uma “aposta muito válida” do sistema educativo. “Temos de ter a sensibilidade de perceber que nem todos damos para o mesmo, que nem todos temos de ser doutores e engenheiros. Podemos ter excelentes profissionais, desde que consigamos enveredar pelo caminho certo”, acrescenta.

Até sexta-feira, e em colaboração com diversas entidades, como é o caso do CLDS 4G – Campo Maior, Vila Solidária da Europa, o Agrupamento de Escolas promove um conjunto de iniciativas, desde workshops, apresentação de provas de aptidão profissional, uma pequena feira e até um show cooking.

Bombeiros de Elvas associam-se novamente à campanha “Quartel Eletrão”

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas associou-se, à semelhança de anos anteriores, à Campanha “Quartel Eletrão”, que decorre até ao final do ano.

Amadeu Martins, presidente da Associação revela que o objetivo é que as pessoas entreguem antigos eletrodomésticos, pilhas ou lâmpadas usadas para que a associação possa angariar algumas verbas. “A entrega deste tipo de equipamentos para reciclagem permite aos bombeiros receber uma verba, tendo em conta o peso total de equipamentos entregues”, refere Amadeu Martins, recordando que no ano passado a corporação recebeu 280 euros.

Quem quiser entregar os equipamentos pode fazê-lo no quartel dos bombeiros, preferencialmente durante a semana. Amadeu Martins refere ainda que, “neste momento a corporação não os consegue recolher na casa das pessoas, para quem não os consegue entregar, uma vez que não dispõe de uma viatura própria para o efeito”.

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas que se associa novamente á Campanha Quartel Eletrão, que decorre até final deste ano.

Bombeiros de Campo Maior recebem equipamentos eletrónicos em fim de vida

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior é, este ano, um Quartel Electrão, tendo disponível, para a população, contentores apropriados para a recolha, para posterior reciclagem, de equipamentos eletrónicos em fim de vida.

Para além da componente humanitária e de proteção ambiental, a campanha Quartel Electrão, promovida pelo Electrão – Associação de Gestão de Resíduos, é também uma oportunidade para as associações de bombeiros reforçarem os seus equipamentos, uma vez que, para aquelas que recolham mais toneladas de eletrodomésticos, lâmpadas e pilhas, há prémios.

Ainda assim, explica o presidente da direção dos Bombeiros de Campo Maior, Luís Fava, “o regulamento deste ano ainda está para aprovação, por parte da Liga dos Bombeiros”, pelo que ainda não é conhecida a lista de prémios. O grande objetivo da iniciativa, contudo, é sensibilizar a comunidade para a questão da reciclagem.

Apelando a toda a população de Campo Maior para que faça chegar à corporação os seus equipamentos em fim de vida, Luís Fava assegura que todas as ajudas são importantes para o trabalho diário da associação.

A edição do ano passado do Quartel Electrão, que foi a mais participada de sempre, tinha como primeiro prémio um veículo ligeiro de combate a incêndios, no valor de 54 mil euros. O segundo prémio era de cinco mil euros convertíveis em equipamento de proteção florestal. Habitualmente, com esta campanha, as associações recebem ainda 75 euros por cada tonelada de resíduos que reunirem.